Veja lá se não tem pai ou mãe com alzheimer sem ter dinheiro para os por numa instituição com fins lucrativos e sem ter nenhuma instituição social que os receba. Pergunte a quem saiba quanto fica a conta de um doente acamado num lar da cuf.
Não faz ideia da barbaridade do que está a dizer. Muito do que se conta dos abandonos de doentes em hospitais passa por aí. Muitos lares não querem tais doentes. Pergunte a quem teve um doente com essa maldita doença como é que é a vida do cônjuge. É uma prisão que se não tiver apoio de instituições acaba por rebentar com o outro. E como faz um casal em que os dois têm de trabalhar para viver com um doente em casa nessa situação?
Pode dizer que tais casos serão cada vez mais comuns com o envelhecimento da população e a incapacidade de resposta dos serviços públicos. Mas a questão como a coloca é em si imoral ou pelo menos duma grande falta de tacto.
E não é só aí: pense também na falta de instituições de convalescença.
E sim. Completamente verdade. O melhor é estarem em casa porque mesmo no lar mais caro que se possa desencantar funciona tudo por turnos e sedam-nos na mesma.
Há apoios domiciliários para todas as bolsas. Quanto muito é prisão mas isso também o é para quem em vez de tomar conta dos parentes prefere viver com animais domésticos.
Eu tomo conta de uma familiar com 95 anos que tem alzheimer e está imobilizada. Não é a tragédia que se inventa.
E não toma um único remédio.
No início da doença, se não se estiver informado, sim. É complicado porque a agressividade se volta contra os mais próximos. Mas depois ficam completamente em paz com o mundo. Não têm sofrimento algum porque nem têm consciência ou memória que o permita.
Boa pergunta. Inventam “não casos” quando não têm mais que fazer. Essas pessoas estão muito melhor em casa que enfiadas num lar. E existem apoios das misericórdias que são em função da pensão que têm.
Se estão em casa é porque não há dinheiro para os pôr num lar, se estão num lar é porque a família os abandonou. Esta malta cada vez mais me faz lembrar a história bem portuguesa do velho, o rapaz e o burro.
Ainda no outro dia um esperto dizia que não se deve falar de profissões dos pais na escola porque há crianças que têm os pais desempregados. A minha sugestão foi cancelar o dia do pai e da mãe porque há crianças orfãs.
“Ainda no outro dia um esperto dizia que não se deve falar de profissões dos pais na escola porque há crianças que têm os pais desempregados”. Já que há tanto desemprego, deviam era cancelar esse dia das profissões dos pais! 😉
Nunca se deve falar de um caso de saúde, doença ou morte sem termos passado por ele.
Helena Matos, com o devido respeito, não sabe do que fala.
Amiga minha está há cerca de um ano em estado deplorável com ELA.
Não fala, não se mexe, já lhe foi efectuado um Peg e tem sido transferida de Unidade de Cuidados Continuados a cada seis meses por motivos burocráticos.
Estava em Camarate e agora está perto de Mafra.
Está perfeitamente lúcida e consegue escrever com alguma dificuldade.
Não tem qualquer possibilidade de estar em casa por motivos médicos mais que evidentes.
Paga um determinado valor diário.
A família não tem posses para a ir visitar com regularidade.
Se não sabem o que é o ELA nem o que é um Peg têm muita sorte.
Espero que a todos os que comentam nunca passem por isto.
Não compro jornal nenhum e o Público não se deixa ler na internet.
Mas o título é perfeitamente elucidativo.
Fala em Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e aborda o problema dos Hospitais.
Nos dois centros que tive a desdita de frequentar estas casos de doenças prolongadas a requererem atenção médica permanente eram a totalidade.
Acrescento que os centros são de elevadíssima categoria e todo o pessoal de uma extrema atenção e dedicação.
O artigo é uma palhaçada que mistura tudo. O que eles dizem é que faltam camas nos hospitais. Até aí, de acordo. Mas depois acrescentam números loucos de pessoas que vivem em casa e estão acamados e isso nada tem a ver com precisarem de estar internados em hospital.
«Mais de 110 mil pessoas dependentes
As estimativas apontam para que haverá 110.355 pessoas dependentes no autocuidado nos domicílios, das quais 48.454 serão pessoas dependentes “acamadas”.
No entanto, para responder às necessidades desta população a RNCCI tinha em finais de 2013 6.642 camas distribuídas pelas diversas tipologias, o que representa um aumento de 12,4% entre 2012 e 2013, mas ainda assim um número que “não responde minimamente às necessidades”, refere.»
Obrigado.
É normal os títulos não corresponderam á notícia.
Os actuais jornais e jornalistas entendem-nos como publicidade.
Uma coisa é absolutamente certa a RNCCI precisaria de mais do triplo das camas do que atualmente tem para estas patologias.
Já agora como nota final, ambos os centros que frequentei são privados e alugam uma parte das instalação à ARS, no caso Lisboa e Vale do Tejo.
Fado Alexandrino, é certo que faltam camas em “centros de apoios continuados”, mas também sobejam os casos de famílias que atiram para os lares, para os hospitais e para onde for possível, os seus doentes ou seus velhotes, quer estejam acamados, quer não.
E concordo que, em certas patologias, não é aconselhável ter as pessoas em casa. Mas, felizmente, estes casos são raros e estamos muito longe dos números divulgados pelo (hoje) panfletário PÚBLICO.
Obrigado.
Como já disse limitei-me a ler o lead.
No que concerne à minha amiga e a todas e todos que estejam em condições iguais ou similares, a falta de camas nos RNCCI é dramática.
E os casos não são raros, há milhares de doentes terminais.
Não sabia, passei a saber da pior maneira.
A Helena sabe do que fala. Os idosos são cada vez mais.
O sítio onde estão melhor é em casa deles enquanto podem.
Conheço muitas aldeias onde os idosos vivem até aos 90 anos, são-lhes servidas refeições equilibradas, recebem a visita de amigos e vivem mais felizes que muitos jovens.
É claro que a doença, quando renitente, é um problema.
Quando é grave exige certamente internamento, cuidados continuados.
Conheço idosos em lares. Prefiro não elaborar sobre a situação deles.
Há quem fique muito surpreendido com o descuido para com os idosos.
Os dementes em particular. O nosso demente mais eminente, afinal está em casa.
Não se tem dado nada mal com isso. Outros, ainda novos, andam cá fora à vontade.
“….seria pertinente a criação de um plano de cuidados para doentes com demência a nível nacional, que permitisse assegurar cobertura alargada e equidade do acesso, independentemente da idade, sexo, saúde, incapacidade e residência em meio rural ou urbano”. Mas de que país estamos a falar?
Primeiro que tudo, médicas, assistentes sociais, enfermeiras e auxiliares, precisavam de formação a sério acerca da demência e, de um modo mais genérico, de como lidar com velhos.
Não sabem e até o neurologista Lobo Antunes já escreveu artigo a contar como tem tido as maiores diatribes com responsáveis por não saberem, não quererem saber e só fazerem asneira.
Temos o melhor clima do mundo e estupidamente isolam os velhos em quartos às escuras.
um Professor disse que no tempo do Salazar o São João e o Hospital de Coimbra foram feitos para terem um ou dois doentes por quarto.
No PREC disseram que éramos todos iguais e começaram a meter os doentes uns em cima dos outros… em nome da igualdade.
Mas quem estava certo seria Salazar… um ou dois doentes por quarto.
O que está em causa neste título? A merda intelectualóide da Esquerda. Temos de ser todos iguais à força, portanto temos de estar todos no mesmo sítio em iguais condições na doença. É no fundo merda marxista.
Desculpem as asneiras mas já perdi a paciência com os ocialistas e os comunistas.
E era assim no passado- No campo os malucos vadiavam à vontade, enquanto podiam andar. Agora fecham-nos para ninguém ver e só mostram gente que está fina e serve para entretenimento televisivo e para dar tacho a animadores.
Eu nem sou de nenhuma aldeia, sou de uma vila já muito «urbanizada» e havia as figuras típicas da terra, que andavam na rua…
Havia o zé mudo, a morena (uma bicha), a dona Lola, o Unha Negra, a Hilda Bumba, os irmãos casebres (sete irmãos), as farrobas bichos, o Flores…
Andavam pelas ruas, pelos cafés e tascas, pelo campo… nunca lhes faltou nada e acho que eram felizes assim. Faziam uns biscates, ganhavam uns trocos, quando não tinham dinheiro pediam emprestado e sabia-se que pagavam sempre! Estariam melhor enclausurados?
Pois era. Mas quando partiam pernas e ficavam acamados a história não devia ser tão alegre.
Não sei. Foi assunto que me passou ao lado e apenas fiquei mais atenta quando tive de fazer levantamentos fotográficos em conventos transformados em lares.
«Pois era. Mas quando partiam pernas e ficavam acamados a história não devia ser tão alegre.
Não sei. Foi assunto que me passou ao lado e apenas fiquei mais atenta quando tive de fazer levantamentos fotográficos em conventos transformados em lares.»
Na minha terra costumava aparecer sempre alguém que ajudava. Os médicos faziam muitos serviços de borla a quem¨precisava. Os merceeiros perdoavam fiados e calavam-se. O mesmo sucedia na Farmácia. O meu avô deu água a muita gente em anos de seca. Curiosamente, não roubavam nada no campo, mesmo com tanta pobreza.
Um dia esses sete irmãos foram desenterrar uns coelhos que havia morrido com moléstia para comerem. A dona dos coelhos viu, ficou com pena e deu-lhes ovos e frangos.
As pessoas eram pobres e a miséria era muita mas havia uma solidariedade e um calor humano que desapareceu.
“O sítio onde estão melhor é em casa deles enquanto podem.
Conheço muitas aldeias onde os idosos vivem até aos 90 anos, são-lhes servidas refeições equilibradas, recebem a visita de amigos e vivem mais felizes que muitos jovens.”
Ora nem mais. E quanto mais liberdade e responsabilidades tiverem, melhor vivem a sua velhice. E metê-los em lares da terceira idade é cada vez menos aconselhado. Daí os famosos cuidados continuados de saúde. Aliás, os sistemas de saúde do futuro tenderão a prestar cada vez mais os cuidados de saúde nas residências dos pacientes. Tal como no… Passado acontecia. 😉
Em Portugal preferem ter os velhinhos em determinados locais por mero interesse financeiro.
«Em Portugal preferem ter os velhinhos em determinados locais por mero interesse financeiro.»
Este fim-de-semana estive numa aldeia do Algarve, a saber, Clarines, perto da fronteira com o Alentejo. Falei com idosos, e todos me disseram que nunca iriam para o lar e não queriam ir para casa de familiares. Enquanto pudessem, ficariam na aldeia a cuidar das couves, das galinhas, a ir à ribeira, a fazer os artesanatos…
Toda a gente sabe no meio médico que os lares e os hospitais são antros de bactérias resistentes aos antibióticos e que os idosos vivem com mais qualidade de vida em casa.
No Reino Unido as mães até já querem voltar a ter os filhos em casa, como no passado.
Isto de pôr os idosos, alguns doentes ou pessoas com deficiência fora de casa é negociata que enche os bolsos de muitos que mamam do Orçamento… como as IPSSs.
Acredito e defendo uma sociedade onde tenhamos responsabilidades. Os meus pais tiveram a responsabilidade de me criar, portanto no futuro eu terei a responsabilidade de os ter em minha casa e cuidar deles. Lar? Nunca. Ponto.
“Toda a gente sabe no meio médico que os lares e os hospitais são antros de bactérias resistentes aos antibióticos e que os idosos vivem com mais qualidade de vida em casa.”
Isso não sei, mas sei que há muita gente que o que quer é ganhar dinheiro com os nossos velhinhos. Desdes lares da terceira idade a médicos…
Mas também há que precaver os casos em que os velhinhos não estão capacitados para viver por si mesmo e os parentes/filhos não podem tomar conta deles. O mundo está cheio de situações diversas e há que pensar em quase todas as situações da vida.
Uma coisa é certa. Da mesma forma que uma criança cresce melhor em liberdade, também o idoso o faz na sua velhice. Eu não quero viver num lar da terceira idade quando for mais velho. E se estiver incapacitado mentalmente, que me apliquem a eutanásia. 😉
Quando eu for PR os considerados dementes podem contar comigo.
Ponho-os todos cá fora à vontade.
Inscrevem-se nos partidos políticos que quiserem e prontos.
E são mais uns tantos a votar em mim.Cá vou todo lampeiro, agarrem-me senão eu ganho!
Ainda há alguns anos houve milhões que votaram num gajo assim.
Já não tenho a certeza se era para PR, só recentemente me interessei pela pulhítica.
Estou a achar uma coisa muito engraçada e compensadora particularmente no seu aspecto nacionalinternacionalistaantropoeconómicopsicomísticocoletivo.
Já lá vão mais de trinta letras. É obra, mas cansa.
quem não tinha filhos fazia isto: chamava uma mulher da sua confiança e caso ela cuidasse com dedicação e seriedade até à morte, ficaria com a herança. Normalmente uma casa, uma horta e uma conta bancária modesta.
A minha avó cuidou de um casal assim. Todos os dias ia levar-lhes o almoço e o jantar. A empregada da minha avó ia limpar-lhes a casa e dar-lhes banho quando ficaram acamados. Herdou-se uma casa, uma quinta e o ouro.
Existe uma solução óbvia para acabar com os velhinhos acamados em casa. Mas isso é politicamente incorrecto. Poderiam servir como guias turisticos em Lisboa. E matava-se dois coelhos de uma só catanada.
Os velhinhos obrigavam os turistas a respeitar o comum do alfacinha, que se sente incomodado por viver num zoo. E por outro lado davam umas bengaladas nos alfacinhas que tentam aldrabar os turistas, como aquele taxista que cobrou 50 paus por uma bandeira de 2 kms. 🙂
Não há nada como puxar pelos neurónios abagaçados para agradar à esquerda intelectualoide. lol
Juntava um grupo de idosos, comprava o artesanato que ainda produzem, abria loja no eBay e na Amazon e se tudo corresse bem ainda abria uma escola de artesanato.
Rendas de bilros, tolhas de linho bordadas à mão, bonecas de trapo e de juta, cestos, latoaria, cerâmica, objectos em madeira de loendro, freixo ou carvalho…
Acredito que com o tempo seria um sucesso, ainda temos excelentes artesãos.
Atenção, os gabirus gregos têm pouco a perder.
Claro que se a demagogia abranda ainda pode entornar o caldo.
A vida sem riscos não vale a pena, por isso é que o varoufakis anda de mota.
Alemanha e França é que têm mesmo muito a perder, consta que centenas de biliões.
Os gregos mamaram quanto puderam e agora vão rindo de reunião em reunião.
Os intelectualóides e outros bichos de cá queriam a mesma coisa. O maná.
Na Grécia vai ser preciso mudar alguma coisa, para ficar tudo na mesma.
À última hora virão as “boas” notícias.
Os credores vão “fazer-lhes a folha” de outra forma.
Já está tudo decidido. O Louçã já foi tarde para lá.
Resta-lhe trazer uma garrafa de Santorini.
É bom, mas cá há melhor. Melhor que o louçã, para a gente se rir, não há.
Luís, gosto tanto deles como o Luís, mas é preciso cuidado com as armadilhas.
Vai haver um aparente conserto da caranguejola. Verá.
É melhor para todos.
O artista cuidou dos progenitores até à morte e não foi com recurso a serviços públicos, pelo menos no caso do progenitor sobrevivente, pois nunca mais quis ouvir falar em sns.
Sei bem do que falo. Na linha colateral um familiar foi apoiado por uma instituição social – mas teve que mudar para casa de um descendente pois por si não aguentava.
A idade não é o mais importante. O que importa é a capacidade de autonomia. Tive uma familiar que passou dos cem anos com relativa autonomia.
É fácil falar sem saber do que se fala – e sim, é verdade, nos lares é sedativo atrás de sedativo e as infecções são uma miséria inqualificável. O mal existe mas Portugal é dos casos piores. Basta entrar num hospital. Posso falar dos públicos onde estava à vista mas também posso falar dos privados.
Feios porcos e maus – é o que somos como povo. Lixo,
Branco, pelo que escreveu antes, até parecia que advogava o “internamento” dos doentes e dos velhos, em vez de permanecerem junto da família. Afinal, parece alinhar com a maioria…
Eu sou um desses , a gripe levou-me á cama em casa
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eheheh
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A Fábrica de Papel Renova pode estar tranquila – não tem concorrência à altura…
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sei la , num sitio mais intimo : num lar de idosos , num hospital , numa campa 🙂 casa eh assim muito a pobre , ou isso.
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Veja lá se não tem pai ou mãe com alzheimer sem ter dinheiro para os por numa instituição com fins lucrativos e sem ter nenhuma instituição social que os receba. Pergunte a quem saiba quanto fica a conta de um doente acamado num lar da cuf.
Não faz ideia da barbaridade do que está a dizer. Muito do que se conta dos abandonos de doentes em hospitais passa por aí. Muitos lares não querem tais doentes. Pergunte a quem teve um doente com essa maldita doença como é que é a vida do cônjuge. É uma prisão que se não tiver apoio de instituições acaba por rebentar com o outro. E como faz um casal em que os dois têm de trabalhar para viver com um doente em casa nessa situação?
Pode dizer que tais casos serão cada vez mais comuns com o envelhecimento da população e a incapacidade de resposta dos serviços públicos. Mas a questão como a coloca é em si imoral ou pelo menos duma grande falta de tacto.
E não é só aí: pense também na falta de instituições de convalescença.
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respinga merda este artista lol
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Oh josephvs o artista deve ser defensor da eutanasia 🙂
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Branco, em sendo possível, o melhor é os doentes acamados estarem nas suas casas, com a família. Todas as outras soluções são remedeios.
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E sim. Completamente verdade. O melhor é estarem em casa porque mesmo no lar mais caro que se possa desencantar funciona tudo por turnos e sedam-nos na mesma.
Há apoios domiciliários para todas as bolsas. Quanto muito é prisão mas isso também o é para quem em vez de tomar conta dos parentes prefere viver com animais domésticos.
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Seja qual for a situação é sempre melhor estarem em casa.
Nem que seja sozinhos. É isso que penso e por conhecimento de casos.
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V. não sabe o que diz.
Eu tomo conta de uma familiar com 95 anos que tem alzheimer e está imobilizada. Não é a tragédia que se inventa.
E não toma um único remédio.
No início da doença, se não se estiver informado, sim. É complicado porque a agressividade se volta contra os mais próximos. Mas depois ficam completamente em paz com o mundo. Não têm sofrimento algum porque nem têm consciência ou memória que o permita.
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para os progressistas dos abortos, deviam ser eutanasiadas.
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Pode crer. Até a associação de alzheimer já anda próximo de militar pela eutanásia.
Andam com a trampa do testamento vital. Para descartarem aquilo que não existe e devia existir- o apoio em casos terminais.
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Boa pergunta. Inventam “não casos” quando não têm mais que fazer. Essas pessoas estão muito melhor em casa que enfiadas num lar. E existem apoios das misericórdias que são em função da pensão que têm.
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zazie
Só digo isto: Santa alma. . .
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Quem tem sentido de humor não acha tragédia alguma. E quem está seguro da sua sanidade mental também não teme a loucura.
A única loucura que temo é a racional. A outra, a dos que já passaram para o outro lado, é pythoniana.
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Se estão em casa é porque não há dinheiro para os pôr num lar, se estão num lar é porque a família os abandonou. Esta malta cada vez mais me faz lembrar a história bem portuguesa do velho, o rapaz e o burro.
Ainda no outro dia um esperto dizia que não se deve falar de profissões dos pais na escola porque há crianças que têm os pais desempregados. A minha sugestão foi cancelar o dia do pai e da mãe porque há crianças orfãs.
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E não dizem que há muito desemprego? Então porque é que tantos desempregados não tomam conta de velhos?
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Ninguém gosta de despejar penicos quando se pode estar no café a viver com o rendimento mínimo! 😉
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E tomam, quem quer trabalhar tem sempre esse “nicho de mercado” cada vez maior.
Mas quem não quer também tem RSI para ser inútil.
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Abre-latas
Essa das profissões dos pais . . . é de MORTE
Como podem as crianças alguma vez chegarem a adultos
escorreitos com “espertos” deste calibre?
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“Ainda no outro dia um esperto dizia que não se deve falar de profissões dos pais na escola porque há crianças que têm os pais desempregados”. Já que há tanto desemprego, deviam era cancelar esse dia das profissões dos pais! 😉
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Nunca se deve falar de um caso de saúde, doença ou morte sem termos passado por ele.
Helena Matos, com o devido respeito, não sabe do que fala.
Amiga minha está há cerca de um ano em estado deplorável com ELA.
Não fala, não se mexe, já lhe foi efectuado um Peg e tem sido transferida de Unidade de Cuidados Continuados a cada seis meses por motivos burocráticos.
Estava em Camarate e agora está perto de Mafra.
Está perfeitamente lúcida e consegue escrever com alguma dificuldade.
Não tem qualquer possibilidade de estar em casa por motivos médicos mais que evidentes.
Paga um determinado valor diário.
A família não tem posses para a ir visitar com regularidade.
Se não sabem o que é o ELA nem o que é um Peg têm muita sorte.
Espero que a todos os que comentam nunca passem por isto.
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Com certeza que os 50 mil casos não são esses.
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Não compro jornal nenhum e o Público não se deixa ler na internet.
Mas o título é perfeitamente elucidativo.
Fala em Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e aborda o problema dos Hospitais.
Nos dois centros que tive a desdita de frequentar estas casos de doenças prolongadas a requererem atenção médica permanente eram a totalidade.
Acrescento que os centros são de elevadíssima categoria e todo o pessoal de uma extrema atenção e dedicação.
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O artigo é uma palhaçada que mistura tudo. O que eles dizem é que faltam camas nos hospitais. Até aí, de acordo. Mas depois acrescentam números loucos de pessoas que vivem em casa e estão acamados e isso nada tem a ver com precisarem de estar internados em hospital.
«Mais de 110 mil pessoas dependentes
As estimativas apontam para que haverá 110.355 pessoas dependentes no autocuidado nos domicílios, das quais 48.454 serão pessoas dependentes “acamadas”.
No entanto, para responder às necessidades desta população a RNCCI tinha em finais de 2013 6.642 camas distribuídas pelas diversas tipologias, o que representa um aumento de 12,4% entre 2012 e 2013, mas ainda assim um número que “não responde minimamente às necessidades”, refere.»
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Obrigado.
É normal os títulos não corresponderam á notícia.
Os actuais jornais e jornalistas entendem-nos como publicidade.
Uma coisa é absolutamente certa a RNCCI precisaria de mais do triplo das camas do que atualmente tem para estas patologias.
Já agora como nota final, ambos os centros que frequentei são privados e alugam uma parte das instalação à ARS, no caso Lisboa e Vale do Tejo.
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Fado Alexandrino, é certo que faltam camas em “centros de apoios continuados”, mas também sobejam os casos de famílias que atiram para os lares, para os hospitais e para onde for possível, os seus doentes ou seus velhotes, quer estejam acamados, quer não.
E concordo que, em certas patologias, não é aconselhável ter as pessoas em casa. Mas, felizmente, estes casos são raros e estamos muito longe dos números divulgados pelo (hoje) panfletário PÚBLICO.
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Obrigado.
Como já disse limitei-me a ler o lead.
No que concerne à minha amiga e a todas e todos que estejam em condições iguais ou similares, a falta de camas nos RNCCI é dramática.
E os casos não são raros, há milhares de doentes terminais.
Não sabia, passei a saber da pior maneira.
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Se há 50 mil acamados a viver em casa, ainda bem. Porque se fosse num país altamente avançado ou estavam com sorte num lar ou já os tinham eutanisado.
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Enquanto puderem,
em casa é que estão bem.
Digo-o com autoridade porque a tenho para falar do assunto.
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A Helena sabe do que fala. Os idosos são cada vez mais.
O sítio onde estão melhor é em casa deles enquanto podem.
Conheço muitas aldeias onde os idosos vivem até aos 90 anos, são-lhes servidas refeições equilibradas, recebem a visita de amigos e vivem mais felizes que muitos jovens.
É claro que a doença, quando renitente, é um problema.
Quando é grave exige certamente internamento, cuidados continuados.
Conheço idosos em lares. Prefiro não elaborar sobre a situação deles.
Há quem fique muito surpreendido com o descuido para com os idosos.
Os dementes em particular. O nosso demente mais eminente, afinal está em casa.
Não se tem dado nada mal com isso. Outros, ainda novos, andam cá fora à vontade.
“….seria pertinente a criação de um plano de cuidados para doentes com demência a nível nacional, que permitisse assegurar cobertura alargada e equidade do acesso, independentemente da idade, sexo, saúde, incapacidade e residência em meio rural ou urbano”. Mas de que país estamos a falar?
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Primeiro que tudo, médicas, assistentes sociais, enfermeiras e auxiliares, precisavam de formação a sério acerca da demência e, de um modo mais genérico, de como lidar com velhos.
Não sabem e até o neurologista Lobo Antunes já escreveu artigo a contar como tem tido as maiores diatribes com responsáveis por não saberem, não quererem saber e só fazerem asneira.
Temos o melhor clima do mundo e estupidamente isolam os velhos em quartos às escuras.
O resto é folclore para quem está fino.
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Quando estudei,
um Professor disse que no tempo do Salazar o São João e o Hospital de Coimbra foram feitos para terem um ou dois doentes por quarto.
No PREC disseram que éramos todos iguais e começaram a meter os doentes uns em cima dos outros… em nome da igualdade.
Mas quem estava certo seria Salazar… um ou dois doentes por quarto.
O que está em causa neste título? A merda intelectualóide da Esquerda. Temos de ser todos iguais à força, portanto temos de estar todos no mesmo sítio em iguais condições na doença. É no fundo merda marxista.
Desculpem as asneiras mas já perdi a paciência com os ocialistas e os comunistas.
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A demência que eu já vi bem cuidada foi em Vilar de Frades, com os maluquinhos deixados à vontade a fazerem maluqueiras ao ar-livre.
Nem se distinguiam dos enfermeiros.- Era tudo uma alegre maluqueira naquele antigo convento
ehehehehe
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E era assim no passado- No campo os malucos vadiavam à vontade, enquanto podiam andar. Agora fecham-nos para ninguém ver e só mostram gente que está fina e serve para entretenimento televisivo e para dar tacho a animadores.
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Eu nem sou de nenhuma aldeia, sou de uma vila já muito «urbanizada» e havia as figuras típicas da terra, que andavam na rua…
Havia o zé mudo, a morena (uma bicha), a dona Lola, o Unha Negra, a Hilda Bumba, os irmãos casebres (sete irmãos), as farrobas bichos, o Flores…
Andavam pelas ruas, pelos cafés e tascas, pelo campo… nunca lhes faltou nada e acho que eram felizes assim. Faziam uns biscates, ganhavam uns trocos, quando não tinham dinheiro pediam emprestado e sabia-se que pagavam sempre! Estariam melhor enclausurados?
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eheheh
Pois era. Mas quando partiam pernas e ficavam acamados a história não devia ser tão alegre.
Não sei. Foi assunto que me passou ao lado e apenas fiquei mais atenta quando tive de fazer levantamentos fotográficos em conventos transformados em lares.
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Nessa altura nem me apercebia bem do que se passava. Mas lembro-me de assistir a uma cena impressionante na Misericórdia de Albufeira.
Foi de manhã cedo e a sujeita que estava a tratar deles berrava que nem uma louca e até fechou a porta para eu nem ver.
Não consegui sequer fotografar nada nesse dia porque o que por lá se passava não devia ser recomendável.
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«Pois era. Mas quando partiam pernas e ficavam acamados a história não devia ser tão alegre.
Não sei. Foi assunto que me passou ao lado e apenas fiquei mais atenta quando tive de fazer levantamentos fotográficos em conventos transformados em lares.»
Na minha terra costumava aparecer sempre alguém que ajudava. Os médicos faziam muitos serviços de borla a quem¨precisava. Os merceeiros perdoavam fiados e calavam-se. O mesmo sucedia na Farmácia. O meu avô deu água a muita gente em anos de seca. Curiosamente, não roubavam nada no campo, mesmo com tanta pobreza.
Um dia esses sete irmãos foram desenterrar uns coelhos que havia morrido com moléstia para comerem. A dona dos coelhos viu, ficou com pena e deu-lhes ovos e frangos.
As pessoas eram pobres e a miséria era muita mas havia uma solidariedade e um calor humano que desapareceu.
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“O sítio onde estão melhor é em casa deles enquanto podem.
Conheço muitas aldeias onde os idosos vivem até aos 90 anos, são-lhes servidas refeições equilibradas, recebem a visita de amigos e vivem mais felizes que muitos jovens.”
Ora nem mais. E quanto mais liberdade e responsabilidades tiverem, melhor vivem a sua velhice. E metê-los em lares da terceira idade é cada vez menos aconselhado. Daí os famosos cuidados continuados de saúde. Aliás, os sistemas de saúde do futuro tenderão a prestar cada vez mais os cuidados de saúde nas residências dos pacientes. Tal como no… Passado acontecia. 😉
Em Portugal preferem ter os velhinhos em determinados locais por mero interesse financeiro.
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«Em Portugal preferem ter os velhinhos em determinados locais por mero interesse financeiro.»
Este fim-de-semana estive numa aldeia do Algarve, a saber, Clarines, perto da fronteira com o Alentejo. Falei com idosos, e todos me disseram que nunca iriam para o lar e não queriam ir para casa de familiares. Enquanto pudessem, ficariam na aldeia a cuidar das couves, das galinhas, a ir à ribeira, a fazer os artesanatos…
Toda a gente sabe no meio médico que os lares e os hospitais são antros de bactérias resistentes aos antibióticos e que os idosos vivem com mais qualidade de vida em casa.
No Reino Unido as mães até já querem voltar a ter os filhos em casa, como no passado.
Isto de pôr os idosos, alguns doentes ou pessoas com deficiência fora de casa é negociata que enche os bolsos de muitos que mamam do Orçamento… como as IPSSs.
Acredito e defendo uma sociedade onde tenhamos responsabilidades. Os meus pais tiveram a responsabilidade de me criar, portanto no futuro eu terei a responsabilidade de os ter em minha casa e cuidar deles. Lar? Nunca. Ponto.
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Diz muito bem.
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“Toda a gente sabe no meio médico que os lares e os hospitais são antros de bactérias resistentes aos antibióticos e que os idosos vivem com mais qualidade de vida em casa.”
Isso não sei, mas sei que há muita gente que o que quer é ganhar dinheiro com os nossos velhinhos. Desdes lares da terceira idade a médicos…
Mas também há que precaver os casos em que os velhinhos não estão capacitados para viver por si mesmo e os parentes/filhos não podem tomar conta deles. O mundo está cheio de situações diversas e há que pensar em quase todas as situações da vida.
Uma coisa é certa. Da mesma forma que uma criança cresce melhor em liberdade, também o idoso o faz na sua velhice. Eu não quero viver num lar da terceira idade quando for mais velho. E se estiver incapacitado mentalmente, que me apliquem a eutanásia. 😉
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Já estás e ainda blogas
“:OP
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Tive um professor Pediatra em Microbiologia.
Disse que nunca poria um dos seus filhos num infantário e nenhum familiar num Lar.
Portugal é um dos piores antros de bactérias resistentes do mundo civilizado.
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É uma das coisas mais estúpidas que existe essa das pessoas terem medo que as vejam maluquinhas quando elas próprias já nem sabem como estão
eehhehe
Vaidade. Morto ainda há-de ser menos apresentável e também há o hábito de ver os mortos no caixão.
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Por acaso também penso isso e tenho pavor a hospitais por causa dos contágios.
Mas quem lá trabalha, aguenta.
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Deus queira que assim consiga: que o Luís consiga tratar e cuidar dos seus pais em casa.
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O problema maior é que agora as famílias são cada vez mais pequenas e depois sobra tudo para as costas de um desgraçado.
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Quando eu for PR os considerados dementes podem contar comigo.
Ponho-os todos cá fora à vontade.
Inscrevem-se nos partidos políticos que quiserem e prontos.
E são mais uns tantos a votar em mim.Cá vou todo lampeiro, agarrem-me senão eu ganho!
Ainda há alguns anos houve milhões que votaram num gajo assim.
Já não tenho a certeza se era para PR, só recentemente me interessei pela pulhítica.
Estou a achar uma coisa muito engraçada e compensadora particularmente no seu aspecto nacionalinternacionalistaantropoeconómicopsicomísticocoletivo.
Já lá vão mais de trinta letras. É obra, mas cansa.
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Nos tempos da outra senhora,
quem não tinha filhos fazia isto: chamava uma mulher da sua confiança e caso ela cuidasse com dedicação e seriedade até à morte, ficaria com a herança. Normalmente uma casa, uma horta e uma conta bancária modesta.
A minha avó cuidou de um casal assim. Todos os dias ia levar-lhes o almoço e o jantar. A empregada da minha avó ia limpar-lhes a casa e dar-lhes banho quando ficaram acamados. Herdou-se uma casa, uma quinta e o ouro.
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Existe uma solução óbvia para acabar com os velhinhos acamados em casa. Mas isso é politicamente incorrecto. Poderiam servir como guias turisticos em Lisboa. E matava-se dois coelhos de uma só catanada.
Os velhinhos obrigavam os turistas a respeitar o comum do alfacinha, que se sente incomodado por viver num zoo. E por outro lado davam umas bengaladas nos alfacinhas que tentam aldrabar os turistas, como aquele taxista que cobrou 50 paus por uma bandeira de 2 kms. 🙂
Não há nada como puxar pelos neurónios abagaçados para agradar à esquerda intelectualoide. lol
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Sabe o que eu faria se não fosse o que sou?
Juntava um grupo de idosos, comprava o artesanato que ainda produzem, abria loja no eBay e na Amazon e se tudo corresse bem ainda abria uma escola de artesanato.
Rendas de bilros, tolhas de linho bordadas à mão, bonecas de trapo e de juta, cestos, latoaria, cerâmica, objectos em madeira de loendro, freixo ou carvalho…
Acredito que com o tempo seria um sucesso, ainda temos excelentes artesãos.
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Esses velhinhos acamados têm saberes que valem ouro. Artes que se perderam e que não existem em mais nenhum ponto do planeta.
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E nós todos? Também somos velhotes
e aguentamos até às 2 – 3 da madrugada!
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Mas não deviam.
Se fosse na Grécia o Farukavis e o Tiripas já tinham resolvido o assunto.
Protestavam com as Instituições e pressionavam-nos.
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Atenção, os gabirus gregos têm pouco a perder.
Claro que se a demagogia abranda ainda pode entornar o caldo.
A vida sem riscos não vale a pena, por isso é que o varoufakis anda de mota.
Alemanha e França é que têm mesmo muito a perder, consta que centenas de biliões.
Os gregos mamaram quanto puderam e agora vão rindo de reunião em reunião.
Os intelectualóides e outros bichos de cá queriam a mesma coisa. O maná.
Na Grécia vai ser preciso mudar alguma coisa, para ficar tudo na mesma.
À última hora virão as “boas” notícias.
Os credores vão “fazer-lhes a folha” de outra forma.
Já está tudo decidido. O Louçã já foi tarde para lá.
Resta-lhe trazer uma garrafa de Santorini.
É bom, mas cá há melhor. Melhor que o louçã, para a gente se rir, não há.
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Quanto mais demorar a novela, mas dinheiro sairá da Banca grega.
É correr com eles e depressa, e esquecê-los.
A fronteira com o outro mundo ficará mais a Ocidente. Os países da ex-Jugoslávia ficarão como tampão.
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Luís, gosto tanto deles como o Luís, mas é preciso cuidado com as armadilhas.
Vai haver um aparente conserto da caranguejola. Verá.
É melhor para todos.
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josephus
O artista cuidou dos progenitores até à morte e não foi com recurso a serviços públicos, pelo menos no caso do progenitor sobrevivente, pois nunca mais quis ouvir falar em sns.
Sei bem do que falo. Na linha colateral um familiar foi apoiado por uma instituição social – mas teve que mudar para casa de um descendente pois por si não aguentava.
A idade não é o mais importante. O que importa é a capacidade de autonomia. Tive uma familiar que passou dos cem anos com relativa autonomia.
É fácil falar sem saber do que se fala – e sim, é verdade, nos lares é sedativo atrás de sedativo e as infecções são uma miséria inqualificável. O mal existe mas Portugal é dos casos piores. Basta entrar num hospital. Posso falar dos públicos onde estava à vista mas também posso falar dos privados.
Feios porcos e maus – é o que somos como povo. Lixo,
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Branco, pelo que escreveu antes, até parecia que advogava o “internamento” dos doentes e dos velhos, em vez de permanecerem junto da família. Afinal, parece alinhar com a maioria…
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