Uma avaliação experimental é uma avaliação sem consequências. É isso mesmo que os sindicatos querem e sempre quiseram: que se avalie, mas que a avaliação não tenha consequências práticas. Que as promoções continuem a fazer-se por antiguidade.
Portanto a posição dos sindicatos é coerente: ue se continue a “experimentar” avaliar, mas sem que nunca se tome a avaliação a sério nem nunca se extraiam consequências dela.
já mete nojo tanta conversa sobre professores…se tivessemos a possibilidade enquanto discipulos de escolher nossos mestres, escolheriamos o mario nogueira? este sr. em teoria dá aulas em uma escola primária nos arredores de coimbra. evidentemente que não o encontram lá para lhe poderem bater…de qualquer modo dos vossos impostos saem euros para lhe pagar o vencimento
Mentira, não concordam nada. E a isso chama-se intriga, dar por certo e generalista uma simples boca. Mas é o forte do Miranda, generalidade e intriga.
Aos poucos, profs lá são levados de carrinho à grelha manhosa de avaliação com que o governo pretende premiar o grupelho de serviçais, aqueles mais sem carácter, intriguistas, assim dividindo a classe, ao mesmo tenpo que poupa uns cobres. Boa malha, ganda manha, com certeza. E os professores lá irão, inocentes e como levados de carrinho.
Pois é, e há quantos anos o Prof. Vital não dá aulas? Mas, tem tempo para escrevere em blogues!
Há quantos anos é que JM não cozinha as bactérias? Agora que se dedicou a cozinhar postas e o contribuinte a pagar. Tanto quanto sei, o dinheiro que recebe no final do mês vem dos impostos que muitos de nós pagamos.
Antes que me pergunte acerca de mim, respondo-lhe que o meu patrão sou eu. Faço a gestão do meu trabalho à minha maneira.
Então os sindicatos não eram “contra ESTA avaliação”? Ou mudaram repentinamente de ideias? Ou apenas aceitam um período experimental para adiar mais uma vez a reforma necessária?
De qualquer das formas, a solução parece positiva, pois retira o tapete dos pés dos sindicatos. Se os resultados e as conclusões do período experimental forem satisfatórios, deixam de etr argumentos para contestar a avaliação.
Cumprimentos.
em que é que a avaliação (especialmente esta avaliação “desenhada” pelo “engenheiro”) vai contribuir para a melhoria do ensino no rectângulo? como é que vai produzir alunos com melhores resultados?
antes, muito antes de “avaliações” que não pretendem mais do que poupar €€€€€ ao orçamento, preocupem-se em construir escolas com TODAS as condições: conforto, equipamento (físico e didático), iluminação, acústica…
criem as condições para que todos os alunos cheguem à escola em total igualdade, não dependente de berço, estatuto sócio-profissional dos papás ou da marca do popó que leva os meninos à escola…
façam turmas com um número de alunos que esteja dentro dos parâmetros internacionais…
criem programas de ensino que não sejam a montanha de aberrações que os técnicos do “eduquês” inventaram…
façam horários decentes e que não obriguem os estudantes a serem treinados de pequeninos para futuros escravos das “8 às 18″….
deixem a conversa da treta das aulas de inglês e de música (em horário pós-escolar) e incluem essas actividades no horário normal de aprendizagem….
e, porra, se não sabem fazer melhor – e está provado que não sabem porque depois de décadas de génios a ocuparem o ministério da educação podem limpar as mãos à parede com os resultados que obtiveram – copiem!
copiem o que se faz na finlândia!!!
Até o Vitorino, porta voz de Socrates, se torceu todo para desculpar os exageros do Socrates e da Ministra.
Depois digam se as manifestações, não decidem a governação, era o que faltava, disse o Socrates, no seu estili de pimpão!
Uma avaliação experimental é uma avaliação sem consequências. É isso mesmo que os sindicatos querem e sempre quiseram: que se avalie, mas que a avaliação não tenha consequências práticas. Que as promoções continuem a fazer-se por antiguidade.
Portanto a posição dos sindicatos é coerente: ue se continue a “experimentar” avaliar, mas sem que nunca se tome a avaliação a sério nem nunca se extraiam consequências dela.
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já mete nojo tanta conversa sobre professores…se tivessemos a possibilidade enquanto discipulos de escolher nossos mestres, escolheriamos o mario nogueira? este sr. em teoria dá aulas em uma escola primária nos arredores de coimbra. evidentemente que não o encontram lá para lhe poderem bater…de qualquer modo dos vossos impostos saem euros para lhe pagar o vencimento
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E Sócrates livra-se de mais uma….para conquistar a sua maioria!
Mete a viola no saco. A Ministra engole mais um elefante. Os professores ganham no dia-a-dia.
Portugal fica apenas com um grande problema por resolver: quem será o próximo Terinador do SLB? Mourinho? Scolari? Mancini? ou Jorge Jesus?
Fora a questão do Treinador, Portugal está na linha da frente dos países mais desenvolvidos do mundo, seguindo o modelo da Finlândia.
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Pois é, e há quantos anos o Prof. Vital não dá aulas? Mas, tem tempo para escrevere em blogues!
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J…o Prof Vital não dá aulas…há cerca de uma hora!!!!
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Uma avaliação experimental é uma estupidez, é “a brincar”.
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tal sugestão, vinda de um ex vice primeiro ministro de António Guterres não é uma surpresa.
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O Vitorino já experimentou a sujestão antes de a apresentar.Aqui está mais um
que não coisa nem sai de cima.
A avaliação tem que ter consequências.pode ser gradualmente melhorada, mas tem que influenciar o rendimento escolar e a progrssão dos professores.
Este Vitorino é uma rolha!Sempre a boiar!
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Mentira, não concordam nada. E a isso chama-se intriga, dar por certo e generalista uma simples boca. Mas é o forte do Miranda, generalidade e intriga.
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Aos poucos, profs lá são levados de carrinho à grelha manhosa de avaliação com que o governo pretende premiar o grupelho de serviçais, aqueles mais sem carácter, intriguistas, assim dividindo a classe, ao mesmo tenpo que poupa uns cobres. Boa malha, ganda manha, com certeza. E os professores lá irão, inocentes e como levados de carrinho.
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Simon
A avaliação é precisa!Há que reconhecer o trabalho de quem é bom profissional
e obtem resultados!
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Há uma tia que tenho, que é professora de Desenho,
que não reconhece estatura ao Vitorino
para liderar o processo.
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# J Diz:
11 Março, 2008 às 10:59 am
Pois é, e há quantos anos o Prof. Vital não dá aulas? Mas, tem tempo para escrevere em blogues!
Há quantos anos é que JM não cozinha as bactérias? Agora que se dedicou a cozinhar postas e o contribuinte a pagar. Tanto quanto sei, o dinheiro que recebe no final do mês vem dos impostos que muitos de nós pagamos.
Antes que me pergunte acerca de mim, respondo-lhe que o meu patrão sou eu. Faço a gestão do meu trabalho à minha maneira.
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Então os sindicatos não eram “contra ESTA avaliação”? Ou mudaram repentinamente de ideias? Ou apenas aceitam um período experimental para adiar mais uma vez a reforma necessária?
De qualquer das formas, a solução parece positiva, pois retira o tapete dos pés dos sindicatos. Se os resultados e as conclusões do período experimental forem satisfatórios, deixam de etr argumentos para contestar a avaliação.
Cumprimentos.
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em que é que a avaliação (especialmente esta avaliação “desenhada” pelo “engenheiro”) vai contribuir para a melhoria do ensino no rectângulo? como é que vai produzir alunos com melhores resultados?
antes, muito antes de “avaliações” que não pretendem mais do que poupar €€€€€ ao orçamento, preocupem-se em construir escolas com TODAS as condições: conforto, equipamento (físico e didático), iluminação, acústica…
criem as condições para que todos os alunos cheguem à escola em total igualdade, não dependente de berço, estatuto sócio-profissional dos papás ou da marca do popó que leva os meninos à escola…
façam turmas com um número de alunos que esteja dentro dos parâmetros internacionais…
criem programas de ensino que não sejam a montanha de aberrações que os técnicos do “eduquês” inventaram…
façam horários decentes e que não obriguem os estudantes a serem treinados de pequeninos para futuros escravos das “8 às 18″….
deixem a conversa da treta das aulas de inglês e de música (em horário pós-escolar) e incluem essas actividades no horário normal de aprendizagem….
e, porra, se não sabem fazer melhor – e está provado que não sabem porque depois de décadas de génios a ocuparem o ministério da educação podem limpar as mãos à parede com os resultados que obtiveram – copiem!
copiem o que se faz na finlândia!!!
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«Mulher do número dois do PS esteve na ‘manif’ dos professores contra o Governo».
(Diário de Notícias ; ver foto)
Tchhhh, ehehehe …
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Aqui :
fotografiasempre.blogspot.com
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A sugestão chegou, de facto.
O bom-senso é que não.
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Até o Vitorino, porta voz de Socrates, se torceu todo para desculpar os exageros do Socrates e da Ministra.
Depois digam se as manifestações, não decidem a governação, era o que faltava, disse o Socrates, no seu estili de pimpão!
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dona constança a salvadora da dança
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Nem tinha reparado que o post era da Helena Matos.
Quero dizer-lhe que apreciei a sua intervenção na tv, não me lembro já em que canal, a propósito destas questões dos profs.
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