ahahaha, está mesmo engraçado. E agora o que vai acontecer àqueles modelos empíricos para o aquecimento global, mais do que testados e provados por centenas de “cientistas”?
Tavez amanhã repita o documentário que está a dar na sic notícias sobre o aquecimento global. Era bom que os amigos blasfemos começassem a reflectir sobre o tema com o espírito aberto.
Toda a gente sabe que a forma mais correcta para designar o “aquecimento global” é na verdade o termo “alterações climáticas”. A trend, essa sim, é para a subida das temperaturas ao nível do globo. No ntanto, é referido, até á exaustão que estas alterações produzem, no caminho, os chamados fenómenos extremos: tempestades mais frequentes, secas severas numas áreas em paralelo com pluviosidade anormal em outras, o mesmo se passando ao nível das temperaturas (all time higs and lows).
Mas, then again, se lhe chamassem alterações climáticas, aí já o cartoon faria sentido, não é? E a inteligente Tina não teria a oportunidade de nos brindar com tão sonora gargalhada – que chatice.
(Desculpem os maus fígados mas realmente às vezes já não há pachorra)
Alterações climáticas não envolvem uma descida de temperatura tão sustentada num cenário de aquecimento global. Esta descida de temperatura de facto embatucou muitos cientistas defensores do aquecimento global que não sabem o que dizer. Mas a Micas não visita sites científicos, deve também ter dificuldade com o inglês, e limita-se a repetir o que a televisão portuguesa diz.
COMO SE SABE, é sempre muito difícil contrariar uma ideia que nos é colocada de forma humorística, como é o caso deste ‘cartoon’ – mas, mesmo assim, vou arriscar:
1-Um aquecimento nuns pontos do globo pode, de facto, provocar arrefecimento noutros – como muito bem sabe que usa cubos de gelo nas bebidas:
Uma eventual fusão (mesmo parcial) de gelos do Ártico (com ou sem libertação de blocos), iria fazer arrefecer as zonas a sul.
2-A caricatura refere a diminuição da espessura dos gelos do Ártico. Seja esse facto verdadeiro ou não, no Ártico, não há pinguins, que são aves das grandes latitudes do hemisfério Sul…
Mas já se viu que, quando toca a “alterações climáticas” (designação porventura mais correcta do que “aquecimento global”), o que menos interessa à maioria dos partidários desse tonto Benfica-Sporting é o rigor…
Em matéria de ‘aquecimentos & arrefecimentos’, sugere-se uma observação [aqui] dos dados de longo-prazo fornecidos por uma entidade “mais ou menos credível” – refiro-me à NASA, uma organização governamental dos EUA, cujo governo actual tem, acerca do assunto, as opiniões negacionistas que todos conhecem.
Uma das curiosidades desses gráficos é que, escolhendo-se criteriosamente os períodos, é possível obterem-se as conclusões que se quiserem…
“Miklós Zágoni isn’t just a physicist and environmental researcher. He is also a global warming activist and Hungary’s most outspoken supporter of the Kyoto Protocol. Or was.”
Nos últimos tempos, houve uma alteração importante no paradigma da discussão: ela deixou de ser acerca da subida ou não da temperatura global do planeta (uma grandeza, por sinal, de difícil definição), passando a discutir-se, essencialmente, a causa DESSE AUMENTO – nomeadamente se se deve ou não à acção do Homem (ou a outras, como a alteração da inclinação do eixo da Terra, p. ex.).
Obrigada Lucklucky. Aquela parte “It also helps to explain why current global climate models continually predict more warming than actually measured” dá então uma sugestão ao que se deve fazer com os modelos correntes… enfiá-los na gaveta.
Por acaso contrariamente à maioria dos argumentos aqui esgrimidos o do Húngaro é realmente interessante e certamente vai-me levar a investigar sobre este assunto. Quanto aos modelos eles valem o que valem e acho que poucos os levam a sério para previsões a longo prazo onde a existência de variáveis não controláveis dificilmente tornam qualquer previsão muito melhor que uma qualquer advinha. Muito sinceramente espero que o cientista húngaro tenha razão. Pessoalmente pelo que sei o efeito de estufa existe e é causado pelo homem e terá consequências desastrosas. Porém como homem de ciência ensinaram-me que nunca se deve ignorar um argumento quantificado como este … por isso vou procurar perceber a razão que lhe pode assistir. Obrigado pelo link, certamente um excelente contributo para uma melhor informação.
ahahaha, está mesmo engraçado. E agora o que vai acontecer àqueles modelos empíricos para o aquecimento global, mais do que testados e provados por centenas de “cientistas”?
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Tavez amanhã repita o documentário que está a dar na sic notícias sobre o aquecimento global. Era bom que os amigos blasfemos começassem a reflectir sobre o tema com o espírito aberto.
Toda a gente sabe que a forma mais correcta para designar o “aquecimento global” é na verdade o termo “alterações climáticas”. A trend, essa sim, é para a subida das temperaturas ao nível do globo. No ntanto, é referido, até á exaustão que estas alterações produzem, no caminho, os chamados fenómenos extremos: tempestades mais frequentes, secas severas numas áreas em paralelo com pluviosidade anormal em outras, o mesmo se passando ao nível das temperaturas (all time higs and lows).
Mas, then again, se lhe chamassem alterações climáticas, aí já o cartoon faria sentido, não é? E a inteligente Tina não teria a oportunidade de nos brindar com tão sonora gargalhada – que chatice.
(Desculpem os maus fígados mas realmente às vezes já não há pachorra)
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Ora… Mas ele não existe, pois não?
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O que eu posso dizer é que no fim de semana passado eu andei a passear de manga curta no areal da Praia da Rocha.
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It’s GW, stupid…
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Isto é o que resta do Blasfémias, não é?
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Alterações climáticas não envolvem uma descida de temperatura tão sustentada num cenário de aquecimento global. Esta descida de temperatura de facto embatucou muitos cientistas defensores do aquecimento global que não sabem o que dizer. Mas a Micas não visita sites científicos, deve também ter dificuldade com o inglês, e limita-se a repetir o que a televisão portuguesa diz.
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COMO SE SABE, é sempre muito difícil contrariar uma ideia que nos é colocada de forma humorística, como é o caso deste ‘cartoon’ – mas, mesmo assim, vou arriscar:
1-Um aquecimento nuns pontos do globo pode, de facto, provocar arrefecimento noutros – como muito bem sabe que usa cubos de gelo nas bebidas:
Uma eventual fusão (mesmo parcial) de gelos do Ártico (com ou sem libertação de blocos), iria fazer arrefecer as zonas a sul.
2-A caricatura refere a diminuição da espessura dos gelos do Ártico. Seja esse facto verdadeiro ou não, no Ártico, não há pinguins, que são aves das grandes latitudes do hemisfério Sul…
Mas já se viu que, quando toca a “alterações climáticas” (designação porventura mais correcta do que “aquecimento global”), o que menos interessa à maioria dos partidários desse tonto Benfica-Sporting é o rigor…
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…mas, pensando melhor, a personagem do ‘cartoon’ pode estar na Antártida a catequizar pinguins usando gráficos do Ártico…
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Em matéria de ‘aquecimentos & arrefecimentos’, sugere-se uma observação [aqui] dos dados de longo-prazo fornecidos por uma entidade “mais ou menos credível” – refiro-me à NASA, uma organização governamental dos EUA, cujo governo actual tem, acerca do assunto, as opiniões negacionistas que todos conhecem.
Uma das curiosidades desses gráficos é que, escolhendo-se criteriosamente os períodos, é possível obterem-se as conclusões que se quiserem…
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Há quem tenha umas palavras sobre a NASA.
http://www.dailytech.com/Researcher+Basic+Greenhouse+Equations+Totally+Wrong/article10973.htm
“Miklós Zágoni isn’t just a physicist and environmental researcher. He is also a global warming activist and Hungary’s most outspoken supporter of the Kyoto Protocol. Or was.”
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Nos últimos tempos, houve uma alteração importante no paradigma da discussão: ela deixou de ser acerca da subida ou não da temperatura global do planeta (uma grandeza, por sinal, de difícil definição), passando a discutir-se, essencialmente, a causa DESSE AUMENTO – nomeadamente se se deve ou não à acção do Homem (ou a outras, como a alteração da inclinação do eixo da Terra, p. ex.).
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Obrigada Lucklucky. Aquela parte “It also helps to explain why current global climate models continually predict more warming than actually measured” dá então uma sugestão ao que se deve fazer com os modelos correntes… enfiá-los na gaveta.
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… ou noutro sítio.
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Por acaso contrariamente à maioria dos argumentos aqui esgrimidos o do Húngaro é realmente interessante e certamente vai-me levar a investigar sobre este assunto. Quanto aos modelos eles valem o que valem e acho que poucos os levam a sério para previsões a longo prazo onde a existência de variáveis não controláveis dificilmente tornam qualquer previsão muito melhor que uma qualquer advinha. Muito sinceramente espero que o cientista húngaro tenha razão. Pessoalmente pelo que sei o efeito de estufa existe e é causado pelo homem e terá consequências desastrosas. Porém como homem de ciência ensinaram-me que nunca se deve ignorar um argumento quantificado como este … por isso vou procurar perceber a razão que lhe pode assistir. Obrigado pelo link, certamente um excelente contributo para uma melhor informação.
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