A importância da terceira casa de banho
Se forem à casa de banho, depois de entrarem pela porta, pensem em como sabiam em que porta entrar. Ora aqui está um atavismo transcendente
A maioria de nós nem sequer pensa duas vezes em que porta entrar. Entra e pronto. – Vamos fazer um dolitá..
Mas as casas de banho balizam e definem o género. — Logo ficamos sem balizas ou sem casa de banho?
Faço este exercício para os fazer pensar sobre a evidência do género. — Primeiro tínhamos sexo, depois género agora temos o problema de estarmos balizados no género
As casas de banho são um elemento preocupante para as pessoas transgénero, por exemplo.– O que propõe? E as sapatarias?
Se entrarem na casa de banho que os outros consideram a errada, podem ser importunados e violentados pelos outros.” — Portanto isto é tudo um problema de sanitários e o que se pretende é uma terceira casa de banho? Que fiquemos todos sem casa de banho? Que vamos todos à mesma casa de banho?
Todas estas temáticas de géneros provavelmente alargadas às cozinhas, despensas, marquises, arrecadações e garagens estão em discussão no Teatro Maria Matos “palco de desconstruções sobre a política de género, reflexões sobre o corpo, sobre o feminismo e sobre as concepções ligadas à comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero)” O sector da construção civil deve contar-se entre os patrocinadores porque isto vai ser muito sanitário para adaptar!!!

Este mundo mundo está cada vez mais difícil. Já não bastava não haver espaços para os náufragos da invasão europeia fazerem as suas necessidades fisiológicas, que surge agora o problema das casas de banho dos transgéneros. Isto só pode ser governado pelo Diabo, porque humanamente é impossível.
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Quanto ao sanitário, o bacharel de Évora tinha essa especialidade e pode estar interessado, afinal…
Quanto à bota da tropa que vem na fotografia, foda-se, só podia ser assim…
WTF 🙂
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Vou inventar uma sanita com aspecto de miquetório, de forma a que o(a) transgénero(a) não se sinta muito indeciso(a).
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Na idade média lutávamos e construímos uma Nação. Expandimos um império e civilizámos meio mundo. Agora, jnfantilizados que estamos com o telemóvel e o facebook, inventamos novos géneros e indignamo-nos diariamente com qualquer coisita que as redes sociais nos contam. O tririca dizia ” pior que está não fica “….mas nunca fiando.
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Isto são só os tugas a copiarem as universidades do centro do Marxismo mundial: EUA.
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Na legenda da fotografia está escrito “A professora Ann Pellegrini”.
Ann Pellegrini deve estar piurs@, pela insensibilidade do editor que define e restringe ao género feminino a pessoa complexa (complicada?) que é Ann Pellegrini.
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Nem só. Um dia estava no teatro, fui aliviar a bexiga. Para meu grande espanto entra uma mulher a alta velocidade e enfia-se no casinhoto. Eu já pensava se não me tinha enganado. Mas não; quando saí verifiquei que era mesmo o lavabo dos homens. A coitada lá sabia o tempo de espera na secção dela.
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Amanha o Costa vai prometer 3 WCs nos espaços publicos!
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Minha senhora, baralhou-me completamente.
Como não sou lésbica, nem homossexual, nem coisa parecida, passo a fazer as minhas nexecidads no campo, ao ar livre e prontos, ninguém me chateia
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O Observador presta-se a isto?
A questão fundamental é: os LGBT, de forma democrática (ie, de braço no ar), já decidiram se fazem de pé ou se fazem sentados?
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