Conversa da treta
16 Janeiro, 2016
Estou fartíssima desta conversa. Da treta, claro. Destes proselitismos. Desta transformação de tudo o que mexe numa espécie de aulas de religião e moral, agora sem Cristo mas com género. Para o raio que parta o género. Nasci nos anos 60 do século passado quando havia sexo e não penso trocar o sexo pelo género. E num museu quero arte não agendinhas para mais pirosas das questões disto e daquilo.
17 comentários
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têm 3 buracos para meter o género,
um deles pode ser o recomendado pelo pirata Rackam ao juiz
aconselha-se o procemento a todo o pessoal de esquerda
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Acho muito bem tratar as questões do género, sobretudo as do género da rata.
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Vem no Público.
Este jornal adaptou uma agenda e não se desvia um milímetro.
Um dia vai fechar.
Temos pena.
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è para estarem à moda. Museu ou artista que não ande com estas cenas nem é gente.
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Grandes palhaços.
Era costume as pobrezinhas irem para a rua pedir com os bébés ao colo.
Em Espanha vão as políticas.
Farsantes
Em Portugal há quem fique cheio de admiração e espanto.
Se fosse uma médica ou professora a levar os bébés para o consultório ou para a sala de aula o que não diriam os nossos basbaques.
Antigamente havia berçários e amas agora vão dar espectáculo para o salão nobre do parlamento como simples pedintes.
Miseráveis
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As minhas desculpas Este comentário era para o post do Circo
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Neste caso não se poderá dizer :
— Mais um boy.
Mas. é muito provável que seja a esposa . a D. Vaca
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Nota-se que a Helena anda muito nervosa.
Falta de sexo?
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Antes isso do que pagar para ter sexo, como será o seu caso camarada.
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Temos de nos respeitar na diferença. Discorda com civilidade(regras de urbanidade em sociedade) e dignifica o espaço, caso contrário, dás razão ao Professor Doutor que sugeria que fazia bem “uns abanões a tempo”.
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Obrigado pelo ar fresco!
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Eu também estou farto de tanta coisa…mas tenho que aguentar 🙂
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Se é também para isso e pouco mais que a “condição feminina” e/ou o “género” reivindica igualdade de oportunidades… Seja numa empresa, numa função governativa ou num museu… Neste caso, pensava eu que a qualidade da arte exibida ou a exibir estaria sempre em destaque e em primeiro lugar como opcão…
Há muitos galinheiros também na vida tuga…
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só há dois museus a sério de pintura em Portugal: o de arte antiga e o Gulbenkian. pondo algum desconto no soares dos reis, na pintura flamenga no funchal e no grão-vasco de viseu, tudo o resto é lixo, lixo mesmo, merda boa para ter em casa e fazer inveja ao vizinho, mas que nem dez cêntimos merece de despesa para visita a um museu.
o museu do chiado não sai da regra. está lá toda a mediocridade da pintura portuguesa – ali e no centro de arte contemporânea da Gulbenkian. agora misturam-lhe o género? façam favor, pois com certeza, que eu não vou gastar a sola dos sapatos.
quanto ao sexo e género, console-se numa sacristia qualquer. eu também não gosto mas não volta atrás. mesmo em Fátima…
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A Aida Rechena não tem problemas de consciência em querer viver de pessoas que odeia.
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Levem o museu para perto da nova mesquita do Costa e essas questões de género resolvem-se por si 🙂
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Mais uma para se sentar à mesa do Orçamento…
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