gaia, o norte, a política nacional e o caa
Uma sondagem sobre as próximas eleições autárquicas em Vila Nova de Gaia, ontem publicada no Jornal de Notícias, coloca o nosso colega de blog, candidato pela coligação PSD-CDS e putativo herdeiro de Luís Filipe Meneses, Carlos Abreu Amorim (CAA), num inusitado terceiro lugar, a uma distância considerável de quase dez pontos percentuais das duas candidaturas dianteiras, a do Partido Socialista e a do “independente” José Guilherme Aguiar.
Ao invés de algumas pessoas situadas no espaço político da direita, do PSD e do CDS, que vêem neste possível resultado uma justa penalização por um percurso político supostamente precipitado e cheio de contradições, que culminou na aceitação de uma missão para a qual não estará tecnicamente preparado, num local ao qual não pertence, rompendo o compromisso eleitoral assumido em Viana do Castelo há apenas dois anos, eu entendo que esta derrota – a acontecer – será, por vários motivos, lamentável e prejudicial para a política portuguesa e para o norte do país. Passo a explicar.
Primeiro, o percurso do CAA, que o levou a alcançar um estatuto político de nível superior por exclusivo mérito pessoal. Fez-se – sozinho – na comunicação social, onde ganhou grande notoriedade pelas suas opiniões e, sobretudo, pela forma desassombrada – às vezes, quase violenta – como as assumia. Nesse percurso, o CAA correu riscos consideráveis por não ser politicamente correcto e por não dizer aquilo que se espera sempre ouvir de quem está na fila do poder e das sinecuras do estado. Mas foi assim que conseguiu que o ouvissem, no que merece reconhecimento.
Segundo, porque o CAA, embora não consiga viver fora da política, nunca viveu da política e é nisso um exemplo digno de realçar. O CAA tem uma bem sucedida carreira universitária, com a obtenção de exigentes graus acadêmicos (mestre e doutor) em duas importantes faculdades de direito portuguesas: a da Universidade de Coimbra e a da Universidade do Minho. Publica artigos e livros, realiza conferências, dá aulas, estuda, cultiva-se, enfim, está muito para além da formação tradicional dos nossos políticos dos últimos anos, feita nas juventudes partidárias, nos truques da cacicagem e nos corredores do poder.
Terceiro, porque o CAA sustenta-se e ajuda a sustentar uma família sem recorrer ao orçamento de estado e ao dinheiro da política, que, acredito, só terá começado a receber nas suas recentes funções de deputado, certamente com prejuízo financeiro pessoal, dado o que recebe agora na vida pública e o que deixou de receber na vida privada. Para quem defende, como eu, o primado do privado sobre o público, viver pelo seu próprio talento e gerir a mais difícil das empresas – a família – a expensas próprias, é um feito notável nos dias em que vivemos e em que toda a gente se pendura na política para sustento próprio. E é, por outro lado, uma garantia de que não necessitará de ceder a interesses ilegítimos que lhe assegurem a existência.
Quarto, porque o CAA é, se não me engano, o único político português da direita dos anos mais recentes que foi do Norte para Lisboa e que atingiu um nível superior de intervenção por mérito próprio, sem ser um produto dos aparelhos partidários. Se olharmos para o panorama das “elites” dirigentes do PSD e do CDS do Porto e do Norte, não encontraremos praticamente ninguém de vulto que se tenha pessoalmente notabilizado ou que tenha peso político no país. Em bom rigor, quem gere esses partidos são pessoas praticamente anónimas, sem verdadeira integração social que ultrapasse a votação da concelhia mais próxima ou a eleição dos delegados do congresso do partido. As consequências disto são dramáticas, porque esvaziaram quase completamente esses dois partidos de gente com valor próprio e que fosse capaz de transmitir algum desse mérito pessoal à política e às instituições que os seus partidos dirigem.
Quinto, porque o CAA, embora possa não ser um técnico e um especialista em questões urbanas e autárquicas, é um político e é disso que, neste momento, o Norte de Portugal precisa. A oportunidade de Vila Nova de Gaia ter um protagonista político forte – que certamente se saberá rodear de técnicos competentes para o que for necessário fazer pela cidade e pela região – não deve perder-se. Tem sido por falta de verdadeiros protagonistas que o Porto e o Norte de Portugal perderam poder e a influência que tiveram no passado, quando existiam homens como Vieira de Carvalho, Paulo Valada, Eurico de Melo, Fernando Gomes ou Narciso Miranda, para já não falar em Francisco Sá Carneiro. Se se mantiver fiel a si mesmo, o CAA poderá retomar essa tradição perdida da autenticidade política do Norte de Portugal.
Sexto, porque não é de esperar que José Guilherme Aguiar acrescente a Vila Nova de Gaia, ao Norte e à política portuguesa muito para além daquilo que já lhes deu. Aguiar poderá ser uma figura popular em Gaia, um profundo conhecedor da municipalidade a cuja presidência se candidata, poderá vir a ser muito eficaz a mandar tapar os buracos das calçadas, mas, muito francamente, não tem valor político próprio, nem será agora que o irá conseguir. Do CAA é legítimo esperar que faça mais do que isso e que coloque a sua cidade e ajude a colocar o norte do país no centro da política nacional. De preferência a partir louça, a sua grande especialidade.
No momento presente, não é líquido que o CAA ganhe ou perca a eleição a que se candidata. Segundo a sondagem do JN e pelas regras do bom senso, é mais provável que a perca do que a venha a ganhar. Ele tem algumas dificuldades difíceis de transpor, como o facto de ser candidato pelo partido de um governo com a popularidade muito em baixo (embora não lhe recomende que repita episódios como o do pedido de demissão de Vitor Gaspar, que, por sinal, nem acho que tenha sido determinado por questões meramente eleitorais), de ter de enfrentar a divisão do seu espaço eleitoral natural, com a candidatura de José Guilherme Aguiar, de pesar sobre si a suspeita de não ter qualificação técnica para o cargo e de ter sido um mero arranjo lisboeta para um problema do PSD local. Com as expectativas eleitorais baixas, é provável ainda que alguns apoios de peso que ele, de momento, tem, como o de Meneses, comecem a titubear. A política não cede a sentimentalidades, nem troca o pragmatismo do poder por compromissos que prejudiquem a sua conquista ou conservação. O cenário não é, por isso, famoso para o Carlos Abreu Amorim.
De todo em todo, realço que a eleição está longe de estar perdida e que a campanha eleitoral nem sequer começou ainda. E, sem pretender dar-lhe conselhos em matéria de que ele sabe bem mais do que eu, apenas lhe recomendaria que não se deixasse andar a reboque de marqueteiros e de fabricantes de falsas imagens, que não se deixe limitar por “especialistas” na política local, ou que se sinta dependente seja de quem for senão de si próprio. No fim de contas, foi consigo mesmo que chegou aonde chegou e será com ele próprio que poderá, ou não, ir mais além. E até porque, nestas coisas, quando se ganha a vitória é de todos e quando se perde a derrota é só nossa.

Um óptimo discurso de derrota.
CAA não está exclusivamente a pagar pelos erros deste Governo. Falta acrescer que as megalomanias de LFM que já ‘chateiam’ e também o afundam…
Os tempos mudam. Agora é a vez de verberar as ‘elites nortistas’ (mas LFM anda ‘distraído’).
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Com estes mesmos ingredientes já se pode compor um elogio fúnebre.
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Acho-o competente mas comiceiro troca tintas. Não gosto de políticos que não respeitam o governo que deviam suportar principalmente quando as horas são más.
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caa tem a porcaria politica que merece. nunca passou dum escravo politico do minezes
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do Marques Mendes:
“Imaginem que este senhor é sócio de um grupo de escolas superiores de educação, onde se forma professores de péssima qualidade.”
http://www.arlindovsky.net/2013/06/os-videos-de-ontem/#comment-47984
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Não conheço CAA de lado algum. Agora conheço alguns que o Rui aponta como exemplos a seguir e não os reconheço como boa companhia, além de estar a meter no mesmo saco pessoas que não têm grande afinidades nem políticas nem morais . E com toda a franqueza, não me parece que LFM seja um político com as qualidades morais que julgo o Rui divisar em CAA.
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Não acompanhei o percurso político do Carlos A. Amorim. No entanto, é evidente que cometeu erros graves desde que está no parlamento, quer na defesa duma absurda lei de rorganização da administração territorial (com a fusão das freguesias) que, desde o início, ficou com a imagem de estar a fazer o frete aos aparelhos, quer na colagem que permitiu ao ex-ministro Relvas. Fez, depois, um excelente discurso na sessão do 25 de abril sobre as questões da interioridade e da regionalização e, quando atacou, o Gaspar, isso coincidiu com o anúncio da candidatura autárquica, o que foi facilmente confundido com oportunismo.
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Na minha modesta opinião não houve qualquer confusão.
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Não me parece que os aparelhos partidários alguma vez tenham estado de acordo, em geral, com uma reorganização das autarquias, em particular, com a fusão de freguesias!
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Do que os aparelhos teriam medo, era da fusão de municípios.
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Do que eles não gostam é da Lei dos Compromissos que não os deixa gastar sem saberem de onde vem o dinheiro primeiro. Tentaram baralhar e voltar a dar para ver se pingava algum para gastar, mas nem assim enganaram alguém e logo se viraram para onde todos se viram: remover rapidamente o único ministro que não os deixa gastar.
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> foi consigo mesmo que chegou aonde chegou
E devia ir muito mais alem. Para bem longe.
Em Marrocos devem estar a precisar dele.
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Tenho uma data de amigos em Gaia e são todos unânimes quanto ao CAA:
Perdeu eleitores ao fechar a caixa de comentários no Blasfémias.
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mas com aquela cena dos “Magrebinos” ganhou eleitores nos superdragões.
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O CAA tem peso político no país?
Essa é para rir. Quase ninguém o conhece, e quem o conhece é pela bojarda dos magrebinos. E antes conhecê-lo por isso do que pelas suas ideias, afasta menos eleitores.
O peso do CAA é apenas devido ao facto de ser ligeiramente anafado.
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O elogio a CAA, mostra que você é uma pessoa leal (e “tem um pai que é cego”, como diria o Jo Soares) com os amigos. O tipo de “lealdade” que nos trouxe aqui: “uma mão lava a outra”. E CAA – ou quem ganhe – não vai fazer porra de política nenhuma. Vai “gerir” a dívida deixada pelo antecessor. Nisso dou razão a Rui Rio: Em Câmara “super” endividada, não devia haver eleições. “Políticos e políticas” – e o recado de CAA a Gaspar é indicativo disso – só fazem aumentar o endividamento.
Sobre a capacidade política de CAA, o facto de “fechar”a caixa de comentários é um mau sinal. Sei que os grunhos e os trauliteiros abundam, e as redes sociais dão voz a quem nem a família está para aturar… mas quem se expõe… é um “problema”da democracia.
Como não voto em VNG, desinteresso-me de CAA. Mas leio o Blasfémias, e é consigo que vou passar a tomar cuidado e estar atento a quem se refere nas opiniões expressas. Já sei: se for sobre personagem amiga… é de dar “desconto”
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CAA não é democrata.
É muito bom que perca esta eleição e se perca nas brumas da memória.
Tenho muita pena de não poder votar em Gaia para ajudar.
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E o Futre, o que aconselha?
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‘Por não ser politicamente correcto’, hahahahahahahahaha, o abortista ateísta coadopcionista liberal antitouradas aventalista hahahahaha não é politicamente correcto. Só se for por chamar magrebinos aos mouros… aí é que ele mostra o aço de que é feito, a firmeza de convicções. É uma varão de virtude, sem dúvida. Em terceiro lugar. Atrás de Joaquim Guilherme de Aguiar outro prócere do politicamente incorrecto, hahahahah. Um peido é um peido, pá.
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O CAA está plenamente convencido que é impossível o Guilherme Aguiar e o PS ganhar Gaia.
O caro Rui A. explicou-o bem. O homem não percebe nada de política.
Espero que não vá aprender para Gaia.
E não vai.
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Sobre abandonar o Euro embora seja ainda por ora defensor da nossa continuação no Euro que tem muito rapidamente de encontrar dentro de a solução no proprio interesse da Alemanha o que não é o mesmo que o trabalho de casa que há a fazer por dentro em Portugal,
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não despedir + recuperar os contratados já despedidos coletiva insensatamente desnecessário pelo Governo no nunca visto despedimento em massa em Portugal, ou seja com a massa salarial que o Estado pode pagar ajustar os vencimentos a partir dum certo valor para caberem todos com emprego = consumo diversificado por mais para ‘keynesianamente’ injetar dinheiro no mercado de consumo = sustentar as Empresas que ainda teimam resistir,
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ora no limite da nossa capacidade de nos sustentarmos numa moeda como o Euro o regresso ao Escudo seria como moeda complementar do Euro,
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embora isso em si fosse o reconhecimento pelos mercados e pelas agencias de rating do falhanço do Euro em brutal prejuizo dos socios da moeda Euro.
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A colectivização que descreve, de distribuir o dinheiro dos impostos por todos, dando emprego no Estado a quem não tem e distribuindo o que há por todos, já sabemos como acaba, com senhas (nem euros nem escudos) a dizer “pão” e pão algum nas prateleiras.
Esse mundo não existe, o homo sapiens que existe é um animal complexo e santificá-lo não muda absolutamente nada nos seus instintos.
Finalmente, se são euros, escudos, pesetas, patacas ou senhas a dizer “pão”, só muda o nome, não resolve nada de essencial.
No dia em que saír do Euro tudo o que você ganha passou a valer metade de um dia para o outro, pois tudo o que você consome vem de fora. Pode ser uma vantagem até: em vez de mil greves imbecis a protestarem contra cada cortezinho, mil indignações com este ou aquele governante, demissões, pseudo-escândalos, em vez disso tudo todo o rendimento de cada um passava de repente a valer metade de uma vez só e o único culpado era o “acidente” de termos tropeçado do euro para fora.
Cada um ao seu ritmo deixaria de consumir o que consome hoje em dia para passar a consumir alguma alternativa produzida em escudos.
Mas se o dono do prédio em que vive o comprou com empréstimos em euros, a sua renda vai dobrar de preço para ele poder continuar a pagar ao credor.
Idem com tudo o que seja crédito do exterior e olhe que se o estado deve 125% do PIB, a divida externa do país todo é bem maior do que isso (cerca de 3 vezes), portanto estar a assumir que algum calote na História do mundo alguma vez foi pacífico é um pouco lírico.
Milhares de empresas iriam falir e só nessa altura a maioria iria entender porque é que as únicas de pé seriam as que produziam dentro para vender fora ou produziam barato ou produziam algo de único e insubstituível. etc. etc. etc.
No final de tudo, o problema de base seria o mesmo; se o Estado gasta mais do que tem para gastar, ou imprime moeda e ela perde valor e tudo o que se compra fora volta a subir de preço (inflação) ou aumentam os impostos para pagar a conta ou volta a pedir emprestado. E ninguém iria emprestar dinheiro a preços razoáveis a um país que insiste em gastar mais do que tem e ninguém investiria um tusto num país cujas contas só anunciam mais impostos futuros.
Enquanto o défice não for obrigatoriamente ZERO nada muda no essencial.
Cumps,
Buiça
PS: sobre CAA, é um homem do norte, trata de si e dos seus o melhor que pode e não pede licença para ter opinião. Não preciso de saber grandes detalhes sobre quando ou como se tornou membro do cleptopartidarismo que nos governa para eu o querer eliminar de qualquer cargo de poder. Muita sorte para ele na sua vida particular mas que desampare o pobre contribuinte que não merece ter que aturar mais a sua ambiçãozinha serôdia de poder.
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Buiça, 02.45H
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Supõe-se que leu em diagonal.
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Está lá:”recuperar os contratados já despedidos coletiva insensatamente desnecessário pelo Governo no nunca visto despedimento em massa em Portugal, ou seja com a massa salarial que o Estado pode pagar ajustar os vencimentos a partir dum certo valor para caberem todos com emprego”, que é bem diferente do que extraiu creio que muito apressadamente
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Trata-se duma terceira via que nada tem a ver com marxismos ou adversários, dividir o mal pelas aldeias, com muito menores custos de impostos etc que o que erradamente se fez. É só fazer contas.
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O Escudo com moeda desligada do Euro seria palel de embrulho, nem para reacender as exporações ao nivel do que seria preciso prestaria.
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Gaia, o que por aí vai para todos os gostos:
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40% of the World’s Banks are Publicly Owned – It Would Only Take $20 Million to Start a Public Bank
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40% of banks in the world are publicly owned (for background on what public banking is, see this andthis). Public banks are mainly located in the BRICs (Brazil, Russia, India and China). And all of the BRICs have fared much better during the credit crisis than the U.S. and other Western banks
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Read more at http://investmentwatchblog.com/40-of-the-worlds-banks-are-publicly-owned-it-would-only-take-20-million-to-start-a-public-bank/#3El64DDzyp8KyRJ9.99
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The week ahead: Bilderberg 2013 comes to … the Grove hotel, Watford
The Bilderberg group’s meeting will receive greater scrutiny than usual as journalists and bloggers converge on Watford
http://www.guardian.co.uk/world/2013/jun/02/week-ahead-bilderberg-2013-watford
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Current list of Participants:
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Portas, Paulo Minister of State and Foreign Affairs
Balsemão, Francisco Pinto Chairman and CEO, IMPRESA
Seguro, António José Secretary General, Socialist Party
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http://www.bilderbergmeetings.org/participants2013.html
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Portugal e as sementes trangénicas, parece que mais uma vez se governa ao contrário dos outros e os agricultores queixam-se estupefactos:
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=Monsanto’s Deception
Game On GMO In Europe
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Ursula Lüttmer-Ouazane reportedly told Taz “We’ve come to the conclusion that this has no broad acceptance at the moment.” Her remarks were circulated worldwide and Reuters interviewed Monsanto corporate spokesman Thomas Helscher who reportedly said, “We’re going to sell the GM seeds only where they enjoy broad farmer support, broad political support and a functioning regulatory system. As far as we’re convinced this only applies to a few countries in Europe today, primarily Spain and Portugal.”
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http://in.reuters.com/article/2013/05/31/monsanto-europe-idINL2N0EC1B720130531
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=Monsanto shares fall as South Korea joins pause in wheat imports
http://www.washingtonpost.com/business/economy/monsanto-shares-fall-as-south-korea-joins-pause-in-wheat-imports/2013/05/31/5df79a3a-ca2c-11e2-8da7-d274bc611a47_story.html
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Teorias da Conspiração, (des) informação:
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=Ancient Roots of Bilderberg Reveal Prusso-Teutonic Agenda for World Domination
http://explosivereports.com/2012/05/28/ancient-roots-of-bilderberg-reveal-prusso-teutonic-agenda-for-world-domination/
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=Bilderberg Authoritarianism Destroys Humanity
http://batr.org/solitary/060213.html
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CAA, pela sua figura sebácea, pelo que escreve e diz, mete-me nojo; e nunca o vi por perto!
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Rui A.,
Boa contribuição para a derrota de CAA.
Lista as falhas graves que CAA tem, atribui-lhe uma dimensão política que os poucos que reconhecem o nome sabem que ele não tem, recorda o seu percurso político que quem o tem seguido aqui no Blasfémias não pode de forma alguma elogiar e defende para uma Câmara muito endividada um Presidente mais preocupado com a “autenticidade política do Norte de Portugal” do que em “mandar tapar os buracos das calçadas”, quando estes afectam muito mais a vida dos munícipes do que aquela.
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Vem-me à cabeça qualquer coisa sobre abraçar e espetar uma faca nas costas mas não consegui encontrar a citação correcta.
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Caroi Rui,
Isso que escreve aí em cima poderia ser aplicado igualmente ao Tiririca, exceto pela violência de suas opiniões 🙂
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Caro Rui a:
Primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto e sexto, o senhor tem cá uma lata que até faz doer os dentes.
O seu post é um exemplo perfeito da nojenta politiquice que afecta este país e de que nos queremos livrar o mais depressa possível.
Defender um trauliteiro de quinta categoria, com elogios do tipo “é bom porque sustenta a família” só faria rir, não fosse o choro e ranger de dentes que décadas destas atitudes estão a provocar nos portugueses.
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Que frete!!!!!!!!!!! Se Isto é do melhor que temos, então vou ali e já volto…
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Mas, haverá sempre Mar e Mar, amigo Zé!
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Eu também sustento uma familia, tenho uma micro empresa, criei emprego, sou integro, nasci em gaia, moro em gaia… e nunca votaria no CAA.
Poupem me a panegíricos da treta…
Para-quedistas…não obrigado!
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