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Conversa da treta

16 Janeiro, 2016

Uma quase desconhecida na direcção do Museu do Chiado Aida Rechena, que iniciou funções esta semana, quer aproximar o museu da comunidade e trabalhar as questões de género.

Estou fartíssima desta conversa. Da treta, claro. Destes proselitismos. Desta transformação de tudo o que mexe numa espécie de aulas de religião e moral, agora sem Cristo mas com género.  Para o raio que parta o género. Nasci nos anos 60 do século passado quando havia sexo e não penso trocar o sexo pelo género. E num museu quero arte não agendinhas para mais pirosas das questões disto e daquilo.

17 comentários leave one →
  1. Ali Kath's avatar
    Ali Kath permalink
    16 Janeiro, 2016 10:37

    têm 3 buracos para meter o género,
    um deles pode ser o recomendado pelo pirata Rackam ao juiz

    aconselha-se o procemento a todo o pessoal de esquerda

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    • xpto's avatar
      xpto permalink
      17 Janeiro, 2016 17:18

      Acho muito bem tratar as questões do género, sobretudo as do género da rata.

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  2. fado alexandrino's avatar
    16 Janeiro, 2016 11:07

    Vem no Público.
    Este jornal adaptou uma agenda e não se desvia um milímetro.
    Um dia vai fechar.
    Temos pena.

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  3. zazie's avatar
    zazie permalink
    16 Janeiro, 2016 11:32

    è para estarem à moda. Museu ou artista que não ande com estas cenas nem é gente.

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  4. Sei Tudo's avatar
    Sei Tudo permalink
    16 Janeiro, 2016 11:57

    Grandes palhaços.
    Era costume as pobrezinhas irem para a rua pedir com os bébés ao colo.
    Em Espanha vão as políticas.
    Farsantes
    Em Portugal há quem fique cheio de admiração e espanto.
    Se fosse uma médica ou professora a levar os bébés para o consultório ou para a sala de aula o que não diriam os nossos basbaques.
    Antigamente havia berçários e amas agora vão dar espectáculo para o salão nobre do parlamento como simples pedintes.
    Miseráveis

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    • Sei Tudo's avatar
      Sei Tudo permalink
      16 Janeiro, 2016 11:59

      As minhas desculpas Este comentário era para o post do Circo

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  5. Sei Tudo's avatar
    Sei Tudo permalink
    16 Janeiro, 2016 12:04

    Neste caso não se poderá dizer :
    — Mais um boy.
    Mas. é muito provável que seja a esposa . a D. Vaca

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  6. Contumaz's avatar
    Contumaz permalink
    16 Janeiro, 2016 12:09

    Nota-se que a Helena anda muito nervosa.
    Falta de sexo?

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    • acortenaaldeia's avatar
      16 Janeiro, 2016 13:13

      Antes isso do que pagar para ter sexo, como será o seu caso camarada.

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    • Manuel's avatar
      Manuel permalink
      16 Janeiro, 2016 15:06

      Temos de nos respeitar na diferença. Discorda com civilidade(regras de urbanidade em sociedade) e dignifica o espaço, caso contrário, dás razão ao Professor Doutor que sugeria que fazia bem “uns abanões a tempo”.

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  7. JgMenos's avatar
    JgMenos permalink
    16 Janeiro, 2016 12:48

    Obrigado pelo ar fresco!

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  8. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    16 Janeiro, 2016 13:20

    Eu também estou farto de tanta coisa…mas tenho que aguentar 🙂

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  9. MJRB's avatar
    16 Janeiro, 2016 14:28

    Se é também para isso e pouco mais que a “condição feminina” e/ou o “género” reivindica igualdade de oportunidades… Seja numa empresa, numa função governativa ou num museu… Neste caso, pensava eu que a qualidade da arte exibida ou a exibir estaria sempre em destaque e em primeiro lugar como opcão…

    Há muitos galinheiros também na vida tuga…

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  10. manuel branco's avatar
    manuel branco permalink
    16 Janeiro, 2016 15:30

    só há dois museus a sério de pintura em Portugal: o de arte antiga e o Gulbenkian. pondo algum desconto no soares dos reis, na pintura flamenga no funchal e no grão-vasco de viseu, tudo o resto é lixo, lixo mesmo, merda boa para ter em casa e fazer inveja ao vizinho, mas que nem dez cêntimos merece de despesa para visita a um museu.

    o museu do chiado não sai da regra. está lá toda a mediocridade da pintura portuguesa – ali e no centro de arte contemporânea da Gulbenkian. agora misturam-lhe o género? façam favor, pois com certeza, que eu não vou gastar a sola dos sapatos.

    quanto ao sexo e género, console-se numa sacristia qualquer. eu também não gosto mas não volta atrás. mesmo em Fátima…

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  11. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    16 Janeiro, 2016 16:30

    A Aida Rechena não tem problemas de consciência em querer viver de pessoas que odeia.

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  12. Chopin's avatar
    Chopin permalink
    16 Janeiro, 2016 17:16

    Levem o museu para perto da nova mesquita do Costa e essas questões de género resolvem-se por si 🙂

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  13. basto_eu's avatar
    basto_eu permalink
    16 Janeiro, 2016 19:41

    Mais uma para se sentar à mesa do Orçamento…

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