Tal como ontem, se eles e elas pudessem não hesitavam.
Aí estão aí eles e principalmente elas, a ganir na central de negócios,
olhos a deitar chispas,
braços fogosos,
língua de trapos,
ódios acumulados,
caluniado/a/res encartados,
narcisismos doentios
ancas largas,
corpos obesos
caras de nojo
complexos mil
bebedeiras às vezes
Sejam sempre benvindos.
Tinhas saido de uma ditaduras das mais Barbaras da europa. Por um economista insuspeito, não tivesse lugar as nacionalizações da banca e o dinheiro tinha saido todo.
Bolota, tu não sabes o que dizes. O que aqui se relata aconteceu quase um ano depois do 25 de Abril. O dinheiro que havia de sair, já tinha saído, que aliás não foi muito. Com a nacionalização, e não só da Banca, é que as coisas aceleraram para o descalabro. Tens tantas fontes onde te podes informar. Procura.
E não tínhamos, então, saído de uma das “ditaduras das mais Barbaras da Europa”, como tu dizes. Não. Tu bem sabes onde aconteceram e estão a acontecer essas ditaduras bárbaras, mas estás bloqueado. Metes dó.
Bárbara, só conheço a ex do Carrilho.
Não me importava que ela fosse muito cruel comigo, quem sabe até podíamos fazer as 100 Sombras de Massamá.
Entretanto lê a resposta do Carlos e tenta colher informação fora do Avante!.
Qual é que foi o desertor do exército português (ou emigrante) que para atravessar a fronteira com Espanha foi baleado? Quer comparar com o que sucedia aos que tentavam passar da Alemanha «Democrática» para a RFA? Ditadura era o que existia do outro lado da Cortina de Ferro… O Governo Português não atacava navios mercantes de outros países. Coisa que a União Sovietica não se pode gabar: vá lá fazer uma pesquisa sobre o navio Angoche para se cultivar. Entre presos de delito comum e presos políticos em Portgal no 25A estavam 1200 indivíduos encarcerados. Sabem quantos é que lá estão hoje? E não estão lá todos os que deviam estar, e alguns dos presos «políticos» que lá estavam, nunca deviam de lá ter saído porque – como se veio a provar – não passam de ladrões!
Acredito, mas que a ditadura do Botas foi macabra foi. Olha esta: fui levar uma namorada á Penha de França, a coisa levou mais tempo e quando estou na entrada da estação do Rossio, sinto umas movimentações estranhas e se não me meto a fancos ia de gaveta. Queres saber porquê??? Vai-te catar meu.
bárbaras…do tipo soviético, com campos concentração e milhares de prisioneiros e presos políticos que foram assassinados certo ? com uma PIDE que foi buscar o Alvaro Cunhal à prisão e o levou à faculdade para fazer o doutoramento tal como na URSS faziam aos opositores certo ?
junto á fabrica das gabardines no Bairro Janeiro, fui abordado por um velho com uma trauliteira ( boina basca) que me disse: ou sais já a seguir o vais preso. Sabes o que fiz?? Desci. Quando reencontrei o velho, o velho disse-me porque era, mas vais ficar a saber o mesmo.
O Botas foi um DITADOR sem escrupulos. Em Baleizão MATOU.
Quanto ao Carlos, valentes destes gostavas de os ver ao contrario. Fala assim em democracia, contra a democracia, giro era em ditadura falar contra a ditadura.
Como pode este comuna miserável ‘Bolota’ ser tão asquerosamente mentiroso e tão indigente mental? Este gajo sabe o quê do que se passa à sua volta e no mundo!?
Este esquerco está à espera de quê para pirar-se para a sua querida Coreia do Norte? Ou, já agora, para Cuba, ou Venezuela, ou outros paraísos marxistas-leninistas?
‘Bárbara ditadura’ – bolça um monte de esterco deste quilate.
(Portugal) “Tinhas saido de uma ditaduras das mais Barbaras da europa.”
Se ainda houvesse alguém com dúvidas sobre o crédito que o Bolota merece (nenhum!), esta afirmação cretina acaba com elas. De forma definitiva.
Bolota,
E, se excluir todos os ditadores que foram mais crueís do que “O Botas”, este pode até ser “promovido” a “ditador mais cruel de sempre”.
Como “bom” comunista que é (e não, não é elogio), o Bolota não tem a mínima noção de graus: aquilo de que não gosta é sempre o pior que pode ser.
Não gosta do Governo? É o pior Governo de sempre e qualquer falha ou situação que possa levantar dúvidas equivale a crime de sangue. Não gosta de uma qualquer proposta para alterar o SNS, mesmo que de forma ligeira? Querem destruir o SNS. O mesmo para a Educação, a Segurança Social, os transportes públicos, …
Agora vem com esta de Salazar ter sido um dos mais cruéis ditadores da época. Como se Salazar, contemporaneo de Estaline, Honecker e Ceausesco, pudesse sequer ser comparado com estes. Mas, no critério dos “bons” comunistas relativamente à crueldade de ditadores, quantas vítimas provocaram ou a brutalidade dos regimes que lideraram são factores menores em comparação com a orientação política desses regimes.
A única questão que fica de ler o que o Bolota escreve é se vale a pena classificá-lo de imbecil ou se, sabendo-se que é comunista ferrenho (acéfalo), isso é redundante.
enquanto o ‘Jornal de Angola’ é escrito em português correcto
alguns destes são escritos em ‘PRETOGUÊS’ no sentido mais pejorativo do termo
‘mim cara-pálida’ nunca foi racista e tive muitos AMIGOS pretos, amarelos, castanhos
Não sei que idades tens, nem isso é importante mas…
O Campo do Tarrafal, ou Campo de Concentração do Tarrafal, como ficou conhecido, começou a funcionar em 29 de Outubro de 1936, com a chegada dos primeiros prisioneiros.
Foram 32 os prisioneiros políticos que morreram no Tarrafal; os seus corpos só depois do 25 de Abril puderam voltar à pátria:
Francisco José Pereira: Marinheiro, 28 anos (Lisboa, 1909 – Tarrafal 20 de Setembro de 1937)
Pedro de Matos Filipe: Descarregador, 32 anos (Almada, 19 de Junho de 1905 – Tarrafal, 20 de Setembro de 1937),,,
E foi pena assim não ter acontecido.
Tivesse acontecido muitos moços pequenos que por ai andam do tipo Barrosos Cavacos e afins, por certo não andariam.
Bolota,
Estás a ser fiel à verdadeira face do comunismo !…
Quando nos veem com aquela conversa branda e vitimista sobre “os democratas amigos da paz e da liberdade” apenas enganam os mais ignorantes ou distraidos !
Achas pena não terem fuzilado uns quantos “fascistas” (sabemos bem que para os comunistas quer dizer “todos os que não estão conosco ou não ficam calados e em casa”) mas ainda há pouco andavas tu aqui com um ar inocente e indignado a protestar porque um obscuro Secretário de Estado da Cultura de um longinquo governo de Cavaco Silva teria então excluido José Saramago de uma lista oficial de candidatos portugueses a um prémio literário !…
Os comunistas não mudam na substancia, continuam a ser os mesmos totalitários sanguinários de sempre …
Não matam nem esfolam enquanto não puderem … Ou melhor, enquanto os não deixarem !
Significa isto que devem ser reprimidos e banidos ?
Não, seriam ainda mais perigosos.
Devem ser deixados em liberdade. Quanto mais falarem e se agitarem … melhor, mais fácilmente se desmascaram !
Deve-se é ter sempre olho neles … não vá o diabo torce-las !!
Se o PREC tivesse continuado, o Barroso ainda poderia vir a ser fuzilado porque era então militante do MRPP e sabemos que os comunistas não toleram grupos esquerdistas concorrentes e desde cedo fazem sempre uma “limpeza” “à esquerda” !…
Já o Cavaco, duvido. Era então apenas um jovem docente numa faculdade de economia, propagando teses keynesianas e exprimindo a sua admiração por Keneth Glabraith. Não creio que tivesse já militancia politica. Por isso, o mais certo teria sido ser apenas impedido de ensinar na Universidade (ou mesmo algures). A não ser que, oportunisticamente, se tivesse reciclado em intelectual marxista encartado !
O que o Bolota queria dizer é mais ou menos isto :
“Chegou a altura de acabar com esta brandura e com este sentimentalismo.(…) Um grande numero de refens deve ser feito na burguesia e nos militares. À mais pequena resistencia deve-se proceder a execuções de massa.(…) A policia politica e as milicias devem localizar e prender todos os suspeitos e executar imediatamente todos os que estejam comprometidos em actividades contra-revolucionárias. (…) Nenhuma fraqueza e nenhuma hesitação na aplicação do terror de massa.”
Instruções do Comissário do Povo (Ministro) do Interior do Governo Soviético dirigido por Lenine (3 de Setembro de 1918)
Sim, Fernando, essa era a cartilha deles, mas só do conhecimento dos líderes. Como se viu, o Povo comunista não sabia disso e passava-se muitas vezes para o inimigo, ou seja, para outros grupelhos marxistas/Leninistas, que apareceram num instante.
Caro Carlos,
Certo, a responsabilidade era sobretudo dos liders, em grande parte saidos da elite intelectual e “burguesa”.
Também é verdade que, com o avançar da “Revolução” russa, muitos dos que inicialmente aderiram, foram entrando em dissidencia com a linha dominante dos principais liders.
Uma parte saiu “pela esquerda” nesses tais “grupelhos”, alguns deles até com uma certa dimensão e influencia. Mas é bom lembrar que foram sendo sistemáticamente neutralizados e eliminados.
Outra parte, talvez até mais importante em numero, quando percebeu o radicalismo dos “bolcheviques”, saiu “pela direita” e, ou “se encolheram” prudentemente, ou aderiram oposição “menchevique” e às colunas dos “brancos”.
Dito isto, “o povo comunista” é um mito, uma invenção. Os “bolcheviques” eram um grupo minoritário, que teve um resultado muito fraco nas eleições do periodo de transição. Certo, os “bolcheviques” conseguiram depois arrastar certos sectores populares mais fragilizados e manipuláveis (soldados, operarios, funcionarios, lumpen, etc) para as manifestações de rua e para algum do trabalho sujo do assalto ao poder. Mas foram sempre minorias A esmagadora maioria da classe operária, dos camponeses e dos soldados não participou, nem aderiu à “Revolução” e ainda menos ao “soviétismo”. Não foram actores, foram vitimas !
Em 1966, Mariana Janeiro foi sujeita ao suplício do sono, durante dezoito dias e dezoito noites e espancada de tal forma na cabeça que lhe romperam a membrana do ouvido esquerdo e, à canelada, rasparam-lhe a pele das pernas, de «onde corria sangue como se fosse água». Espancada com uma matraca, ficou com o corpo todo negro e «inchada que nem uma pipa» Deitaram-lhe água pela cabeça, para que não desmaiasse e levasse mais pancada, fizeram-lhe dar voltas a uma mesa e saltar para cima das cadeiras. Após ter sido solta, foi novamente presa, em Julho de 1967, sendo ainda tratada de forma mais violenta, por ser reincidente. Queimaram-lhe os olhos com fósforos e submeteram-na, de novo, a treze dias de tortura do “sono”. Foi também brutalmente espancada e, numa ocasião, a agente «Teresa de Braga» deslocou-lhe o braço, com um murro, deixando-a com tantas dores, que não conseguia parar de gritar.
De “onde corria sangue como se fosse água»? Não seria antes de “onde corria sangue como se fosse vinho”?
Tu acreditas em tudo que eles te contam. És um ingénuo. Sangue como se fosse água? nem como figura de estilo.
Uma das vítimas da repressão do ditador foi Mariana Janeiro, costureira de Baleizão, que a PIDE prendeu em Abril de 1964 e sujeitou à tortura do sono durante 18 dias e noites. Presa e seviciada barbaramente – de uma das vezes, os esbirros chegaram a queimar-lhe os olhos com fósforos –, Mariana Janeiro nunca falou, suportando estoicamente a barbárie, recusando-se a revelar os nomes dos seus camaradas que pertenciam ao Comité Local de Baleizão.
Mariana Janeiro faleceu a 6 de Abril de 1993, formalmente vítima de AVC mas, na realidade, vitimada por dentro, até ao osso da dignidade mais elementar, pelas sevícias sofridas às mãos dos torcionários da PIDE, nas diversas vezes em que esteve presa.
O “11 de Março” e o que aconteceu nos dias seguintes foi a aplicação em Portugal das velhas tácticas estalinistas: provocar um acontecimento ou uma série de acontecimentos, para propiciar as condições que levaram à concretização de um projecto politico totalitátio e anti-democrático, que incluiu a destruição do tecido económico existente, a nacionalização das industrias, da banca e dos seguros, a ocupação selvagem de tudo quanto era terra arável sob o pomposo nome de “reforma agrária”, e claro, a eliminação dos inimigos politicos classificados com “fascistas anti-revolucionários”.
A partir de Julho/Agosto de 1974 o Partido Comunista e os seus aliados no MFA, que eram muitos, começaram a preparar este golpe, que como recordamos agora foi muito bem sucedido: afastou os militares incomodos, entregou as ex-colónias à órbita Soviética, eliminou a iniciativa privada e forçou a aprovação de uma constituição marxista. Só falhou um objectivo: adiar para as “calendas gregas” as eleições de Abril de 1975. Mas esteve quase e para o evitar os “partidos burgueses” tiveram de engolir dois pactos MFA/Partidos que condicionou gravemente o normal funcionamento da Democracia em Portugal.
As consequências desta aventura “progressista” ainda hoje as estamos a pagar.
Em 1961, Octávio Pato foi impedido de dormir durante onze dias e onze noites, de
uma vez, e sete dias e sete noites, noutra, com um pequeno intervalo de dois ou
três dias. Contou que, para impedirem o preso de dormir, os agentes da PIDE
batiam na janela com uma moeda. Isso fazia «um barulho que parece um tiro» e o
preso acordava aos sobressaltos, porque «adormecia de pé, mesmo a andar». Ele
próprio caiu, uma vez, redondamente no chão, o que era uma situação muito
perigosa, pois que se batesse com a cabeça na ponta duma secretária, o preso
podia «ter morte imediata»6.
” Albertina Diogo relatou que uma das coisas que mais a chocou, na PIDE, foi o facto de, um dia, quando era levada para os interrogatórios, terem aberto uma porta de uma sala, onde estavam, à sua espera, os seus dois filhos que viviam com a avó desde os vinte meses de idade.”
A C Silveira, boa síntese do 11 de março.
Os progressistas abundam, bolotas querem-nas os porcos.
Sabem tirar proveito de erros grosseiros, sabem.
Os amantes da democracia, os salvadores do “povo” deles.
Aparecem sempre como os anjos salvadores.
Basta olhar atentamente para eles, ai se eles pudesem!
A iliteracia generalizada, o desepero, a calúnia joga a favor deles.
Na calúnia são mestres, no despautério são vezeiros.
Onde estão os contrapoderes?
Entre a miséria do coletivismo e a plutocracia, venha o diabo e escolha.
a liberdade é de dizer e fazer é muito bonita mas é só enquanto o rio corre suavemente e sem atropelos para o mar. Quando o rio se revolta e lhe dá para se virar ao contrário alguém se encarrega de o meter nos eixos. Já alguém dizia ” Violento não é o rio, violentas são as margens que o comprimem”. Isto serve à direita e à esquerda
lica,
Parabens por assumir claramente que não defende a liberdade individual e a democracia politica.
Não é o meu ponto de vista e espero que não seja o da grande maioria dos nossos compatriotas.
Fernando S dixit:
às 15:07
“Deve-se é ter sempre olho neles … não vá o diabo torce-las ”
Mêdo de quê?
Para mais medos ?
basta ler tudo o que vai por aqui escrito ( acima e abaixo) que é o exemplo acabado da democracia e de medo uns dos outros que impera aqui no retângulo e quiçá por todo o mundo.
Continuo a não perceber …
O que eu disse é que os comunistas são menos perigosos em legalidade do que banidos mas que é sempre necessario estar atento e preparado para qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força … à boa maneira comunista !
Medo da golpada comunista ?… Sem duvida … Por isso é que as democracias teem de estar atentas e preparadas para se defenderem.
Em contrapartida, quem não deve (respeita a democracia) não teme (não tem nada que recear da democracia) !
Afinal, do que é que o lica tem medo ??!…
pois…. mas terá também que aceitar que haja quem ache que deva estar preparado para qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força …de sentido contrário aos comunistas ( os extremos chocam-se) Depois quero ver como os democratas se defendem. A resposta é simples. Os democratas mais virados à direita calam-se se o golpe fôr de direita e os democratas mais virados para a esquerda calam-se se o golpe fôr de esquerda. É disto que eu tenho medo, com todo o respeito, claro, por quem não tem medo de nada ( por exemplo quem não tem nada a perder com qualquer das situações, o que acho impossível na minha modesta opinião já que em qualquer das situações pelo menos a liberdade perderá com certeza. Mas haverá também com certeza quem não se importe com isso como havia no tempo da urss na rússia e no tempo do Salazar em Portugal e haverá ainda muita coisa desta por aí espalhada pelo mundo. Disse
Claro que qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força por parte de uma extrema-direita nacionalista é também inaceitavel e as democracias devem também estar vigilantes e preparadas para a prevenir e neutralizar.
Dito isto, para além de estarmos a falar nos comunistas, é também verdade que, no contexto actual, a principal ameaça para a democracia portuguesa vem dos sectores mais à esquerda do espectro politico (vejam-se, por exemplo, os apelos para um “novo 25 de Abril”, o que, vindo de quem vem com a motivação e os argumentos associados, significa pura e simplesmente um golpe militar para por fim à democracia).
a liberdade dizer e fazer é muito bonita mas é só enquanto o rio corre suavemente e sem atropelos para o mar. Quando o rio se revolta e lhe dá para se virar ao contrário alguém se encarrega de o meter nos eixos.
Também disse ( mais à frente ) que isto se aplica a todos sem excepção à esquerda e à direita. E é disto que eu tenho medo, i.e., de me calar se o extremo que se instalar vier de encontro aos meus interesses ou ideologia. Disse: “tenho medo” porque não tenho a certeza da reação que terei a quando dessa situação ( se houver). Não sou como o côrno que dizia antes de acontecer que matava a mulher e depois quando aconteceu cobriu-a de beijinhos com medo de a perder. Percebe agora de que é que tenho medo?
ok. Tudo bem. Tenho medo mas ainda não acordei com pesadelos derivados desses medos e tenho inveja (acredite) de quem não os sente. Bom fim de semana também para si.
abraço
Há um tipo aí para cima que escreve “…uma das ditaduras mais Bárbaras da Europa”.
Uma frase destas justifica plenamente a opinião de VPV sobre os compatriotas ( entre os quais me incluo, que remédio…)
Ele, coitado, estava apenas a comparar a ditadura do Estado Novo com os países do lado de cá da Cortina de Ferro. Porque do lado de lá era um paraíso. Os governos comunistas até construíram muros à volta das respectivas fronteiras para os europeus do lado de cá não fugirem para o lado de lá, para o sol na terra. Já viu o que era nos anos 60 de século passado países como a Alemanha, a França ou a Dinamarca ficarem completamente desertos? Um desastre…
Foi o último preso político a permanecer, sozinho, por seis meses, no Campo de Concentração do Tarrafal – Colónia Penal de Cabo Verde – antes de ser transferido, de novo, para Lisboa, a 26 de Janeiro de 1954, onde continuaria preso, primeiro no Aljube e depois em Caxias.
E Madame et compagnons de route por onde andavam em1975? Li para aí que as suas ideias nesse tempo seriam outras. Aleivosias marxistas, por certo.
É que eu sou como os Bourbons, segundo dizia o outro, não esqueço nem aprendo nada. Tanto ou tão pouco que não deixo de ver o seu herói do Caramulo apenas como um comunista sem princípios. Hoje papagueia liberal, amanhã será social-democrata. Como o zezito, que só aos vinte e um anos deixou o tugúrio paterno. Mas isto são contas que não cabem em casa de propaganda.
Caro Branco, isto não é branco e negro.
Em 1975, apesar da ignomínia, eu ainda estava à espera que o país se recompusesse.
Depois do assassinato de Sá Carneiro não voltei a ter esperanças.
Percebi que estávamos entalados a oriente e a ocidente.
Você já percebeu.
Está a ver, mudar de opinião não serve de labéu a ninguém.
Também há a descontar os verdes anos.
Aos 18 somos todos tontos.
Ora veja um caso extremo:
” O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, descobriu ontem que é “igual a Estaline”. Aconteceu na Feira do Livro de Caracas, depois de observar a capa Estaline: História Crítica De Uma Lenda Negra, de Domenico Losurdo. “Estaline é igual a mim. O bigode é exactamente igual. O camarada Estaline, que venceu Hitler”, disse o Presidente num desabafo captado pelos jornalistas presentes.
Como era de esperar num país governado por alguém que se compara alegremente a um ditador responsável pela perda de milhões de vidas, não foi na Venezuela que o desabafo mereceu honras de primeira página. A notícia surge, ilustrada por duas fotos que dão razão à comparação de Maduro, no diário mexicano La Razón.
A ‘confissão’ de Maduro surge dias depois de o seu país ter sido considerado em Washington uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos, devido à repressão política que no último ano levou à detenção dos dois principais líderes da oposição”.
Tá a ver. este mudou de bolivariano para estaliniano!
Ao menos confessa-se.
Todo o mundo é feito de mudança, né?
Infelizmente os sindicatos em Portugal não passam de sicários ao serviço do PCP e das suas mordomias. Era muito importante reformar o sindicalismo pois o comuna é um dinossauro irreformável e irremediavelmente violento, cruel e totalitário.
o que para aqui vai…
engraçadíssimo que quarenta anos depois os “homens do leme” não tenham sido capazes de reverter as malfeitorias… causadas por uns fogachos de comunismo…
(tantos otários que ainda acreditam que “eles” comem criancinhas ao pequeno-almoço…)
Essa foi inventada pela contra-propaganda. Na realidade eles comiam homens ao almoço , ao jantar e à ceia. E foram qualquer coisa como 60 milhões em tempos de paz libertadora dos povos, só para aqueles lados da pátria proletária.
“(tantos otários que ainda acreditam que “eles” comem criancinhas ao pequeno-almoço…)”v Não era só ao pequeno almoço era sempre que podiam: lê a história da grande fome da ucrânia pateta facha-comuna.
Mas verdade seja dita aquilo na Ucrania elas não os comiam ao pequeno almoço. Deixavam-nos morrer à fome por lhes roubarem os mantimentos/produção para ir alimentar as tropas do Hitler na Polónia. Antes disso fizeram o favor ao seu amigo de desbastar em 7.000 os graduados do exercito polaco e ainda lhes atribuir a responsabilidade.
Eram todos Botas bárbaros bolotizados.
Não … havia um mercado de carne humana a que os sicários bolcheviques fechavam os olhos. Nenhum pai ou mãe perdia os filhos de vista … a fome comunista era de uma ferocidade sem fim.
Bolota,
Os teus comentários com exemplos de casos de repressão, torturas, e mortes nas prisões do “Estado Novo”, por mais lamentáveis e condenáveis que sejam, e são-no, são sobretudo uma excelente demonstração de como o que se passou então foi uma infima parte e muito menos bárbaro do que aquilo que se passou no século XX noutros paises com regimes totalitários, e em particular nos comunistas.
No “Estado Novo”, o numero de mortos às mãos do regime conta-se em algumas dezenas durante a totalidade das 4 décadas da ditadura (fora as colonias, onde o numero de vitimas foi superior, sobretudo em resultado da guerra com os movimentos independentistas). Sendo que a esmagadora maioria destes mortos não foram deliberadamente e friamente assassinados : morreram nas prisões por doença, em incidentes e confrontos violentos com a policia, um pequeno numero em consequencia imprevista e não procurada de maus tratamentos e torturas, etc. Nem sequer o caso isolado do assassinado do General Humberto Delgado e da sua secretária às mãos de agentes da policia politica pode ser hoje claramente e categoricamente imputado aos responsáveis politicos do regime. A esmagadora maioria das pessoas que foram presas não foram mortas e sairam em liberdade. Mesmo Alvaro Cunhal, como alguém já aqui lembrou a justo titulo, antes de fugir, passou 11 anos na prisão, não foi assassinado e teve inclusivamente condições para estudar, desenhar, escrever livros e muito mais.
Nada de comparável com as centenas de milhares ou mesmo milhões de vitimas dos regimes comunistas.
Portanto, continua a contar aqui essas dezenas de casos de vitimas da repressão “fasssista” porque podem ajudar a fazer com que pessoas menos avisadas percebam a grande diferença no grau de repressão e barbárie entre uma ditadura nacionalista como a de Salazar e os paises comunistas !
O Bolota desta vez entusiasmou-se e como todo o bom comunista raspou as sobras da tortura que a PIDE aplicava para sustentar a “bárbara” ditadura do Estado Novo.
Deu o exemplo de uma comunista que agredida em 1964 veio a morrer em 1993, ou seja três décadas depois por um AVC causado pela agressão.
E não podemos esquecer o velho Álvaro que também muito agredido veio a finar-se com a bonita idade de 91 anos.
Quem ainda está vivo (segundo parece) é o velho Soares, claro que este não foi agredido mas selvaticamente deportado para São Tomé e depois para Paris.
O que sofreu esta alma.
Não sei porque é que o Bolota não se lembrou dele.
Não foi. Manter os comunistas e outros parasitas na linha é apenas uma medida profilática em prol da sanidade social, não é uma ditadura. Ditadura era aquilo que existia lá para as bandas da Cortina de Ferro.
Imagina que o sistema atuava sobre a quadrilha e os prendia sem culpa formada e maltratavam as suas famílias ao ponto de as torturar, Qual era a tua opinião???.
Já reparaste que só coloquei aqui factos passados na vigência de Salazar e Caetano que tu defendes que não era uma ditadura??? Isto foi PORTUGAL durante 48 anos. PORTUGAL, Digo PORTUGAL porque estamos a discutir PORTUGAL.
Reparo é que tu não reparaste que reparei !… 🙂
Claro que o “Estado Novo” de Salazar e Caetano foi uma ditadura !!…
Mas onde e quando é que eu disse o contrario ?!…
Disse-o explicitamente em todos os meus comentarios anteriores sobre este assunto. Inclusivamente, a ultima frase do meu comentario anterior, que tu comentas aqui em cima, refere “uma ditadura nacionalista como a de Salazar” (sic).
Pelos vistos, tu é que não reparaste !…
O que eu acrescento é que a ditadura salazarista foi muitissimo menos totalitaria e barbara, nomeadamente pela crueldade e pelo numero de vitimas, do que foram os muitos regimes comunistas.
Estamos a discutir PORTUGAL, sem duvida.
Mas quando um comunista, que perfilha e defende uma ideologia totalitaria e violenta, vem dizer que o “Estado Novo” foi “uma ditaduras das mais Barbaras da europa” (sic), e vem falar de algumas das vitimas da repressão do “Estado Novo”, é preciso lembrar-lhe que os regimes comunistas, na Europa e algures, foram de longe muito mais ditatoriais e barbaros e fizeram muitissimas mais vitimas.
Apenas isto !
De resto, como aqui ja alguém muito oportunamente chamou à atenção, ha quem sustente, com elementos e argumentos muito fortes, que nos 40 anos da ditadura do “Estado Novo”, quem assassinou a sangue frio mais comunistas foram … os comunistas !!!… (eram considerados “traidores” e condenados à morte ; ver por exemplo o que é reportado nos livros de Pacheco Pereira sobre Alvaro Cunhal e o PCP)
Bolota,
A politica repressiva do “Estado Novo” não incluia o assassinato a sangue frio de opositores.
Praticamente, todas as mortes que ocorreram resultaram de doença ou de incidentes imprevistos, incluindo iniciativas não autorizadas e incompetencia de agentes policiais. De resto, a analise dos casos mais graves, incluindo alguns daqueles que referiste, mostra isso mesmo.
Em contrapartida, o PCP, tal como a generalidade dos partidos e movimentos comunistas, considerava a eliminação fisica de adversarios, inclusivé no interior da organização (“os traidores”), como um instrumento de acção legitimo e eficaz.
Os estudiosos da historia do PCP em Portugal identificaram vários casos de morte violenta de militantes comunistas que foram internamente acusados de traição à causa e em relacção aos quais existem indicios fortes que permitem atribuir essas mortes ao proprio PCP.
Como já referi num comentário anterior, o assassinio de Humberto Delgado e da sua secretária foi efectivamente obra de um grupo de agentes da Pide mas nunca se conseguiu provar que tivesse sido decidido ou aprovado pelo poder politico.
A hipotese mais provável é que o comando da Pide que foi a Espanha tivesse como missão raptar e prender o General e que depois a situação tivesse degenerado a levado à morte tragica das duas pessoas.
De qualquer modo, é um dos raros casos de assassinato de opositores ao regime envolvendo directamente agentes da policia politica.
Quando muito seria a excepção que confirma a regra.
Num regime comunista nenhum opositor teria podido fazer o que fez Humberto Delgado em Portugal, concorrendo inclusivamente a eleições (que terá mesmo ganho), e teria sido liquidado fisicamente muito tempo antes.
” De qualquer modo, é um dos raros casos de assassinato de opositores ao regime envolvendo directamente agentes da policia politica.”
Fernando S,
Este só foi raro porque veio a publico.
Já agora como explicas a existência do Tarrafal á época, já que alguns acham que não foi uma ditadura???
Eu continuo a falar de PORTUGAL e de factos passados em PORTUGAL e tu e os outros continuam a bater numa tecla que é o comunismo que foi tão só e apenas a vitima do que aponto.
Falta contabilizar os mortos às mãos do PCP, entre eles alguns militantes, coisa que o “esquecimento” da imprensa contagia o dos estimados comentadores.
E ao Bolota também se lhe varreu a memória.
Imagine-se o que seria se tivessem sido bem sucedidos na tentativa de tomada de poder pela força do camarada Barreirinhas.
…” Baptizá-lo ( o regime ) de “fascista”, aproximá-lo de Hitler, Estaline ou mesmo de Franco, é sacrificar à demagogia ou brincar com as palavras.Professor de economia política que o exército pusera no poder para pôr fim ao caos,não era deste século. Hitler e Mussolini queriam-se e eram efectivamente revolucionários; Franco também se reclamava do passado mais que do futuro mas, para chegar ao poder, tivera de travar uma guerra implacável com a ajuda da Alemanha hitleriana e da Itália fascista. Salazar recebera o poder dos militares e defendeu até ao fim um Portugal cristão, um império lusitano, insensível às palavras de ordem que se haviam tornado as da modernidade…”
A Exmª Dona Helena Matos nunca deve ter visto como se derrama o leite no fogão se não cuidamos de vigiar a fervura.
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Se calhar não e é preciso que suba três vezes.
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E parece haver portugueses que querem repetir e outros estão-se nas tintas, a estes fazia bem para saber como é que se destrói um país.
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Tal como ontem, se eles e elas pudessem não hesitavam.
Aí estão aí eles e principalmente elas, a ganir na central de negócios,
olhos a deitar chispas,
braços fogosos,
língua de trapos,
ódios acumulados,
caluniado/a/res encartados,
narcisismos doentios
ancas largas,
corpos obesos
caras de nojo
complexos mil
bebedeiras às vezes
Sejam sempre benvindos.
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Assusta e arrepia pensar que isto aconteceu e que muitos que fizeram isto e muito pior, andam por aí e hoje mesmo estão na primeira página do Sol.
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Fado,
Tinhas saido de uma ditaduras das mais Barbaras da europa. Por um economista insuspeito, não tivesse lugar as nacionalizações da banca e o dinheiro tinha saido todo.
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Bolota, tu não sabes o que dizes. O que aqui se relata aconteceu quase um ano depois do 25 de Abril. O dinheiro que havia de sair, já tinha saído, que aliás não foi muito. Com a nacionalização, e não só da Banca, é que as coisas aceleraram para o descalabro. Tens tantas fontes onde te podes informar. Procura.
E não tínhamos, então, saído de uma das “ditaduras das mais Barbaras da Europa”, como tu dizes. Não. Tu bem sabes onde aconteceram e estão a acontecer essas ditaduras bárbaras, mas estás bloqueado. Metes dó.
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Bárbara, só conheço a ex do Carrilho.
Não me importava que ela fosse muito cruel comigo, quem sabe até podíamos fazer as 100 Sombras de Massamá.
Entretanto lê a resposta do Carlos e tenta colher informação fora do Avante!.
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“não tivesse lugar as nacionalizações da banca e o dinheiro tinha saido todo”
E então? o dinheiro era teu, era do estado? Não era.
Logo não tens direito a tirá-lo a quem era o seu proprietário.
Defendes a violação dos direitos humanos. Como és comunista não surpreende.
“Tinhas saido de uma ditaduras das mais Barbaras da europa. ”
Pateta, qualquer Ditadura Comunista Europeu matou mais gente – e em menos tempo-. Era uma ditadura, era bárbara, mas não era das mais bárbaras.
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O Bolta precisava de experimentar a democracia do Estaline para o conceito de barbaridade dele ser mais concreto.
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Qual é que foi o desertor do exército português (ou emigrante) que para atravessar a fronteira com Espanha foi baleado? Quer comparar com o que sucedia aos que tentavam passar da Alemanha «Democrática» para a RFA? Ditadura era o que existia do outro lado da Cortina de Ferro… O Governo Português não atacava navios mercantes de outros países. Coisa que a União Sovietica não se pode gabar: vá lá fazer uma pesquisa sobre o navio Angoche para se cultivar. Entre presos de delito comum e presos políticos em Portgal no 25A estavam 1200 indivíduos encarcerados. Sabem quantos é que lá estão hoje? E não estão lá todos os que deviam estar, e alguns dos presos «políticos» que lá estavam, nunca deviam de lá ter saído porque – como se veio a provar – não passam de ladrões!
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Uma ditadura?
Quem te contou essa?
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” metes dó ”
Carlos,
Acredito, mas que a ditadura do Botas foi macabra foi. Olha esta: fui levar uma namorada á Penha de França, a coisa levou mais tempo e quando estou na entrada da estação do Rossio, sinto umas movimentações estranhas e se não me meto a fancos ia de gaveta. Queres saber porquê??? Vai-te catar meu.
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bárbaras…do tipo soviético, com campos concentração e milhares de prisioneiros e presos políticos que foram assassinados certo ? com uma PIDE que foi buscar o Alvaro Cunhal à prisão e o levou à faculdade para fazer o doutoramento tal como na URSS faziam aos opositores certo ?
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Fadão,
junto á fabrica das gabardines no Bairro Janeiro, fui abordado por um velho com uma trauliteira ( boina basca) que me disse: ou sais já a seguir o vais preso. Sabes o que fiz?? Desci. Quando reencontrei o velho, o velho disse-me porque era, mas vais ficar a saber o mesmo.
O Botas foi um DITADOR sem escrupulos. Em Baleizão MATOU.
Quanto ao Carlos, valentes destes gostavas de os ver ao contrario. Fala assim em democracia, contra a democracia, giro era em ditadura falar contra a ditadura.
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Como pode este comuna miserável ‘Bolota’ ser tão asquerosamente mentiroso e tão indigente mental? Este gajo sabe o quê do que se passa à sua volta e no mundo!?
Este esquerco está à espera de quê para pirar-se para a sua querida Coreia do Norte? Ou, já agora, para Cuba, ou Venezuela, ou outros paraísos marxistas-leninistas?
‘Bárbara ditadura’ – bolça um monte de esterco deste quilate.
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(Portugal) “Tinhas saido de uma ditaduras das mais Barbaras da europa.”
Se ainda houvesse alguém com dúvidas sobre o crédito que o Bolota merece (nenhum!), esta afirmação cretina acaba com elas. De forma definitiva.
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beirão e Joaquim Amado Lopes,
Nem vou argumentar muito com vocês porque a avaliar pelos vossos comentários devem ter chegado recentemente de Marte e dai…
Vamos ver se nos entendemos: O Botas; foi um dos mais cruéis ditadores da época, ponto final.
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Bolota,
E, se excluir todos os ditadores que foram mais crueís do que “O Botas”, este pode até ser “promovido” a “ditador mais cruel de sempre”.
Como “bom” comunista que é (e não, não é elogio), o Bolota não tem a mínima noção de graus: aquilo de que não gosta é sempre o pior que pode ser.
Não gosta do Governo? É o pior Governo de sempre e qualquer falha ou situação que possa levantar dúvidas equivale a crime de sangue. Não gosta de uma qualquer proposta para alterar o SNS, mesmo que de forma ligeira? Querem destruir o SNS. O mesmo para a Educação, a Segurança Social, os transportes públicos, …
Agora vem com esta de Salazar ter sido um dos mais cruéis ditadores da época. Como se Salazar, contemporaneo de Estaline, Honecker e Ceausesco, pudesse sequer ser comparado com estes. Mas, no critério dos “bons” comunistas relativamente à crueldade de ditadores, quantas vítimas provocaram ou a brutalidade dos regimes que lideraram são factores menores em comparação com a orientação política desses regimes.
A única questão que fica de ler o que o Bolota escreve é se vale a pena classificá-lo de imbecil ou se, sabendo-se que é comunista ferrenho (acéfalo), isso é redundante.
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enquanto o ‘Jornal de Angola’ é escrito em português correcto
alguns destes são escritos em ‘PRETOGUÊS’ no sentido mais pejorativo do termo
‘mim cara-pálida’ nunca foi racista e tive muitos AMIGOS pretos, amarelos, castanhos
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Ainda me lembro. Não esqueci. E é quando essa escória quiser.
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(aquelas “assembleias de militares” eram a coisa mais parecida com as reuniões da iurd… cheias de magalas incultos e impreparados).
que falta de objectividade e imparcialidade…
como seria se o spínola tivesse “ganho”?
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LOL
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Uma ditadura?
Quem te contou essa?
Kafka .
Não sei que idades tens, nem isso é importante mas…
O Campo do Tarrafal, ou Campo de Concentração do Tarrafal, como ficou conhecido, começou a funcionar em 29 de Outubro de 1936, com a chegada dos primeiros prisioneiros.
Foram 32 os prisioneiros políticos que morreram no Tarrafal; os seus corpos só depois do 25 de Abril puderam voltar à pátria:
Francisco José Pereira: Marinheiro, 28 anos (Lisboa, 1909 – Tarrafal 20 de Setembro de 1937)
Pedro de Matos Filipe: Descarregador, 32 anos (Almada, 19 de Junho de 1905 – Tarrafal, 20 de Setembro de 1937),,,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_do_Tarrafal
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Nesse tempo chamava-lhe Opera Bufa.
Continuo a pensar que tinha razão.
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Só se perderam as que cairam no chão
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E no entanto… nada aconteceu.
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E foi pena assim não ter acontecido.
Tivesse acontecido muitos moços pequenos que por ai andam do tipo Barrosos Cavacos e afins, por certo não andariam.
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A aguardente de bolota anda a dar-te cabo da cabeça!
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Fosse ao contrario e queria ver como seria. Foi na altura e continuamos a ser agora uma cambada de borregos e mansos.
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Ahhhh bom …pelo menos tem o conceito certo de si próprio. Isto sem insulto para os borregos.
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Bolota,
Estás a ser fiel à verdadeira face do comunismo !…
Quando nos veem com aquela conversa branda e vitimista sobre “os democratas amigos da paz e da liberdade” apenas enganam os mais ignorantes ou distraidos !
Achas pena não terem fuzilado uns quantos “fascistas” (sabemos bem que para os comunistas quer dizer “todos os que não estão conosco ou não ficam calados e em casa”) mas ainda há pouco andavas tu aqui com um ar inocente e indignado a protestar porque um obscuro Secretário de Estado da Cultura de um longinquo governo de Cavaco Silva teria então excluido José Saramago de uma lista oficial de candidatos portugueses a um prémio literário !…
Os comunistas não mudam na substancia, continuam a ser os mesmos totalitários sanguinários de sempre …
Não matam nem esfolam enquanto não puderem … Ou melhor, enquanto os não deixarem !
Significa isto que devem ser reprimidos e banidos ?
Não, seriam ainda mais perigosos.
Devem ser deixados em liberdade. Quanto mais falarem e se agitarem … melhor, mais fácilmente se desmascaram !
Deve-se é ter sempre olho neles … não vá o diabo torce-las !!
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” Deve-se é ter sempre olho neles … não vá o diabo torce-las !! ”
Fernando S ,
Também acho…
A cadeia do Aljube é pois um dos principais paradigmas e «ícone» da repressão exercida durante a ditadura salazarista/caetanista, pela PVDE/PIDE/DGS.
http://maismemoria.org/mm/2006/07/20/a-cadeia-do-aljube-em-lisboa/
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Se o PREC tivesse continuado, o Barroso ainda poderia vir a ser fuzilado porque era então militante do MRPP e sabemos que os comunistas não toleram grupos esquerdistas concorrentes e desde cedo fazem sempre uma “limpeza” “à esquerda” !…
Já o Cavaco, duvido. Era então apenas um jovem docente numa faculdade de economia, propagando teses keynesianas e exprimindo a sua admiração por Keneth Glabraith. Não creio que tivesse já militancia politica. Por isso, o mais certo teria sido ser apenas impedido de ensinar na Universidade (ou mesmo algures). A não ser que, oportunisticamente, se tivesse reciclado em intelectual marxista encartado !
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John Kenneth Galbraith
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O que o Bolota queria dizer é mais ou menos isto :
“Chegou a altura de acabar com esta brandura e com este sentimentalismo.(…) Um grande numero de refens deve ser feito na burguesia e nos militares. À mais pequena resistencia deve-se proceder a execuções de massa.(…) A policia politica e as milicias devem localizar e prender todos os suspeitos e executar imediatamente todos os que estejam comprometidos em actividades contra-revolucionárias. (…) Nenhuma fraqueza e nenhuma hesitação na aplicação do terror de massa.”
Instruções do Comissário do Povo (Ministro) do Interior do Governo Soviético dirigido por Lenine (3 de Setembro de 1918)
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Sim, Fernando, essa era a cartilha deles, mas só do conhecimento dos líderes. Como se viu, o Povo comunista não sabia disso e passava-se muitas vezes para o inimigo, ou seja, para outros grupelhos marxistas/Leninistas, que apareceram num instante.
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Caro Carlos,
Certo, a responsabilidade era sobretudo dos liders, em grande parte saidos da elite intelectual e “burguesa”.
Também é verdade que, com o avançar da “Revolução” russa, muitos dos que inicialmente aderiram, foram entrando em dissidencia com a linha dominante dos principais liders.
Uma parte saiu “pela esquerda” nesses tais “grupelhos”, alguns deles até com uma certa dimensão e influencia. Mas é bom lembrar que foram sendo sistemáticamente neutralizados e eliminados.
Outra parte, talvez até mais importante em numero, quando percebeu o radicalismo dos “bolcheviques”, saiu “pela direita” e, ou “se encolheram” prudentemente, ou aderiram oposição “menchevique” e às colunas dos “brancos”.
Dito isto, “o povo comunista” é um mito, uma invenção. Os “bolcheviques” eram um grupo minoritário, que teve um resultado muito fraco nas eleições do periodo de transição. Certo, os “bolcheviques” conseguiram depois arrastar certos sectores populares mais fragilizados e manipuláveis (soldados, operarios, funcionarios, lumpen, etc) para as manifestações de rua e para algum do trabalho sujo do assalto ao poder. Mas foram sempre minorias A esmagadora maioria da classe operária, dos camponeses e dos soldados não participou, nem aderiu à “Revolução” e ainda menos ao “soviétismo”. Não foram actores, foram vitimas !
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Fernando S
E foram mesmo vitimas
Em 1966, Mariana Janeiro foi sujeita ao suplício do sono, durante dezoito dias e dezoito noites e espancada de tal forma na cabeça que lhe romperam a membrana do ouvido esquerdo e, à canelada, rasparam-lhe a pele das pernas, de «onde corria sangue como se fosse água». Espancada com uma matraca, ficou com o corpo todo negro e «inchada que nem uma pipa» Deitaram-lhe água pela cabeça, para que não desmaiasse e levasse mais pancada, fizeram-lhe dar voltas a uma mesa e saltar para cima das cadeiras. Após ter sido solta, foi novamente presa, em Julho de 1967, sendo ainda tratada de forma mais violenta, por ser reincidente. Queimaram-lhe os olhos com fósforos e submeteram-na, de novo, a treze dias de tortura do “sono”. Foi também brutalmente espancada e, numa ocasião, a agente «Teresa de Braga» deslocou-lhe o braço, com um murro, deixando-a com tantas dores, que não conseguia parar de gritar.
Click to access tortura_irenepimentel.pdf
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De “onde corria sangue como se fosse água»? Não seria antes de “onde corria sangue como se fosse vinho”?
Tu acreditas em tudo que eles te contam. És um ingénuo. Sangue como se fosse água? nem como figura de estilo.
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E há quem pense que foi pena não termos tido aqui um Pinochet, ou melhor ainda: um Stroessner… é a vida.
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Bolota, meu filho da puta. Um dia destes vais ter que repetir cara-a-cara “E foi pena assim não ter acontecido”.
Desta vez passaste todas as marcas.
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Lava o olho do cu com agua de malvas q´isso passa.
Deves é estar encharcado com baçaço fatela até ao olhos.
Não te trates não…
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Bolota ! Es um filho da puta
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Josephvs.
Já sabia disso…
Uma das vítimas da repressão do ditador foi Mariana Janeiro, costureira de Baleizão, que a PIDE prendeu em Abril de 1964 e sujeitou à tortura do sono durante 18 dias e noites. Presa e seviciada barbaramente – de uma das vezes, os esbirros chegaram a queimar-lhe os olhos com fósforos –, Mariana Janeiro nunca falou, suportando estoicamente a barbárie, recusando-se a revelar os nomes dos seus camaradas que pertenciam ao Comité Local de Baleizão.
Mariana Janeiro faleceu a 6 de Abril de 1993, formalmente vítima de AVC mas, na realidade, vitimada por dentro, até ao osso da dignidade mais elementar, pelas sevícias sofridas às mãos dos torcionários da PIDE, nas diversas vezes em que esteve presa.
http://www.avante.pt/pt/1864/temas/30330/
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O dia 25 teve a sorte de ser feito ainda no Estado Novo, com ordem e disciplina.
O dia 26 é que foi a merda, até hoje foi um gozo do caraças e quem cá fica que o ganhe.
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O “11 de Março” e o que aconteceu nos dias seguintes foi a aplicação em Portugal das velhas tácticas estalinistas: provocar um acontecimento ou uma série de acontecimentos, para propiciar as condições que levaram à concretização de um projecto politico totalitátio e anti-democrático, que incluiu a destruição do tecido económico existente, a nacionalização das industrias, da banca e dos seguros, a ocupação selvagem de tudo quanto era terra arável sob o pomposo nome de “reforma agrária”, e claro, a eliminação dos inimigos politicos classificados com “fascistas anti-revolucionários”.
A partir de Julho/Agosto de 1974 o Partido Comunista e os seus aliados no MFA, que eram muitos, começaram a preparar este golpe, que como recordamos agora foi muito bem sucedido: afastou os militares incomodos, entregou as ex-colónias à órbita Soviética, eliminou a iniciativa privada e forçou a aprovação de uma constituição marxista. Só falhou um objectivo: adiar para as “calendas gregas” as eleições de Abril de 1975. Mas esteve quase e para o evitar os “partidos burgueses” tiveram de engolir dois pactos MFA/Partidos que condicionou gravemente o normal funcionamento da Democracia em Portugal.
As consequências desta aventura “progressista” ainda hoje as estamos a pagar.
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Em 1961, Octávio Pato foi impedido de dormir durante onze dias e onze noites, de
uma vez, e sete dias e sete noites, noutra, com um pequeno intervalo de dois ou
três dias. Contou que, para impedirem o preso de dormir, os agentes da PIDE
batiam na janela com uma moeda. Isso fazia «um barulho que parece um tiro» e o
preso acordava aos sobressaltos, porque «adormecia de pé, mesmo a andar». Ele
próprio caiu, uma vez, redondamente no chão, o que era uma situação muito
perigosa, pois que se batesse com a cabeça na ponta duma secretária, o preso
podia «ter morte imediata»6.
http://maismemoria.org/mm/2006/07/20/a-cadeia-do-aljube-em-lisboa/
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E o que é que eu tenho a ver com isso?
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Tu é que sabes
” Albertina Diogo relatou que uma das coisas que mais a chocou, na PIDE, foi o facto de, um dia, quando era levada para os interrogatórios, terem aberto uma porta de uma sala, onde estavam, à sua espera, os seus dois filhos que viviam com a avó desde os vinte meses de idade.”
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O Pato não passou de um terroristazeco de merda.
Eram uns pigmeus a quererem derrubar um gigante.
Portugal deve um Panteão em Santa Comba e a história ainda se vai escrever.
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Propaganda comunista
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Pedro Oliveira
Mete aqui o seu contrario
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A C Silveira, boa síntese do 11 de março.
Os progressistas abundam, bolotas querem-nas os porcos.
Sabem tirar proveito de erros grosseiros, sabem.
Os amantes da democracia, os salvadores do “povo” deles.
Aparecem sempre como os anjos salvadores.
Basta olhar atentamente para eles, ai se eles pudesem!
A iliteracia generalizada, o desepero, a calúnia joga a favor deles.
Na calúnia são mestres, no despautério são vezeiros.
Onde estão os contrapoderes?
Entre a miséria do coletivismo e a plutocracia, venha o diabo e escolha.
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https://pbs.twimg.com/media/B__OrVSUcAA1TQk.jpg:large
Look what is missing from the top of the Kremlin today
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a liberdade é de dizer e fazer é muito bonita mas é só enquanto o rio corre suavemente e sem atropelos para o mar. Quando o rio se revolta e lhe dá para se virar ao contrário alguém se encarrega de o meter nos eixos. Já alguém dizia ” Violento não é o rio, violentas são as margens que o comprimem”. Isto serve à direita e à esquerda
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lica,
Parabens por assumir claramente que não defende a liberdade individual e a democracia politica.
Não é o meu ponto de vista e espero que não seja o da grande maioria dos nossos compatriotas.
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eu defender ….. defendo. Mas medo todos temos. Tambem já dizia alguém “quem tem cú tem medo”
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Não percebo … medo de que, de quém ?…
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sabe muito bem de quê e de quem. Desenhos nunca foi o meu forte
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Sinceramente, não percebo … Mas se não quer explicar, tudo bem !…
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Fernando S dixit:
às 15:07
“Deve-se é ter sempre olho neles … não vá o diabo torce-las ”
Mêdo de quê?
Para mais medos ?
basta ler tudo o que vai por aqui escrito ( acima e abaixo) que é o exemplo acabado da democracia e de medo uns dos outros que impera aqui no retângulo e quiçá por todo o mundo.
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Continuo a não perceber …
O que eu disse é que os comunistas são menos perigosos em legalidade do que banidos mas que é sempre necessario estar atento e preparado para qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força … à boa maneira comunista !
Medo da golpada comunista ?… Sem duvida … Por isso é que as democracias teem de estar atentas e preparadas para se defenderem.
Em contrapartida, quem não deve (respeita a democracia) não teme (não tem nada que recear da democracia) !
Afinal, do que é que o lica tem medo ??!…
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pois…. mas terá também que aceitar que haja quem ache que deva estar preparado para qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força …de sentido contrário aos comunistas ( os extremos chocam-se) Depois quero ver como os democratas se defendem. A resposta é simples. Os democratas mais virados à direita calam-se se o golpe fôr de direita e os democratas mais virados para a esquerda calam-se se o golpe fôr de esquerda. É disto que eu tenho medo, com todo o respeito, claro, por quem não tem medo de nada ( por exemplo quem não tem nada a perder com qualquer das situações, o que acho impossível na minha modesta opinião já que em qualquer das situações pelo menos a liberdade perderá com certeza. Mas haverá também com certeza quem não se importe com isso como havia no tempo da urss na rússia e no tempo do Salazar em Portugal e haverá ainda muita coisa desta por aí espalhada pelo mundo. Disse
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Claro que qualquer tentativa de desestabilização violenta e de tomada do poder pela força por parte de uma extrema-direita nacionalista é também inaceitavel e as democracias devem também estar vigilantes e preparadas para a prevenir e neutralizar.
Dito isto, para além de estarmos a falar nos comunistas, é também verdade que, no contexto actual, a principal ameaça para a democracia portuguesa vem dos sectores mais à esquerda do espectro politico (vejam-se, por exemplo, os apelos para um “novo 25 de Abril”, o que, vindo de quem vem com a motivação e os argumentos associados, significa pura e simplesmente um golpe militar para por fim à democracia).
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e com isto se chega ao meu primeiro post:
a liberdade dizer e fazer é muito bonita mas é só enquanto o rio corre suavemente e sem atropelos para o mar. Quando o rio se revolta e lhe dá para se virar ao contrário alguém se encarrega de o meter nos eixos.
Também disse ( mais à frente ) que isto se aplica a todos sem excepção à esquerda e à direita. E é disto que eu tenho medo, i.e., de me calar se o extremo que se instalar vier de encontro aos meus interesses ou ideologia. Disse: “tenho medo” porque não tenho a certeza da reação que terei a quando dessa situação ( se houver). Não sou como o côrno que dizia antes de acontecer que matava a mulher e depois quando aconteceu cobriu-a de beijinhos com medo de a perder. Percebe agora de que é que tenho medo?
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Não, não percebo !…
Mas deixe lá … Não vamos continuar a girar eternamente à volta do pote !…
Bom fim de semana ! (se possivel, sem medos !… 🙂 )
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ok. Tudo bem. Tenho medo mas ainda não acordei com pesadelos derivados desses medos e tenho inveja (acredite) de quem não os sente. Bom fim de semana também para si.
abraço
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Obrigado e abraço !
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a liberdade de dizer….. sem o é
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A liberdade e a democracia é para quem a merece e não para libertinos e abrilismos terceiro-mundistas de direita/esquerda ao sabor de Bruxelas.
Quem chama a esta merda liberdade?
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Serve à direita e à esquerda, i.e., serve a todos sem excepção. Até de mim eu tenho medo
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Há um tipo aí para cima que escreve “…uma das ditaduras mais Bárbaras da Europa”.
Uma frase destas justifica plenamente a opinião de VPV sobre os compatriotas ( entre os quais me incluo, que remédio…)
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Ele, coitado, estava apenas a comparar a ditadura do Estado Novo com os países do lado de cá da Cortina de Ferro. Porque do lado de lá era um paraíso. Os governos comunistas até construíram muros à volta das respectivas fronteiras para os europeus do lado de cá não fugirem para o lado de lá, para o sol na terra. Já viu o que era nos anos 60 de século passado países como a Alemanha, a França ou a Dinamarca ficarem completamente desertos? Um desastre…
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Não estou a comparar nada.
Foi o último preso político a permanecer, sozinho, por seis meses, no Campo de Concentração do Tarrafal – Colónia Penal de Cabo Verde – antes de ser transferido, de novo, para Lisboa, a 26 de Janeiro de 1954, onde continuaria preso, primeiro no Aljube e depois em Caxias.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Miguel_Duarte
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Parece me Q cumplices do ataque em paris (2015) foram presos (e continuam presos) . Estes franceses (2015) sao ca uns DITADORES
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E Madame et compagnons de route por onde andavam em1975? Li para aí que as suas ideias nesse tempo seriam outras. Aleivosias marxistas, por certo.
É que eu sou como os Bourbons, segundo dizia o outro, não esqueço nem aprendo nada. Tanto ou tão pouco que não deixo de ver o seu herói do Caramulo apenas como um comunista sem princípios. Hoje papagueia liberal, amanhã será social-democrata. Como o zezito, que só aos vinte e um anos deixou o tugúrio paterno. Mas isto são contas que não cabem em casa de propaganda.
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Caro Branco, isto não é branco e negro.
Em 1975, apesar da ignomínia, eu ainda estava à espera que o país se recompusesse.
Depois do assassinato de Sá Carneiro não voltei a ter esperanças.
Percebi que estávamos entalados a oriente e a ocidente.
Você já percebeu.
Está a ver, mudar de opinião não serve de labéu a ninguém.
Também há a descontar os verdes anos.
Aos 18 somos todos tontos.
Ora veja um caso extremo:
” O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, descobriu ontem que é “igual a Estaline”. Aconteceu na Feira do Livro de Caracas, depois de observar a capa Estaline: História Crítica De Uma Lenda Negra, de Domenico Losurdo. “Estaline é igual a mim. O bigode é exactamente igual. O camarada Estaline, que venceu Hitler”, disse o Presidente num desabafo captado pelos jornalistas presentes.
Como era de esperar num país governado por alguém que se compara alegremente a um ditador responsável pela perda de milhões de vidas, não foi na Venezuela que o desabafo mereceu honras de primeira página. A notícia surge, ilustrada por duas fotos que dão razão à comparação de Maduro, no diário mexicano La Razón.
A ‘confissão’ de Maduro surge dias depois de o seu país ter sido considerado em Washington uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos, devido à repressão política que no último ano levou à detenção dos dois principais líderes da oposição”.
Tá a ver. este mudou de bolivariano para estaliniano!
Ao menos confessa-se.
Todo o mundo é feito de mudança, né?
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Infelizmente os sindicatos em Portugal não passam de sicários ao serviço do PCP e das suas mordomias. Era muito importante reformar o sindicalismo pois o comuna é um dinossauro irreformável e irremediavelmente violento, cruel e totalitário.
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E alem disso têm um tempo de antenna descomunal 🙂
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o que para aqui vai…
engraçadíssimo que quarenta anos depois os “homens do leme” não tenham sido capazes de reverter as malfeitorias… causadas por uns fogachos de comunismo…
(tantos otários que ainda acreditam que “eles” comem criancinhas ao pequeno-almoço…)
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Essa foi inventada pela contra-propaganda. Na realidade eles comiam homens ao almoço , ao jantar e à ceia. E foram qualquer coisa como 60 milhões em tempos de paz libertadora dos povos, só para aqueles lados da pátria proletária.
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“(tantos otários que ainda acreditam que “eles” comem criancinhas ao pequeno-almoço…)”v Não era só ao pequeno almoço era sempre que podiam: lê a história da grande fome da ucrânia pateta facha-comuna.
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Mas verdade seja dita aquilo na Ucrania elas não os comiam ao pequeno almoço. Deixavam-nos morrer à fome por lhes roubarem os mantimentos/produção para ir alimentar as tropas do Hitler na Polónia. Antes disso fizeram o favor ao seu amigo de desbastar em 7.000 os graduados do exercito polaco e ainda lhes atribuir a responsabilidade.
Eram todos Botas bárbaros bolotizados.
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Não … havia um mercado de carne humana a que os sicários bolcheviques fechavam os olhos. Nenhum pai ou mãe perdia os filhos de vista … a fome comunista era de uma ferocidade sem fim.
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Ó Bolota das 18:19.
Movimentações na estação do rossio?
Não ias de gaveta não. Eu não fui, nunca fui levar nenhuma namorada e safei-me. 😉
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Bolota,
Os teus comentários com exemplos de casos de repressão, torturas, e mortes nas prisões do “Estado Novo”, por mais lamentáveis e condenáveis que sejam, e são-no, são sobretudo uma excelente demonstração de como o que se passou então foi uma infima parte e muito menos bárbaro do que aquilo que se passou no século XX noutros paises com regimes totalitários, e em particular nos comunistas.
No “Estado Novo”, o numero de mortos às mãos do regime conta-se em algumas dezenas durante a totalidade das 4 décadas da ditadura (fora as colonias, onde o numero de vitimas foi superior, sobretudo em resultado da guerra com os movimentos independentistas). Sendo que a esmagadora maioria destes mortos não foram deliberadamente e friamente assassinados : morreram nas prisões por doença, em incidentes e confrontos violentos com a policia, um pequeno numero em consequencia imprevista e não procurada de maus tratamentos e torturas, etc. Nem sequer o caso isolado do assassinado do General Humberto Delgado e da sua secretária às mãos de agentes da policia politica pode ser hoje claramente e categoricamente imputado aos responsáveis politicos do regime. A esmagadora maioria das pessoas que foram presas não foram mortas e sairam em liberdade. Mesmo Alvaro Cunhal, como alguém já aqui lembrou a justo titulo, antes de fugir, passou 11 anos na prisão, não foi assassinado e teve inclusivamente condições para estudar, desenhar, escrever livros e muito mais.
Nada de comparável com as centenas de milhares ou mesmo milhões de vitimas dos regimes comunistas.
Portanto, continua a contar aqui essas dezenas de casos de vitimas da repressão “fasssista” porque podem ajudar a fazer com que pessoas menos avisadas percebam a grande diferença no grau de repressão e barbárie entre uma ditadura nacionalista como a de Salazar e os paises comunistas !
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O Bolota desta vez entusiasmou-se e como todo o bom comunista raspou as sobras da tortura que a PIDE aplicava para sustentar a “bárbara” ditadura do Estado Novo.
Deu o exemplo de uma comunista que agredida em 1964 veio a morrer em 1993, ou seja três décadas depois por um AVC causado pela agressão.
E não podemos esquecer o velho Álvaro que também muito agredido veio a finar-se com a bonita idade de 91 anos.
Quem ainda está vivo (segundo parece) é o velho Soares, claro que este não foi agredido mas selvaticamente deportado para São Tomé e depois para Paris.
O que sofreu esta alma.
Não sei porque é que o Bolota não se lembrou dele.
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Fado,
A discussão é: Este período de 48 anos foi ou não foi uma DITADURA???
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Não foi. Manter os comunistas e outros parasitas na linha é apenas uma medida profilática em prol da sanidade social, não é uma ditadura. Ditadura era aquilo que existia lá para as bandas da Cortina de Ferro.
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JJ,
Imagina que o sistema atuava sobre a quadrilha e os prendia sem culpa formada e maltratavam as suas famílias ao ponto de as torturar, Qual era a tua opinião???.
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Fernando S ,
Já reparaste que só coloquei aqui factos passados na vigência de Salazar e Caetano que tu defendes que não era uma ditadura??? Isto foi PORTUGAL durante 48 anos. PORTUGAL, Digo PORTUGAL porque estamos a discutir PORTUGAL.
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Bolota,
Reparo é que tu não reparaste que reparei !… 🙂
Claro que o “Estado Novo” de Salazar e Caetano foi uma ditadura !!…
Mas onde e quando é que eu disse o contrario ?!…
Disse-o explicitamente em todos os meus comentarios anteriores sobre este assunto. Inclusivamente, a ultima frase do meu comentario anterior, que tu comentas aqui em cima, refere “uma ditadura nacionalista como a de Salazar” (sic).
Pelos vistos, tu é que não reparaste !…
O que eu acrescento é que a ditadura salazarista foi muitissimo menos totalitaria e barbara, nomeadamente pela crueldade e pelo numero de vitimas, do que foram os muitos regimes comunistas.
Estamos a discutir PORTUGAL, sem duvida.
Mas quando um comunista, que perfilha e defende uma ideologia totalitaria e violenta, vem dizer que o “Estado Novo” foi “uma ditaduras das mais Barbaras da europa” (sic), e vem falar de algumas das vitimas da repressão do “Estado Novo”, é preciso lembrar-lhe que os regimes comunistas, na Europa e algures, foram de longe muito mais ditatoriais e barbaros e fizeram muitissimas mais vitimas.
Apenas isto !
De resto, como aqui ja alguém muito oportunamente chamou à atenção, ha quem sustente, com elementos e argumentos muito fortes, que nos 40 anos da ditadura do “Estado Novo”, quem assassinou a sangue frio mais comunistas foram … os comunistas !!!… (eram considerados “traidores” e condenados à morte ; ver por exemplo o que é reportado nos livros de Pacheco Pereira sobre Alvaro Cunhal e o PCP)
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” quem assassinou a sangue frio mais comunistas foram … os comunistas !!!…”
Fernando S,
Para alem de não parecer teu, és capaz de muito melhor.
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Bolota,
A politica repressiva do “Estado Novo” não incluia o assassinato a sangue frio de opositores.
Praticamente, todas as mortes que ocorreram resultaram de doença ou de incidentes imprevistos, incluindo iniciativas não autorizadas e incompetencia de agentes policiais. De resto, a analise dos casos mais graves, incluindo alguns daqueles que referiste, mostra isso mesmo.
Em contrapartida, o PCP, tal como a generalidade dos partidos e movimentos comunistas, considerava a eliminação fisica de adversarios, inclusivé no interior da organização (“os traidores”), como um instrumento de acção legitimo e eficaz.
Os estudiosos da historia do PCP em Portugal identificaram vários casos de morte violenta de militantes comunistas que foram internamente acusados de traição à causa e em relacção aos quais existem indicios fortes que permitem atribuir essas mortes ao proprio PCP.
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Humberto Delgado foi uma delas, morreu de morte natural…
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Como já referi num comentário anterior, o assassinio de Humberto Delgado e da sua secretária foi efectivamente obra de um grupo de agentes da Pide mas nunca se conseguiu provar que tivesse sido decidido ou aprovado pelo poder politico.
A hipotese mais provável é que o comando da Pide que foi a Espanha tivesse como missão raptar e prender o General e que depois a situação tivesse degenerado a levado à morte tragica das duas pessoas.
De qualquer modo, é um dos raros casos de assassinato de opositores ao regime envolvendo directamente agentes da policia politica.
Quando muito seria a excepção que confirma a regra.
Num regime comunista nenhum opositor teria podido fazer o que fez Humberto Delgado em Portugal, concorrendo inclusivamente a eleições (que terá mesmo ganho), e teria sido liquidado fisicamente muito tempo antes.
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” De qualquer modo, é um dos raros casos de assassinato de opositores ao regime envolvendo directamente agentes da policia politica.”
Fernando S,
Este só foi raro porque veio a publico.
Já agora como explicas a existência do Tarrafal á época, já que alguns acham que não foi uma ditadura???
Eu continuo a falar de PORTUGAL e de factos passados em PORTUGAL e tu e os outros continuam a bater numa tecla que é o comunismo que foi tão só e apenas a vitima do que aponto.
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Falta contabilizar os mortos às mãos do PCP, entre eles alguns militantes, coisa que o “esquecimento” da imprensa contagia o dos estimados comentadores.
E ao Bolota também se lhe varreu a memória.
Imagine-se o que seria se tivessem sido bem sucedidos na tentativa de tomada de poder pela força do camarada Barreirinhas.
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…” Baptizá-lo ( o regime ) de “fascista”, aproximá-lo de Hitler, Estaline ou mesmo de Franco, é sacrificar à demagogia ou brincar com as palavras.Professor de economia política que o exército pusera no poder para pôr fim ao caos,não era deste século. Hitler e Mussolini queriam-se e eram efectivamente revolucionários; Franco também se reclamava do passado mais que do futuro mas, para chegar ao poder, tivera de travar uma guerra implacável com a ajuda da Alemanha hitleriana e da Itália fascista. Salazar recebera o poder dos militares e defendeu até ao fim um Portugal cristão, um império lusitano, insensível às palavras de ordem que se haviam tornado as da modernidade…”
” Memórias “, Raymond Aron
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