Ministro da Economia no Prós & Prós
1. Foi um Prós & Prós descarado. Não se percebeu quem é que estaria do lados dos contra. A RTP desempenhou o seu papel de lambe botas do poder.
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2. A solução do ministro é a mesma de sempre: atirar dinheiro dos contribuintes para os problemas, subsidiar o endividamente, injectar subsídios na economia, meter o estado a dirigir a economia.
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3. “Capital de risco” é quando o capitalista arrisca o seu capital em investimentos de alto risco. “Capital de risco público” é quando o ministro da economia arrisca o dinheiro do contribuinte em negócios que não vão dar em nada.
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4. De cada vez que o ministro fala tem uma nova ideia. Desta vez foi o turismo religioso.
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5. A fundamentação do ministro para o projecto de velocidade alta é de quem não fez qualquer análise de custo/benefício. Parece que é boa ideia construir a linha para levar mercadorias à Europa uma vez que em 2014 terminam as obras de alargamento do Canal do Panamá. Patético. Ah, e não vamos fazer apenas uma linha. Parece que vai haver outra a ligar o porto de Aveiro a Espanha.
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6. E o nuclear também é uma boa ideia desde que as empresas descapitalizadas se consiga financiar junto de uma banca falida num país cujo Estado atingiu o limite de endividamento.
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7. O Estado tem dinheiro para tudo: para subsidiar o crédito às empresas, para fazer linhas de comboio, para subsidiar programas de emprego. Os aumentos de impostos foram certamente feitos com base na crença de que o dinheiro é mais bem utilizado pelo Estado a subsidiar a economia do que pelas pessoas e pelas empresas.

Quem é que andou a a fazer propaganda ao PSD nas últimas eleições, quem foi ?
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O estado é que cria desemprego. Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do C. Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores. A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais. Gostaríamos que a justiça tivesse um papel activo na defesa destes trabalhadores e dos seus postos de trabalho.
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Eu já cheguei à triste conclusão que o que ainda nos vai mantendo de pé é a dita economia informal, vulgo fuga ao fisco, onde o estado não consegue meter as suas manápulas incompetentes e gananciosas.
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Que más notícias. O receio de alguns de que um académico não serviria para o lugar, parecem confirmar-se.
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“Eu já cheguei à triste conclusão que o que ainda nos vai mantendo de pé é a dita economia informal, vulgo fuga ao fisco, onde o estado não consegue meter as suas manápulas incompetentes e gananciosas.”
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Concordo, são aqueles a quem ainda sobra dinheiro para investir e expandir.
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Só vi uma pequena parte do programa mas gostei das declarações relativamente à construção de duas linhas de transporte ferroviário de mercadorias em bitola europeia e ter admitido a introdução de energia nuclear no país
http://luzligada.blogspot.com/2011/09/alvaro-admite-nuclear.html
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Bruno Carmona,
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Mais do mesmo. Ideias a pagar pelo contribuinte que não se sabe que retorno terão.
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Não vi o programa todo, mas as palavras que reti foram as do presidente da APICCAPS: “as empresas do calçado conseguiram dar a volta por cima, por teimosia e sem qualquer apoio do Estado” (não foram estas a palavras, mas o sentido era este).
Nisto tenho de concordar com o João Miranda: não é com dinheiro para cima dos problemas que se vai ajudar a economia. As melhores empresas portuguesas, as mais competitivas, não necessitam de dinheiro do Estado.
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Deixem as empresas em paz.Deixem-nas trabalhar e produzir.Deixem os empresários enriquecer. Não chatêm, não reprimam, não roubem quem quer produzir e melhorar a sua vida. Ajudem essa gente, sem dar ordens, meter o bedelho em tudo, ponham açaimes nos burocratas e fiscais.
Vão ver que o PIB aumenta e o país melhora.
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Acabar com os tais contratos da energia que têm afundado o país.
Se querem fazer negócio com a energia, sejam competitivos, assumam a concorrência das opções disponíveis com os riscos inerentes.
Investir com o dinheiro dos impostos, à custa do endividamento externo e dos consumidores sem opções, em negócios sem riscos e com lucros garantidos por mais de 15 anos, é o exemplo acabado de uma economia estatizada travestida com privados oportunistas.
Pela primeira vez ouço uma posição inequívoca e lúcida sobre esta matéria, por parte de quem nos governa. Revela muita coragem para enfrentar os lobbies da religião verde a que esta sociedade tem estado submissa.
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Bom, bom, era o ministro voltar a limitar-se às políticas económicas apenas no seu blog.
Assim, poderia discutir tu cá tu lá com o JM e, o que seria muito melhor, não nos custaria um cêntimo.
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Keynes voltou…
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Nunca tinha ouvido tanta tolice junta.
Qualquer pessoa que se preze não põe os pés naquele conclave.
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… mas alguma vez ele se foi embora?
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ó tio arlindo,e ainda por cima a Fátima campos ferreira está cá um estafermo…
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O que é que esperavam de um Governo que diz que é necessário Ministério da Economia?
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Obviamente que um Ministro da Economia está lá para interferir em toda a economia – com o dinheiro dos contribuintes – e assim justificar a sua própria existência.
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“…subsidiar programas de emprego.” – Mais do mesmo???…formação formação formação…estatísticas estatísticas e mais estatísticas… pagar para entreter o pessoal! Não me parece que seja a melhor maneira de fazer a economia crescer.
Baixem os custos de produção e deixem as pessoas trabalhar…
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Mais um programinha para empaviar cem milhões.
Onde é que já vimos isso?
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O Japão depois dos problemas do nuclear,cujas consequencias ainda não estão contabilizadas desistiramo de mais nuclear. A Alemanha o mesmo. A França, tomou ou vai tomar posição identica , vem este caramelo falar,quando até Patrick de Barros está calado . O governo se pensa que os portugueses estão de cocoras,está redondamente enganado. Quando derem por ela, estão a ser corrridos à pedrada. Caros Senhores, não abusem da nossa paciência .
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Ó Sr J Miranda,acha que a moderadora com o ar grave com que interrogou o Ministro estava” lamber as botas”.Que é que diria no tempo da outra senhora?
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