Resolver os sintomas do passado
31 Março, 2008
Duas notícias da manhã aparentemente não relacionadas:
A DREN deu ordens para tolerância zero aos telemóveis no Carolina Michaelis.
A regulamentação bancária nos EUA vai ser modificada para dar ao FED mais poder sobre as instituições bancárias.
Estas notícias têm alguns pontos em comum:
1. Tenta-se corrigir o sintoma e não a causa do problema.
2. A instituição que foi a principal responsável pelo problema ganhou poder.
3. Ficamos muito mais preparados para os sintomas do passado e continuamos impreparados para os sintomas do futuro.
14 comentários
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Quem está a gerir a crise é Paulson ex. da Goldman Sachs. Ou seja dos que também deram bronca. eheh
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A DREN nao parece que tenha dado apenas essa ordem dos telélés deu outra muito mais interessante, que devia ser a manchete
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Plenamente de acordo…com “cabeças” velhas não há respostas capazes para problemas novos… E, já agora … a tolerância zero é só para o Carolina? E descendo as escadas e andando uns metros já não se aplica a tolerância zero no Rodrigues? Tal como temia…”desatam” a tomar medidas que nem pensos rápidos são…
(uma dúvida… e as DRE’s ? Não se poderá exterminá-las?…)
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Alooooo JM !!!
A FED é privada !!!! É detida pelos bancos !!!!!
É só rir, caro JM !!!! É só rir !!!
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Concordo que não se deixem entrar alunos com armas.
Mas a palavra, é uma arma.
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Piscoiso, um piercing se for utilizado de acordo com práticas ancestrais tibetanas, também pode transformar-se numa arma letal.
O que eu nao entendo é porque existe tanto ministério: construía-se uma cabana, com uma mesa e uma cadeira e punha-se lá o Miranda a resolver os males do mundo. O homem sabe de tudo! É Deus!
Fechem as mulheres em casa!
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“Tenta-se corrigir o sintoma e não a causa do problema.”
E acaso alguém sabe qual é a causa? Ou melhor, acaso existe consenso sobre qual é a causa? Não. Na verdade, as causas são milhentas. Por isso, impõe-se desde já tratar os sintomas antes que o doente padeça.
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“Tenta-se corrigir o sintoma e não a causa do problema.”
Mais regulação como resultado do caso do subprime, certamente que não vai acabar com todas as maroscas. Se as diminuir já é bem bom. A alternativa, acabar com a regulação, só serviria para agravar os problemas.
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E que tal promovermos a miuda do telemovel a directora da DREN e a actual directora passava para presidente do FED e o presidente do FED substituia a profª de Francês na C. Michaelis? 🙂
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Este JM não pára de me surpreender: Na verdade é um “ESPANTO”.
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João Miranda:
1. Tenta-se corrigir o sintoma e não a causa do problema.
Os alunos usarem os telemóveis durante as aulas, para ouvirem música, fazerem telefonemas ou trocarem SMS’s, não é um sintoma, é um problema. Impedi-los de usarem os telemóveis durante as aulas resolve esse problema em particular.
Além de que essa proibição é do mais elementar senso comum. Absurdo é ter sido permitido antes, pelas escolas ou pelos professores que não estavam particularmente interessados em fazer o seu trabalho como deve ser nem se queriam chatear.
A “causa” do problema? Por que razão os adolescentes gostam de ouvir música, fazer telefonemas e trocar SMS’s durante as aulas? É isso que pretende que seja “resolvido” em vez de se proibir o uso de telemóveis durante as aulas?
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os socretinos estão com delirium tremens
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O mal, JM, é a ganância ! Sempre que a regulação alivia um pouquinho são fraudes e mais fraudes.E ainda não se sabe o que a actual crise nos trás, nem que instrumentos devem ser usados para controlar os “prejuízos” !
Olhe ,uma coisa que já se sabe é que as off shores são uma “lavandaria ” de dinheiro sujo! Mas até os governos lá colocam dinheiro!
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Será que o JM poderá explicar-nos como é que a FED contribuiu tão definitivamente para a crise do designado “Subprime”?
É que já li bastantes artigos assinados por economistas acreditados, nacionais e internacionais, e em nenhum deles vi essa tese defendida…
Fico a aguardar a sua explicação
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