O estilo de Mr. Burchett triunfou no Iraque
Não sei a que conclusões chegarão aqueles que, dentro de alguns anos, vasculharem as notícias produzidas nos últimos cinco anos sobre o Iraque. Mas espero sinceramente que o sentimento seja semelhante à perplexidade que hoje se experimenta quando se lêem os textos dos anos 50 a 70 sobre o desastre da Coreia, o povo mártir da Coreia e o genocídio da Coreia. Ao contrário daquilo que, em 2008, se possa supor não me estou a referir à Coreia do Norte mas sim à Coreia do Sul, então consensualmente vista como uma vítima do imperialismo norte-americano. Nesses tempos o mundo não só desenhava em cores mais definidas como o apelo à derrota do imperialismo norte-americano (e também dos imperialismos europeus) era acompanhado do anúncio dum futuro radioso para os povos libertados.
Hoje talvez nos façam sorrir, incrédulos, as descrições feitas por jornalistas como Richard Dudman sobre a alegria, a liberdade e a superioridade moral existentes entre os khmers vermelhos do Camboja. Isto para já não falar sobre a liberdade, a abundância e o fulgurante crescimento tecnológico da Coreia do Norte entrevistos por Wilfred Burchett e devidamente relatados em jornais e livros de grande sucesso e na época tidos como verosímeis. Burchett, que por sinal em 1975 também escreveu um imperdível livro sobre Portugal, não só relatou como a Coreia do Norte auxiliava com alimentos e maquinaria a faminta população da Coreia do Sul como ainda explicou que todo o conflito se resolveria se os EUA seguissem o exemplo da URSS: esta, garantia Burchett, não prestava apoio à Coreia do Norte deixando ao livre arbítrio dos norte-coreanos decidir o seu destino. Assim se os EUA seguissem o exemplo da URSS e retirassem da paupérrima e oprimida Coreia do Sul, então teriam lugar eleições livres, quer no Norte quer no Sul. Dessas eleições resultaria um Governo Central Unificado. Para saber o resta desta antevisão de Burchett mais vale ler o original intitulado “Novamente a Coreia”, traduzido para português em 1969, numa edição da Seara Nova, a que a censura com a estupidez inerente a todas as censuras fez o favor de tentar impedir a circulação.
O desejo da derrota norte-americana mantém-se quase intacto em relação aos tempos da Guerra Fria, diferente contudo é a ausência dum alternativa. Se o conflito da Coreia acontecesse agora, Burchett continuaria a defender a retirada norte-americana mas provavelmente já não arriscaria escrever como fez nos anos 60: na Coreia do Norte “O povo beneficia duma vida radiosa, tanto sob o plano material como cultural.”
Hoje quando se pede a retirada das forças da coligação que invadiu o Iraque está contrapor-se o quê para aquele país? Para lá do gozo que alguns terão em ver novamente os marines regressarem derrotados a casa o que se espera que aconteça ao Iraque após essa retirada? Apoiei a invasão do Iraque e não tenho dúvidas que um dos grandes riscos dessa invasão é precisamente o perigo dos EUA afectarem por um tempo indefinido, àquele país, uma parte significativa do seu poder militar. Parecendo-me indispensável que se discutam os moldes e os argumentos usados para invadir o Iraque parece-me muito mais grave que, escassos anos depois, se resolva retirar porque as sondagens não estão a correr pelo melhor e porque as dificuldades são muito maiores que as inicialmente previstas.
Não sei em que momento o povo da Coreia do Sul deixou de ser mártir e aquele país deixou de ser apresentado em reportagens várias como o parente pobre e oprimido do seu progressista e livre irmão do Norte. E muito menos sei se a situação no Iraque evoluirá de modo a que se possa dizer que os EUA conseguiram repetir numa ocupação militar o sucesso conseguido na Coreia do Sul. Mas é claro que em muito do que se lê, vê e ouve sobre o Iraque transparece sobretudo o desejo do desastre.
O que já me parece certo, em 2008, é que as opiniões públicas europeias e mesmo a norte-americana dificilmente suportarão intervenções militares em que se os exércitos fiquem “durante todo o tempo necessário, até acabarmos o trabalho”, como aconteceu na Coreia e como defendeu o ex-embaixador da administração Clinton na ONU, Richard Holbrooke a propósito do Afeganistão, em Abril de 2002. As opiniões públicas europeias querem acreditar que a sua defesa se consegue distribuindo arroz, farinha e medicamentos pelo mundo.
Na UE, onde as alterações à PAC poderiam contribuir grandemente para acalmar o norte de África, as populações preferem fazer de conta que os seus homens não combatem, não atacam, não defendem. A direita ainda lambe as feridas das “missões civilizadoras” dos impérios e a esquerda ainda nem começou a fazer o balando do desastre das “libertações dos colonialismos”. Por isso, tornou-se quase consensual que retirar é não só o melhor remédio como uma opção sem quaisquer consequências.
*PÚBLICO, 26 DE MARÇO
BLASFÉMIAS 
Qualquer americano médio compara com o Vietnam e não com a Coreia.
O resto são devaneios para vender celulose.
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Nos anos 80 , nos finais ( salvo erro ), antes dos jogos de Seoul a RTP 2 deu um magnifico documentário em vários episódios sobre o conflito coreano.Muito equilibrado , dava ambos os pontos de vista .Este Sr. Burchett era um génio , ao nível de um Fernando Rosas e Louçã ou quiçá de uma Ana Gomes.Ainda hoje me lembro do nome do senhor , uma espécie do gnomo vermelho dos antipodas.Este parecia acreditar era que os soldados americanos comiam criancinhas coreanas ao pequeno almoço.
Gravei em vhs á data os episódios,que ainda tenho lá por casa , note-se que ainda não tinha caído o Muro . Muito bom .A Helena devia ver .Não era só o Burchett , ( o que era giro pois nunca tinha visto um marxista ou comunista da Austrália com aquela verve ) mas o velhote Burchett era genial , cheio de “verdades” e debitando aquelas alarvidades anti-americanas por tudo e por nada.
Esta malta é tão desprovida de vergonha que não acha que cai no ridiculo .Só um pequenito exemplo: aqui á dias a sic noticias tinha lá a Joana Amaral Dias do BE e o Paulo Rangel do PSD para comentar esta “fantochada” pós manif avaliação da violência escolar do telemóvel da Micaelis … pois a Joaninha com aquele ar de valquiria rúnica … e atenção … ainda arranjou uma introduçãozita para causticar os EUA quanto á violência escolar que por lá grassa , e claro o happybirthday dos 5 anos de iraque pós invasão.É o vale tudo.Onde estaria esta gente no Pacto Germano-Sovietico Ribemtropp-Molotov ?.
Se calhar como os comunistas franceses a seguir á derrota francesa de 40 … quietinhos a espera de ordens de Estaline … é que só se mexeram após o 22 de Junho de 41 quando o Adolfo invadiu a URSS…o José Seminarista da Georgia ainda levou umas horas a acreditar que o compincha Adolf lhe tinha feito essa maldade .
Lições da história.Podemos contar com gentinha desta para defender democracias ?
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Acham que agora é tao fácil enganar como nesse tempo?
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Será que nao conseguem ver ou deduzir que se hoje passados 5 anos ainda o exercito está em guerrea civil com Mossul e suas milicias xiitas, se o exercito tem que incendiar o mercado de Bagdad para tentar capturar nem sei quem, se continuam fontes oficiais a pedir desculpas por terem disparado por engano, ó sorry, matamos mais meia duzia…. alguma coisa nao está certa?!
Liguem apenas às afirmaçoes oficiais dos estados unidos e é fácil de deduzir o que se passa.
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A prosa do Honni é digna dum qualquer manual da Mocidade Portuguesa. Já não se usa.
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Será que ninguém entende que o exercito do estados unidos um dia está a dar formaçao ao exercito iraquiano e no dia seguinte esse exercito está a usar a técnica contra eles. Vao fazer missoes conjuntas e durante a missao as tropas iraquianas matam os militares norteamericanos!
Isto está errado… é suicidio!
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Custa um bocado é ver jornalistas completamente cegos a defender o indefensável. Na altura da guerra do Iraque chegaram a defender o caos que se instalou, o ataque ao museu e até imaginem o ataque que vitimou o jornalista espanhol que estava no hotel. Coitados enganaram-se e dispararm!
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Qualquer americano médio, compara o Iraque com o Vietnam e não com a Coreia.
É simples: contam os mortos.
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O americano médio compara o Iraque ao Vietname e não à Coreia.
O resto é treta para venda de celulose.
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Daqui a uns anos quano o Iraque conseguir ser país prospero , os hostoriadores vao ler os textos do público ou de Helena Matos e as atrocidades do que aconteceu e os mortos sao esquecidos e foi tudo muito bem feito. Os meios justificam os fins, excepto para os que nao sobrevivem para contar. Vale tudo.
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Honni soit:Lições da história.Podemos contar com gentinha desta para defender democracias ?
Não. Não podemos e não devemos.
Não podemos confiar em ninguém que use a palavra liberdade ou democracia e que depois dê exemplos de liberdade e democracia de países como o Camboja, a Coreia do Norte ou mais recentemente Cuba. E acessóriamente claro que não podemos confiar em quem use uma t-shirt do Che Guevara ou frequente a festa do Avante, e acredite que isso são atitudes mais ou menos indiferentes.
Mas também não podemos confiar em quem quer impor aos outros viver a sua visão salvífica do mundo, quer sejam pregadores marxistas, islamistas, budistas, shintoistas, hinduistas ou cristãos. O mundo seria bem melhor sem essa gente.
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A Helena Matos é uma mulher de armas, como já quase não há. Apoia guerras, sentada no sofá é certo, mas sempre as guerras justas. Na verdade, há guerras que são muito boas. Esta do Iraque é um bom exemplo. Ninguém nega que morreram centenas de milhares de pessoas, mas como todos sabemos a morte é premissa da vida. E a morrer alguém que morram eles. Obrigado Helena pelas suas sábia palavras.
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Daqui a não mais de 10 anos o Iraque será um paraíso, e toda a gente concluirá que estas milhares de pessoas que agora sucumbiram na guerra valeram bem a pena ( claro que actualmente esta visão só está ao alcance de mentes brilhantes como a Helena). Nessa altura, daqui a 10 anos, far-se-á um memorial aos mortos onde se colocaram ramos de flores. A felicidade é possível.
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O(a)s belicistas que defenderam a intervenção unilateral dos EUA no Iraque, estão em convulsões perante o necrotério em que aquilo se transformou.
Os menos lúcidos só mudariam de opinião quando um filho regressasse de lá num saco de plástico.
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O problema de muitos “belicistas” é que foram a favor da guerra porque os “anti-americanos primários” eram contra e agora nao podem dizer que estavam errados por causa dos “anti-americanos primários”. Ou seja sao uns básicos primários.
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Cum catano, onde já vai a Helena Matos. Sim senhor. Então que dizer que o Iraque, daqui a dez anos, estará cheia de fábricas da Hyunday e da Samsung e de estudantes em uniforme em fila por avenidas floridas, armados com telemóveis último modelo… Eu era capaz de apostar que daqui a 10 anos o Iraque será um satélite do Irão e o cenário será um pouco diferente. Mas isto sou eu que sou anti-americano e gosto de ver soldados americanos mortos e sou inimigo da civilizaçãoo ocidental.
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hehehe
é o vale tudo na argumentação … as convicções cegas dão nisso mesmo!!!!
Anónimo Diz:
27 Março, 2008 às 11:50 am
O problema de muitos “belicistas” é que foram a favor da guerra porque os “anti-americanos primários” eram contra e agora nao podem dizer que estavam errados por causa dos “anti-americanos primários”. Ou seja sao uns básicos primários.
aconselha-se Prozac ou medicação adequada
Qunato a si
Zenóbio Diz:
27 Março, 2008 às 9:42 am
A prosa do Honni é digna dum qualquer manual da Mocidade Portuguesa. Já não se usa.
aconselha-se a ir t.no c. já na versão acordo ortografico t. e não l.
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para os antiamericanos e antibush só existem conflitos e desgraças no afganistão e iraque. o mundo muçulmano é a melhor maravilha do milénio.
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Honni,
“aconselha-se a ir t.no c. já na versão acordo ortografico t. e não l.”
Diga o que melhor lhe vai ao tom da pele, pouco me importa. Se dizer cara**adas o faz sentir feliz….
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“aconselha-se Prozac ou medicação adequada”
ó Honni, atao num é?
Começa-se a discutir com um desses “belicistas” sobre o Iraque, usa-se quaisquer argumentos, fala-se de qualquer facto e acaba sempre por se ouvir argumento das torres do 11 setembro ou das burqas, e lá vem logo a seguir os anti-americanos primários!
O problema só pode a paranóia com os anti-americanos primários. Nem que matem a avozinha eles admitem qualquer coisinha.
Of topic , a moda dos burquinis está aí. Uma pessoa vai ver toda a malta a usar os lenços à volta da cabeça e vai até gostar!!
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excelente artigo. parabéns helena.
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” JR Diz:
27 Março, 2008 às 1:29 pm
excelente artigo. parabéns helena.”
JR, Dallas
Ve-se logo.Mais um americano primário
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honni soit qui mal y pense Diz:
27 Março, 2008 às 9:31 am
“Podemos contar com gentinha desta para defender democracias?”
claro que não. essa gentinha, tal como dantes, continua mortinha por acabar com a democracia. veja-se o padre louçã. dá para confiar em alguém como ele ou como aquele fernando rosas? só quem for cego e não souber ler nas entrelinhas.
só para terminar: homem, guarde bem essas cassetes e passea-as para digital. era bom que isso tivesse disponível no youtube.
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“JR, Dallas
Ve-se logo. Mais um americano primário”
esqueceu-se do pró: pró-americano primário e com muito gosto.
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# caramelo Diz:
27 Março, 2008 às 12:06 pm
“Mas isto sou eu que sou anti-americano e gosto de ver soldados americanos mortos e sou inimigo da civilizaçãoo ocidental.”
isso já todos sabíamos. mas sendo assumido pelo próprio tem outro valor.
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“JR, Dallas
Ve-se logo. Mais um americano primário”
esqueceu-se do pró: pró-americano primário e com muito gosto.
Os pró-americanos nao mandam os seus jovens para guerras estupidas para morrerem por nada! Só os americanos primários o fazem.
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Gente como o Honni (em bruto) ou o JPP ou a HM (de modo intelectualizado) tentam reescrever a história, transfigurar a realidade, e acima de tudo, desesperadamente tentam ocultar a causa principal da invasão do Iraque: o controlo das fontes energéticas e o reposicionamento geoestratégico dos EUA. Tudo o resto são pequenas mentiras que escondem uma mentira gigantesca.
A realidade é demasiado obscena para ser escondida por estes figurões que chafurdam no caldo de cultura americana, exibindo servilismo ideológico infantil.
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“Os pró-americanos nao mandam os seus jovens para guerras estupidas para morrerem por nada”
pois não. para isso existem os anti-americanos primários.
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Ó JR, esqueci-me de dizer que também sou jacobino, como crianças cristãs ao pequeno almoço e tenho uma cauda e uns cornitos. Mas isso também já sabias, tenho a certeza.
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CRÓNICA RAW
Vai em bruto Z.
A zanga de Vargas Lhosa.
Vargas Lhosa aí nos anos 60 ganhou um prémio prestigiado de literatura .
Rapidamente lhe chegou uma “proposta” do camarada Castro … ” ouça , voçê doava o prémio com grande aparato aqui ao paraíso socialista do caribe , que a gente … por debaixo da mesa … dava-lhe o dobro … que tal ?
continua á espera lá na ala de geriatria agarrado á máquina
O Raul já compra microondas !!!!
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“Ó JR, esqueci-me de dizer que também sou jacobino, como crianças cristãs ao pequeno almoço e tenho uma cauda e uns cornitos. Mas isso também já sabias, tenho a certeza.”
por acaso, não sabia… mas olhe que as crianças muçulmanas e judaicas também não são más. e quanto aos cornitos, ficam-lhe a matar.
:-))))))
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“É por estas e por outras semelhantes que a Helena Matos é uma grande cronista. De facto esta mania de ter memória é sempre muito mal vista pelas vestais de moralidade”
Ó sim, só que neste caso, quem faz de Burchett e Dudman’s sao as “Helena Matos” e nem se apercebem
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olhe que não , olhe que não …
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Parece que ninguem está informado que a inflação no Irão è de 10%! o que não auguram um futuro económico para o Irão muito brilhante…….. Quanto ao Iraque, na realidade tem morrido muito americano (4.000) civis irquianos, mortos pelos a mericanos
e pelos próprios iraquianos (sunitas/chiitas)! não sei quantos morreram a 5 anos, mas na europa em acidentes de ciaturas, morrem 40.000 e ninguem está preocupado………..
Ponhamos as coisas no seu logar, a tal democracia de facto que dizem ser Portugal, através dos seus média de sargeta (sr.silva)
nunca foram capazes de nos explicar o que verdaddeiramente se passou e passa no Iraque! Sei que os franceses que se recusaram
em alinhar com os americanos, tinham fabulosos negócios com Iraque toma mercadorias e dá para aqui o petroleo (virgens púdicas). No tempo do Churchil, ministro da guerra em 1929, alertou os ingleses que por ali tinham a barraca montada, que era hora se sair porque aquelas tribus de iraquianos, custavam muito dinheiro. Os ingleses montaram a primeira monarquia do Iraque e sairam. Hoje com os americanos e a situação do médio oriente a coisa fia mais fino.100.000 seguranças civis americanos
pode fazer acreditar, que os negócios não vão mal no Iraque!
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É curioso, ninguém fala em petróleo.
Também ninguém fala em diversos massacres que não comvém recordar.
Alguns exemplos de entre muitas centenas:
Mi Lay
Ishaqi
Faluja
Abu Ghraib
Bagdad (Blackwater)
Dresden
Hiroshima
Nagasaki
Direitos humanos?! Não me façam rir!… Ó D. Helena, por favor…
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“convém”
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A Helena está bem documentada… aquilo são os arquivos dos tempos em que era maoista e apoiava entusiasticamente o camarada Burchett…
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Helena, plenamente de acordo.
Eu próprio tenho como “hobby” ler jornais de referência e revistas com alguns meses ou anos de atraso e a asneira o papão e a paranóia anti-americana e anti judaica é uma constante.
Quando Sharon ganhou as eleições, o nome dele passou a ser “Falcão Sharon” e Arafat o Presidente da A.N.P.
Em quase todos os jornais; por esxemplo, Teresa de Sousa alterou completamente o B.I. do velho!
E depois tirou as tropas de Gaza: voltou a ser só Sharon…
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Pi Erre
Os maiores assassinos e tiranos da HIstória da Humanidade têm estes lindos nomes e obras:
MAO: ver a pesquisa histórica de Jung Chang “Mao”, Bertrand Editora, 70 milhões de mortos-1.200mil no Tibete;
STALIN: 500 campos concentração/trabalhos forçados, 15 milhões de mortos, segundo o mais que insuspeito “Euronews”;
LENIN:Deixou deliberadamente morrer 6 milhões de camponeses à fome quando lhes tirou os produtos agrícolas para encher a pança do partido bolchevique e dos militares, para além das vítimas da instalação do regime,segundo recente reportagem da RTP2;
POL POT e os Kmers Vermelhos: 2 milhões de mortos num total de 6 milhões;
HITLER: o que se sabe;
Depois há uns aprendizes>: Saddam com mais de 100 mil mortos, incluindo os curdos envenenados com armas químicas;
KIM Democrata segundo o PCP: centenas largos de milhares a acrescentar ao que se irá saber quando o regime cair;
Vietname pós guerra civil: centenas de milhares de mortos do Sul fora os “boat people”-q raio de nome para refugiados políticos!- que se afugaram a fugir do enorme campo de concentração vietcong.
Angola: revolta de Nito Alves: 30 mil mortos( mais as etnias pró UNITA).
E não venha misturar com situações de guerra: se vir um soldado inimigo à sua frente, não dispara?
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Nem de propósito: o carácter do “pacifismo”:
La agencia de inteligencia de Saddam Hussein financió de forma secreta el viaje de tres congresistas estadounidenses a Irak casi medio año antes de la Guerra de Irak lanzada por Estados Unidos. Una acusación oficial hecha pública en Detroit apunta a que Muthanna Al-Hanooti, miembro de una organización ligada al terrorismo yihadista en Michigan, organizó el viaje de los tres legisladores a Irak en octubre del 2002 a instancias del gobierno dictatorial de Saddam Hussein. En recompensa por coordinar el viaje, Al-Hanooti recibió al parecer dos millones de barriles de petróleo de Irak. Parte del editorial de Diario de América. Dice además que estos congresistas “están traicionando a la ciudadanía norteamericana y a la libertad de Occidente”. Martha Colmenares. Sigue en Leer más… →
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Helena,
Tenho de discordar. Na realidade defendo a intervenção americana na Coreia do Sul e no Vietname. Acho que se fez o que se tinha de fazer. Na altura não havia melhor alternativa. Uma grande diferença no entanto em relação ao Iraque. Ninguém mentiu quanto às intenções e aos objectivos. Essa Helena, é a grande diferença entre esses casos e o caso do Iraque. Não sou anti-americano mas não é por isso que tenho de aceitar tudo o que uma presidência e uma administração incompetente (na melhor das hipóteses) faz. A decisão da administração Bush não defendeu os interesses dos Estados Unidos, do Ocidente nem sequer dos Iraquianos, tão pouco tornou ou irá tornar o mundo mais seguro. Até concordo que Saddam teria de ser retirado pela força mas deveria ter sido sobre mandato da ONU (demorasse o tempo que demorasse) e sobretudo deveria ter sido retirado pelas razões certas, não com um qualquer pretexto bacoco. A utilização dessas desculpas esfarrapadas tem consequências imprevisíveis na confiança das sociedades nos seus governantes. Conhece a história do Pedro e do Lobo ? Sou de esquerda é verdade mas sou no essencial pró-americano. Agora lamento o Iraque foi um erro de dimensões colossais e tão mal administrado que posso dizer-lhe que há muito não via uma administração tão ridicularizada e com tão má opinião pública como a presente. Mas nem sequer tem de confiar na minha palavra. Basta ler a opinião de todos os que aos poucos foram deixando a administração Bush … a menos que acredite que todos eles se venderam … É que a vossa (deste blog e de outros de orientação semelhante) deve ser dos últimos bastiões junto da Casa Branca. Uma verdadeira Guarda Republicana 🙂
E o pior de tudo é que retirar agora é o pior dos disparates … nisso concordo com a actual administração. Agora há que aguentar porque senão já se sabe o que vai acontecer, não é difícil adivinhar quem se vai ficar a rir.
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Excelente texto.
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“Até concordo que Saddam teria de ser retirado pela força ”
Vai-se a ver e o que consta é que Saddam tinha aceite exilio e preferiram mesmo assim bombardear e destruir tudo.Devia ser para ganharem dinheiro na reconstruçao ou sabe-se lá.
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A resistência iraquiana de Moqtada al Sadr aniquilou completamente as tropas fantoche do colaboracionista traidor Maliki, cão de fila dos cruzados americanos, e assegura actualmente todo o controlo de Basrah, Kut, Nassiria, Najaf, Hila, Diwania e da maior parte de Bagdad, onde as forças policiais do governo fantoche entregaram armas e blindados à Resistência. A luta continua até ao aniquilamento total dos fantoches e dos seus donos cruzados ! ALLAH U AKBAR !
“…a medida es tan sólo un reflejo de la compleja situación que afronta Maliki, cuyo ejército no parece en condiciones de doblegar la resistencia de las milicias de Mukta al Sadr, que se han apoderado de numerosos barrios de la capital y de la segunda urbe del país, Basora. Reuters afirma que el Ejército del Mehdi, el brazo armado de Sadr, también controla ahora el centro de la ciudad de Naseriya, en el sur chií.
Residentes de barrios capitalinos de mayoría chií en el oeste de Bagdad afirman que elementos de la policía han entregado sus armas y hasta sus todo terreno a los militantes.” – El Mundo
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Ó Salah, não venhas para aqui com as tretas de “cruzados”, porque isso só pega com analfabetos e tótós.
O Islão começou com um grupo de bandos armados,chefiados por Maomé, a assaltar caravanas na Arábia.
Depois convenceu-se que era “profeta???”-até dá vontade de rir!!!- e obrigou os capangas a seguir a invenção do Al Corão.
Toda a expansão do islamismo pelo actual Iraque, Pérsia, Turquia, norte de África foi feita à força dos sabres, aproveitando o descalabro do Império Romano causado pelas invasões bárbaras.
A conquista da Ibéria, que demorou bastante, e do sul da Europa resultou de campanhas militares sanguinárias.
Os cruzados tinham como objectivo garantir que os peregrinis Cristãos não eram assaltados e assassinados pelos muçulmanos quandoiam à Palestina.
E aproveitaram para correr com os invasores tiranos da Ibéria e sul da Europa.
~
Aqui não se alinha nessas intoxicações do bim Laden sobre os “cruzados”, porque sabemos a realidade histórica!.http://ossamabladen.googlepages.com/islaoaccao
Cultiva-te me
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