Correlações
No Timóteo, li este post magnífico, cheio de insinuação:
As únicas marcas que cresceram em vendas foram: a BMW, a Mercedes e a Fiat – Pelo insuspeito Ricardo Arroja.
A análise do Ricardo é directa: crescem os carros para os mais ricos e para os mais pobres, diminuem as vendas para os carros médios – logo, aumentam as desigualdades. O Ricardo refere-se ao mês de Janeiro de 2008. Gostava agora de perceber o que se terá passado nos anos anteriores, à luz da mesma profundidade analítica, sabendo que, ao longo do ano de 2007, a Opel, a Citroen, a Honda e a Toyota, por exemplo, cresceram mais do que a BMW, a Mercedes e a Audi, que em 2006, as marcas que mais cresceram foram a a Fiat, a Toyota e a Mazda e a Audi e a Volvo foram das que mais cairam e em 2005, entre as que mais cresceram estavam a Opel e a BMW e entre as que mais cairam estavam a Mercedes e a Fiat.
PS: Sugestão para o Ricardo: estudar as marcas que lançaram novos modelos nestes últimos anos e o sucesso desses modelos.

Juntar a venda de casas de luxo, as mais caras de sempre, entre a Expo e Cascais/Estoril.
GostarGostar
os ricos cada dia mais ricos
até a peixeira deixou de dizer “ó rico não compras nada hoje”
GostarGostar
achas que é mesmo importante andar com as marcas dos carros para a frente e para trás?
GostarGostar
Viva caro jcd! Sinto-me honrado em tê-lo como fiel leitor dos meus recentes escritos na blogosfera! Olhe, só isso, faz com que tenha valido a pena ter aceite este desafio do rui a.
Quanto ao texto em questão, tem razão: “one number does not make a trend”. Daí que, com todo o rigor analítico associado ao período amostral de Janeiro, tenha utilizado o termo “sinais” em alternativa ao termo “tendência” – estatisticamente mais robusto!
Um grande abraço,
Ricardo Arroja
GostarGostar
“achas que é mesmo importante andar com as marcas dos carros para a frente e para trás?
Devolvo-te a pergunta, caro Timóteo.
GostarGostar
O Ricardo Arroja é o quê ao Pedro Arroja?
Já tenho saudades de ler os disparates que o P. Arroja dizia …
GostarGostar
Então, se há gente com saudades do Pedro Arroja melhor será convencê-lo a regressar.
Creio é que haverá uma dificuldade e grande: ele, quase de certeza, não quer.
.
GostarGostar