A maravilhosa escola da Ponte
1 Abril, 2008
A escola da Ponte é um exemplo de excelência no sistema de ensino português.
Como é que sabemos que a escola da Ponte é um exemplo de excelência no sistema de ensino português?
Porque os responsáveis da escola da Ponte aparecem na televisão a dizer que a escola da Ponte é excelente.
E como é que sabemos que a técnica de deixar os alunos tomar decisões sobre a sua própria aprendizagem funciona?
As pessoas que têm aplicado essa técnica na escola da Ponte garantem-nos que o método é excelente.
95 comentários
leave one →

Sempre é melhor do que dizer que é o fim , o drama, o descalabro, o horror, por causa de um filme de uma birra na sala de aula e mais uns episódios parecidos algures.
GostarGostar
.. ah… também estava lá um pai a dizer bem da escola da Ponte.
GostarGostar
ah… e recebem visitas…
GostarGostar
e mesmo mau é deitar abaixo o que nao se conhece.
GostarGostar
Porque as mesmas pessoas que a avaliariam do ponto de vista de mercado optaram por ela.
GostarGostar
A Escola da Ponte está na blogosfera desde 2003 !
Pessoalmente acho excelente a inclusão do Xadrez nas suas actividades.
Se tem mais excelências, não sei.
O Comissário joga xadrez ?
GostarGostar
Curioso que na foto do blogue, com o torneio de xadrez, um a das partidas decorre com um portátil aberto ao lado.
Será certamente para apontar a partida e não para ajuda ou sugestão de lances.
GostarGostar
E porque não será a Escola da Ponte um exemplo de uma escola excelente? Porque o João Miranda diz que é boa apenas porque a Escola da Ponte se apresenta como tal? Isso não é bem um argumento, pois não? Mas claro… sabendo de quem vem já ninguém ansiava por argumentos.
GostarGostar
««E porque não será a Escola da Ponte um exemplo de uma escola excelente?»»
Ah, ok. Então é boa. Não se fala mais nisso.
GostarGostar
À atenção dos familiares dos alunos da escola da Ponte :
Revejam a Vossa opinião sobre a excelência da mesma, porque o JM acha que estão todos enganados.
E se o JM o diz, o melhor é começarem a procurar outra (privada, óbviamente)porque ele é que sabe dessas ( e de quase todas) coisas
GostarGostar
Não sei nada acerca da Escola da Ponte.
Isto dito, se pais alunos e professores estão satisfeitos, então, se calhar, a Escola da Ponte é mesmo uma escola excelente.
GostarGostar
A dra Isabel Fevereiro nunca tinha ouvido falar de J Amaral Dias. Que sorte!
A dra Isabel Fevereiro nunca tinha ouvido falar da escola da Ponte. Que ignorância!
Na verdade, a larga maioria das sras professoras são, em termos informativos, como esta sra Fevereiro.
Imagine-se, agora, se os srs professores tivessem de trabalhar a sério…
PS Afinal, a sra Isabel Fevereiro passa o tempo a «dar» explicações. Por isso, não lê as notícias. Passará recibo verde?
Mas quem é que, na função pública, não tem tempo para ter dois e três empregos?!!!
GostarGostar
«Mas quem é que, na função pública, não tem tempo para ter dois e três empregos?!!!»
Os que têm, mesmo, de trabalhar.
Também os já… e, normalmente, são os mais mal pagos.
GostarGostar
A Joana é um borracho!trabalha tanto e só tem 35 anos! Está perdoada se não se levar demasiado a sério!
Quanto á Dra. Fevereiro tem estaleca, sabe do que fala.Aquilo na Finlandia é mesmo assim.O meu sobrinho Ricardo esteve lá a estudar e diz que fora o facto de eles serem sorumbáticos,deprimidos,racistas e certinhos aquilo é mesmo a sério!
A namorada dele que esteve cá em minha casa, um dia,sem mais, começou a dizer-lhe que ele tinha os lábios grossos…
O pobre do rapaz teve que dormir duas noites na biblioteca da Universidade!
O Ricardo é loiro para que não haja dúvidas quanto á bondade da rapariga.Tudo o mais é uma maravilha!
GostarGostar
a) Em tempos foi feito um relatório comparando os resultados das provas nacionais da Escola da Ponte com as das outras escolas da região e os resultados foram favoráveis (claro que isso pode apenas dizer que as outras são más)
b) Penso que os pais apoiaram bastante a reivindicação de passar a ser uma EBI (como 3º ciclo), o que quer dizer que gostam da escola (ou, então pode ser apenas por estar ao pé de casa)
GostarGostar
Click to access CAEPonte.pdf
As notas nas provas de aferição estão na página 56 para a frente (isto provas de 2000 e 2001)
O que alguém poderia fazer era pegar nos resultados das provas nacionais do 2º ciclo (penso que estão on-line) e calcular uma regressão linear com várias variáveis, sendo uma delas uma dummy para “aluno da escola da Ponte”, para ver se havia algum efeito e em que sentido.
GostarGostar
E como é que sabemos?
Sabemos porque os pais o dizem, que gostam da Escola de Ponte, da escola que os filhos gostam, onde, induzidos a aprender por gosto, aprendem com gosto o que vale a pena.
E mal sabe o JM, tão avançado nestas coisas, que foram uns carolas, idos daqui aos states, que lá viram este género de ensino em escolas, que o aprenderam dos chineses, primeiros nos cursos-campeonato de Matemática, da Formosa a Hong-Kong a Macau e, of, course a Nanquin e a Benjin e, logo, a Helsinkin, dita Heksinkian, cujos profes, em lugar de ensinarem de uma vez tudo, tipo esparrama a sabença toda ali em cima, usam incitar os alunos a driblarem a coisa por eles, numa aventura de si-mesmos.
Acresce que a cultura sudeste-asiática, confucionista, toma o saber e a aprendizagem da natureza e da vida pelo maior bem da existêncioa, enquanto por cá, na blasfémia, para exemplo, a tomam pelo sucesso, a acumulação de capital, da riqueza e de uma barriga cheia, com emprego em alguma empreza tipo opus ou maçona.
Essa a diferença incompreensível ao deus miranda.
GostarGostar
Se pais e alunos estão felizes com a escola da Ponte, óptimo. Gostaria, no entanto, de saber os resultados das provas de aferição de 4.º e 6.º anos. Se essa escola se denomina Escola Básica Integrada das Aves, os resultados dos exames de 9.ºano são razoáveis, mas inconclusivos. A média, segundo os rankins do Público, é de 2,94, numa escal de 1 a 5, o que equivale ao 202.º lugar num universo de 1285 escolas. Digo que são inconclusivos pois apenas se realizaram 18 provas, que, julgo, deverão corresponder a 9 alunos (Matemática + Português). Mas não tenho a certeza de ser a mesma escola. Os dados comparativos da avaliação aferida (Matemática+Português) poderiam ajudar a perceber se a satisfação relativamente ao clima escolar se traduz em desempenho dos alunos.
Note-se que muitas vezes a percepção subjectiva não corresponde à realidade objectiva. Estou falar mesmo de comparações entre escolas públicas. Mas não sei qual a realidade desta escola da Ponte.
GostarGostar
Deve ser a mesma escola:
http://www.cienciaviva.pt/semanact/edicao2006/index.asp?accao=listeventosentidade&id_entidade=1009
GostarGostar
Por uma vez estamos de acordo.
A escola da Ponte é um sucesso de marketing.
Já agora, a minha também é Excelente?
O quê?
Não interessa nada.
Fiquei fã pessoal do CAA.
O que ele irritou a bloquinha valeu-me as horas…
GostarGostar
“Por uma vez estamos de acordo.
A escola da Ponte é um sucesso de marketing.
Já agora, a minha também é Excelente?
O quê?
Não interessa nada.”
A “inbejice” nacional. Sempre no topo. Qualquer coisa diferente é sempre para o bota-abaixo. Nem sequer se importam em conhecer, para saber se é melhor ou pior.
GostarGostar
Não foi só a b(l)oquinha.
Também irritou este
GostarGostar
É triste ver professores a escrever coisa como a “b(l)oquinha” como Paulo Guinote. Principalmente no contexto de tanta preocupaçao com a educaçao nas escolas.
Percebe-se perfeitamente de onde vem o problema.
GostarGostar
é como o terceiro reich … os responsáveis tb diziam maravilhas daquilo
GostarGostar
Consultei o ralatório linkado por Miguel Madeira. Os resultados das provas aferidas são bons, melhor a Matemática do que a Português, apesar da leitura daqueles quadros exigir uma iniciação a uma qualquer sabedoria esotérica. O problema, porém, é que o relatório é de 2003. E agora? Seja como for, se aquelas pessoas estão de acordo com o modelo, não há nada como respeitar a sua liberdade. Só se espera que não se decida impor aquele modelo a outras realidades.
GostarGostar
Nas escolas privadas deve-se aprender a falar como CAA. Cheios de colera.
Falar assim na escola pública era considerado violencia.
GostarGostar
Sem lugar a bloquinha ou brincadeira, ó Guinote, acontece que a escola geral dos states, à imagem das do CAA e Miranda, não vai além da nossa nos jogos de performance matemática, quando situada a um pontinho da que leva o posto 25, lusa …
É ver, para exemplo, ali Fiolhais,
http://dererummundi.blogspot.com/2008/03/matemtica-no-chins.html
em Rerum Natura,onde a Matemática não é Chinês se não pra escolas socretinas de sinistras de mirandas, com aproximação a guinotes, pelos vistos, inesperada e estranha.
Que vejo que não passa de fumaça e muitos ali, ontem, não percebem nada, além de treta, sobre aprendizagem, motivação e escola.
Mas pra quê insistir, se, mesmo que inteligentes, os caros não leram coisa diferente por fora do aprenderam, tamém, já feito? Paleio e intriga, quais coelhos e pachecos, somente.
GostarGostar
E ninguém diz,
ninguém disse o segredo
das privadas, nem CAA, niguém
lembra que lá a motivação é outra,
mais não sendo pelos pais que a pagam,
das mães, com eles, e dos filhos, que bem sabem
disso, olá, porra, então ando aqui eu a
queimar cartuchos e não rendo, não
estudo e não me aplico um pouco,
mas, caramba, sou mais burro?,
entre tantos? E é claro que
não sou, eu não sou burro
e vou estudar mais que
aquele bu… que
não vale um
corno, e é um burro autêntico!
E o CAA entendeu, mas não entendeu Guinote a lição da bloquinha, que àquele disse a maior conquista de Abril. Coisas chatas!
GostarGostar
Of topic
Se andar para aí o anti-comuna. Era para lhe lembrar que como tinha dito há tempos, hoje foi o fim da crise financeira. Como pode contastar era uma crise com datas marcadas. Amanha pode ainda haver o efeito Bernanqe que vai falar e é assim. Crazy finances.
GostarGostar
Eh, a escola privada, do CAA, do Miranda e das irmãs doroteias tem mais que custa cacau, pilim, aquilo com que se compra os tomates e não sei quantas notas, além de religião, co credo e co padre nosso, água benta, pela certa. E quem lá quiser lá se venda e compre, selhe agrada o preço certo. E eu já lá andei, mas nem de castigo lá ponho filho, que quero que tenha carácter.
GostarGostar
Ora pergunto: se a Escola da Ponte tem o êxito que tem (longe de mim duvidar de tantos testemunhos elogiosos que me parecem honestos) por que raio o Ministério da Educação não foi já lá ver como é que as coisas se devem fazer e depois impor a mesma “receita” a todas escolas públicas?
Pelo que ouvi e julgo ter entendido, acabavam os problemas do ensino em Portugal. Os professores é que tinham que se cuidar para responder ao inesgotável apetite para aprender dos seus alunos.
Ou será que a Ministra não sabe do sucesso da Escola da Ponte? Se é assim, alguém (eu não porque a não conheço) tenha a bondade de a informar para ela poder agir rapidamente e implementar nas escolas os métodos que tão bem resultam naquela Escola.
Já.
JAlbino
GostarGostar
eu adoro a escola da ponte (apesar de nunca lá ter ido…).
GostarGostar
E se a malta que escreve por escrever se informasse mais um pouco, até não custa muito, é só espreitar aqui
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_da_Ponte
lá os professores não têm receio da avaliação.
Afinal quem tem medo das avaliações? Os quenão se sentem preparados. É da história…
GostarGostar
Lá andamos nós a brincar às escolinhas.
O problema não está na escola, é o Povo que não dá mais.
A escola não funciona, a policia não funciona, os tribunais não funcionam, os hospitais idem…
Mudem de Pais…Que eu também queria.
No Ensino superior com o programa Erasmus os alunos casam com estrangeiros e sabem para onde vão morar? Eu dou uma pista Para Portugal raramente ..porque será?
GostarGostar
Em tempos tive na escola onde leccionava alguns alunos vindos da Escola da Ponte. Mais não digo, não se deve comentar demasiado as misérias dos outros, especialmente se estão felizes.
GostarGostar
Displicente, o Fafe troca as coisas, fala de alguns alunos como alguém poderia falar doutros. E não era a questão, pois tamém Fafe tem lá gente menos mesquinha que o Fafe, de certeza. Mas não se põe a questão, displicente.
GostarGostar
Oh!, Sophie, também vem da Ponte? Não me diga que foi no carro de aluguer do psiquiatra da Psicodrama e não se deu conta da variação semântica entre o cacete e as tias do Brasil virtual?
Foi o Sócrinhas que lhe pagou verde após presença às cavalitas no pavilhãozito lá para as bandas do Porto, para parecerem muitos? Não? Ah!, é mesmo de “borla” e tem a certeza absoluta de não ter andado na Ponte?
Cruzes!, ele há com cada assessor mais estouvado…
GostarGostar
A professora Fevereiro, sabe o que é importante, para um professor: ensinar. Por isso é que dá explicações.
Aliás, o actual sistema de ensino, falhado, porque não ensina bem nem prepara os alunos para os cursos “difíceis”, é bom para quem sabe. Os explicadores, esfregam as mãos e assim é que está bem.
Haja pelo menos alguém que consiga superar as falhas do ensino público e substitua o ensino a fazer de conta pelo verdadeiro.
Curiosamente, muitos explicadores são também professores, o que prova que nas aulas a falta de aproveitamento precisamente nas disciplinas que ensinam, não resulta da preparação desses docentes, mas de outros factores.
GostarGostar
quanto mais se agacham, mas se lhes vêm as nalgas
GostarGostar
Há uns anos “cruzei-me” com uma colega que foi professora do 1º ciclo na Escola da Ponte nos primeiros anos da sua existência. Saiu e nunca explicou as razões.
A filha de um colega estudou lá alguns anos até que um dia o pai achou que já era tempo de transferi-la para outro sistema de ensino que podesse corrigir-lhe as incompetências.
Numa turma do 6º ano de escolaridade um colega teve uma aluna vinda da Escola da Ponte. Verdadeiramente curioso o colega perguntou à aluna por que tinha deixado a Escola da Ponte. A aluna respondeu “porque eu lá não aprendia nada”.
Um Encarregado de Educação que em tempos teve uma das suas filhas a estudar na Escola da Ponte foi várias vezes insultado e ameaçado por outros Encarregados de Educação por exprimir publicamente o seu descontentamento relativamente ao sucesso apregoado e que não era real.
O professor Justino Magalhães foi uma pedra no sapato porque a Escola da Ponte queria obter paralelismo pedagógico até ao 9º ano. O então ministro não deferiu o pedido.
José Pacheco (que agora anda pelo Brazil a implementar o modelo nas favelas)não satisfeito pelou à DREN. A DREN não querendo meter-se ao barulho “chutou” para o Conselho Executivo da Escola EB 2,3 de Vila das Aves. Durante meses esta Escola viu-se desestabilizada com a proposta de entrada de um pólo da Escola da Ponte. José Pacheco é um individuo cheio de manias, manias essa que foram sempre subsidiadas por alguns governos.
José Pacheco destacava/contratava todo o pessoal docente e não docente. Ora é melhor estar perto de casa do que a 200 km ou mesmo no desemprego.
A Escola da Ponte dá emprego a pessoas da zona.
Acredito que a Escola da Ponte funcione bem, mas só com crianças educadas, responsáveis e com alguma autonomia e interesse já à partida.
GostarGostar
Ó Fafes, nem tentes ironisar, que não é esse o teu forte, ó de outros mais coments, aberrantíssimo beato!
E, oh, ele é teach, então? Fodidas estamos, gaiatas. E salve-se pela cara a teodora!
GostarGostar
O José Pacheco é um dos melhores pedagogos com que este país podia contar.
O José Pacheco foi convidado a implementar o sucesso do modelo na Escola da Ponte no Brasil depois de provado que, de facto, funcionava.
O José Pacheco, depois de fechadas as portas por várias vezes, nunca deixou de acreditar no modelo da Escola da Ponte e por isso não desisitiu de tentar levá-lo a outras escolas, o que, uma vez que era contra-corrente, não era bem visto.
O melhor da Escola da Ponte é que não forma só alunos, forma cidadãos.
Se o José Pacheco contasse apenas algumas das histórias que lhe foram acontecendo durante os anos que esteve à frente da Escola da Ponte, a Teodora iria envergonhar-se de falar do que não sabe.
GostarGostar
Tive uma aluna a Inglês que vinha da escola da Ponte. A miúda não sabia nada apesar de trazer de lá uma excelente classificação! ERa inexplicável… E como eu lhe disse que teria de trabalhar muito para recuperar, ela saiu da escola e foi para o colégio de Sezim! Deve estar a tirar 18s!
GostarGostar
Mas é claro, escolas como a de Ponte não podem competir com o rol católico, universal, das outras, se não passa de exemplo uno e minúsculo, ante a regra carapaça que nos formoou a todos, da pública ao seminairo, passando pelos pupilos, o colégio militar e o sacrée coeur, além de valsassina e san juan de brito…
Em seu abono, só, diga-se que são assim as escolas todas do País dos mil Lagos e assim do dos próximos Jogos Olímpicos. Uma enormidade, comparativamente a Fafe e ali à Teodora, além de Guinot e os outros…
GostarGostar
” sophie Diz:
1 Abril, 2008 às 11:53 pm
Ó Fafes, nem tentes ironisar, que não é esse o teu forte, ó de outros mais coments, aberrantíssimo beato!
E, oh, ele é teach, então? Fodidas estamos, gaiatas. E salve-se pela cara a teodora!”
Estalou o verniz na assessoria da Ponte. Agora deu-lhe para Fafes, quando sou apenas Fafe, querem ver que já está para dobrar? Mas fiquei a saber do novel hipotético “ironisar”, já nem vale a pena rir-me do resto. É caso, apesar de tudo, para nos preocuparmos com o português técnico.
GostarGostar
Sim, não pode competir
com a escola centralizada
e padronizada que temos,
por via de muitos interesses,
centralismo, muita coisa, mas,
diga-se já, a olhar a Suíça, a
Holanda e Dinamarca, como desde
a China à finlândia, já se disse,
ela é o futuro, a Escola de Ponte,
ó maltosa, ó Yacynthe, e tu, ó João Miranda.
GostarGostar
Tá bem, Fafes, ironias.
Mas tu não és bom nisso,
nada, lá formação, vida
amarrada a preconceitos,
pior que dividir o átomo,
apesar do dicionário…
GostarGostar
Estes tipos do governo são mesmo teimosos, temos que os “ironisar”, quem estudou em Yale já sabe que é para passar a ferro, coisa a descobrir por alforriados por fax.
GostarGostar
” sophie Diz:
2 Abril, 2008 às 12:33 am
Tá bem, Fafes, ironias.
Mas tu não és bom nisso,
nada, lá formação, vida
amarrada a preconceitos,
pior que dividir o átomo,
apesar do dicionário…”
‘Tou’ aqui barata tonta, armado em Patrão Lemos, à pesquisa do verbo ‘tar’. Olha, Sophie, toma lá um dois, não te atrapalhes demasiado com o XPTO.
GostarGostar
Quem diria. Afinal a escola pública é uma maravilha. Basta aparecer uma escola da Ponte, para aparecerem milhares a dizer que na deles é que é uma maravilha, na Ponte os alunos nao sabem nada, eles é que ensinam bem e os alunos aprendem.É fantástico!
Bendita inbejice nacional.
GostarGostar
Mas que raio de Professores são estes? uma conversa desajeitada, de fofoquice deselegante, imprópria de gente instruida e educada.Porra para todos.
GostarGostar
Ah, agora quem fale de um assunto é profissional do mesmo.
E tanta gente política por aqui anda. Que até tá certo, segundo Aristóteles, lá, onde a Escola era mais de Pontes, parece, que de fafes, teodoras e sinistras.
Mas não, por cá nem todos são profes de escolas melhores ou piores, e apenas se discute gostos.
E no meu ponto de vista, a questão não é de escola, mas de tradição, cultura, o português é superficial, é católico, confessa-se ou aprendeu isso, na infância, e trata é de fazer batota. Qual estudar, qual saber, se em cada situação pode enganar o outro? Preciso é ter crer em deus e ter lata.
GostarGostar
Preciso é crer
em deus, ter fé que
se farta e assim lata.
GostarGostar
Adoro a Medusa. Com um senão, gente “instruida”, particípio passado de instruir, não diz porra socrinha: prefere arroz, que – além de também conter dois “erres” – alimenta muito mais. Hum!, a Medusa da Ponte é apenas a mortal das Górgonas. Destesto a autofagia macromolecular, parece Xau-Xau, já há assessores a saltar do barcóide.
GostarGostar
Não seria melhor ficarem pelos bons posts? Encher chouriços é lá para cima…
GostarGostar
Post interessantíssimo pelo raciocínio que faz sentido para tantas outras coisas…
GostarGostar
Axioma metafisico: (incompleto)
A frequência de colegios de doroteias tira o caráter.
……..
quem lá andou que levante o braço.
GostarGostar
É impressão minha, ou o João Miranda está a pôr em causa o juizo do mercado sobre a tal escola?… Não tarda está a exigir ao Estado uma inspecção à escola.
GostarGostar
Bem haja ao Carlos Amorim. Conheço-o desde o meu 1º ano no Liceu D.Manuel II, no Porto. Já na altura era uma pessoa com um nível cultural muito acima da média, sendo então o líder da eterna lista C. Considero-o a pessoa mais sóbria que nos aparece na TV, no seu blog ou nos jornais, actualmente, a par de apenas mais um ou dois.
E agora, e por causa da cena da aluna e da professora, digam-me só uma coisa – como é que era antigamente? Caramba, eu lembro-me bem de como era no D.Manuel. A cena da professora comparada com as muitas cenas que vi, é uma brincadeirinha… Só que antigamente não havia telemóveis. E muito importante – os prof’s não davam tanta confiança aos alunos… Lá está, é o eterno problema de alguns professores e talvez da maioria das profissões, em Portugal – FALTA DE VOCAÇÃO…
Os professores de hoje em dia são uns frustrados que estão onde não querem. A maioria dos trabalhadores estão onde não quer. E os filhos desta gente têm a educação que se vê!
P.S. Eu proibia a professora de ensinar e internava a miúda…
GostarGostar
Permitam-me um comentário tardio, (após ter visto o vídeo do prós e prós)mas mesmo assim, em jeito de testemunho, sobre a escola da ponte. Sou residente na Vila das Aves e tive um dos meus filhos a estudar na escola da ponte (saiu após o 4º ano) e dessa experiência que tive ficaram-me algumas impressões que aqui queria deixar:
1º A escola da ponte tem um sistema de marketing impressionante para o exterior, que é bem mais eficáz do que o seu método de ensino.
2º A escola da ponte assume que é o paraíso do sistema de ensino para lá do qual só existe o caos. Assume-se assim como um sistema absolutamente virtuoso, sem qualquer mácula.
3º A escola da ponte tem constantemente conflitos internos no seu corpo docente, relativamente ao sistema de ensino preconizado e os docentes em conflito com ele acabam por sair.
4º Os alunos da ponte com mais dificuldades na aprendizagem, quando chegam ao ensino “do caos”, pura e simplesmente colapsam.
5º No ano passado (2006/2007), quando foram afixadas as classificações dos exames nacionais do 9º ano de escolaridade, porque eu tenho um filho mais novo, fui ver por todas as escolas próximas os resultados. Na escola da ponte, depois de bem procurar, perguntei a um auxiliar onde se encontravam afixadas e fui informado de que não seriam afixadas.
6º O sistema de ensino da escola da ponte támbém tem virtudes.
GostarGostar
Permitam-me só que vos diga em adenda ao meu comentário anterior, que o meu filho era muito bom aluno na escola da ponte e é muito bom aluno na escola que frequenta actualmente.
GostarGostar
Aquilo que a Teodora escreve no comentário 41, faz todo o sentido e denota bom conhecimento da realidade da escola da ponte, contrariamente ao que diz a Paula do comentário 43. Parece-me que anda por aqui quem conheça o sistema da ponte bem por dentro.
Um dos últimos conflitos internos que estalou na ponte extravasou para a comunidade local de forma pouco digna, com folhetos espalhados pelas ruas, contendo textos ofensivos, etc.
GostarGostar
A ver se acerto:
1. A Escola da Ponte existe: uns gostam, outros nem tanto;
2. A Escola da Ponte sempre se vendeu ao exterior de forma eficaz (tendo um regime de excepção, sempre se terá visto obrigada a justificá-lo);
3. Os entusiastas da escola terão dificuldade em aceitar que haja outras soluções pedagógicas válidas – há quem não suporte isso;
4. A filosofia da escola tem dificuldade em conviver com outras perspectivas no seu seio (é compreensível, traz instabilidade ao projecto);
5. A Escola da Ponte terá com certeza virtudes e debilidades;
6. Os professores ou são vistos como santos (quase-sacerdotes sublimados pela vocação) ou como demónios (cambada de vermes preguiçosos e chupistas do erário e do bem-estar público), nunca são pessoas.
GostarGostar
ó hecatombe,
os nossos filhos são senpre os melhores, os mais bonitos e dignos de se lhe pôr asas;
as mães e os pais deles é que mais vezes, além de parvos, são uns figurões.
GostarGostar
“1. A Escola da Ponte existe: uns gostam, outros nem tanto;”
Esta frase denota de forma bem patente a avaliação que a escola da ponte faz si própria. Ou gosta muito (99,99% dos casos) ou “nem tanto” (cá temos o eduquês na sua forma subjectiva e mais perigosa). Nunca como encarregado de educação testemunhei a escola da ponte assumir humildemente um “não gostamos disto” e por isso vamos mudar. Se calhar estive distraído durante 4 longos anos e nem me apercebi disso. Porém, a escola da ponte também tem virtudes.
GostarGostar
tabon:
os bons alunos não se medem pelo tamanho das asas mas pelas notas que aparecem nas pautas.
Já agora deixe-me agradecer-lhe, da minha parte, as interpretações feitas aos pais dos alunos.
GostarGostar
João Albino Santos Diz:
1 Abril, 2008 às 9:34 pm
Ora pergunto: se a Escola da Ponte tem o êxito que tem (longe de mim duvidar de tantos testemunhos elogiosos que me parecem honestos) por que raio o Ministério da Educação não foi já lá ver como é que as coisas se devem fazer e depois impor a mesma “receita” a todas escolas públicas?
Gostava que percebessem que a cada escola o seu projecto.
Bom ou mau o da Escola da Ponte existe. A Escola tem identidade.
E é isso que é importante.
O ME não pode nem deve “impor” nada (eles ainda não sabem isto mas vão ler agora aqui, lol)e não há receitas muito menos que sirvam para todo o país.
Pretende-se que a escola use a sua autonomia para construir o SEU projecto.
Devemos copiar a Escola da Ponte apenas nisso. Deve haver um Projecto próprio.
GostarGostar
Caros
Leiam sff
Click to access CAEPonte.pdf
GostarGostar
santhomas Diz: ” induzidos a aprender por gosto, aprendem com gosto o que vale a pena.
E mal sabe o JM, tão avançado nestas coisas, que foram uns carolas, idos daqui aos states, que lá viram este género de ensino em escolas, ”
Como não vi o programa tive que ler algo sobre a tal escola da ponte e seus métodos correndo por isso o risco de errar, mas aqui vai.
Curiosamente, esse método de aprender por gosto, e até, pasme-se, de os alunos escolherem parte das matérias a serem estudadas, foi utilizado no portugal. Numa das primeiras universidades de todas, e que tantos frutos deu : ” Os Estudos Gerais “, fundada pelos 1300 e tal (daria origem anos mais tarde à Universidade de Coimbra).
Nos “Estudos Gerais” que começou por funcionar para a Casa do Bicos em Lisboa e depois transferiada para Coimbra, algumas matérias eram dadas por um leitor, depois de escolhidas pelos alunos.
Obvio que os alunos eram maiores de idade e portavam-se bem, e o ensino não era generalizado. Mas o conceito em si, não é bizarro.
Curiosamente, em algumas localidades do portugal, de certeza que bem guiados, os alunos e alunas teriam mais interesse em saber como aproveitar e tirar mais rendimento das terras de cultivo dos pais, por exemplo do que a geografia da china (hoje), os caminhos de ferro de luanda (antes), ou o desastre ambiental
Evidente que alguns alunos(as) quereriam “educação sexual ao vivo”, mas para isso estão (estariam?) lá as professoras, os pais e o ME.
GostarGostar
Miguel Madeira Diz: ”
b) Penso que os pais apoiaram bastante a reivindicação de passar a ser uma …”
Curiosamente, cada vez se vai falando mais num tema caro a mim (e à Tina e certamente a outros). A participação dos Pais na escola, para sucesso desta, dos filhos e das crianças no geral, é essencial.
Aqui vemos pais a reivindicarem algo. Curiosamente, isto é possivél porque eles ESTÃO LÁ A PARTICIPAR.
Nem interessa se é privada, se é pública.
Declaração de interesses : quando jovem estudante, frequentei escolas privadas (uma top classificada) e públicas.
GostarGostar
Caríssimos,
Estão todos convidados (sempre estiveram)a visitar a Ponte. Quando depois houverem verdadeiras questões e reflexões, qualquer um dos intervenientes dos espaços da Ponte Vos poderá elucidar. Até lá serão sempre folhas ao vento de Verão…
http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/
GostarGostar
Esta escola da ponte (que não conheço, por isso não posso avaliar) tem o seu cunho de seita, pelo que vi dos pros e contras os pais dos meninos têm um ar de vendedores de herbalife, aquele
olhar reflete uma certa lavagem cerebral, duvido que ( como em qualquer seita) quem tiver um determinado sentido crítico seja bem aceite e permaneça muito tempo, pois estes sistemas repelem
quem não for crente.
GostarGostar
Carissímo Pedro Costa:
Quando HOUVER verdadeiras questões, serão suspeitos os “intervenientes dos espaços da Ponte”, para ilucidar quem quer que seja, quando são os próprios alunos a afirmar que são “ensinados” a dizer o que os visitantes gostam de ouvir…Quando se vive de aparências surgem as “folhas ao vento de Verão”, que afinal têm mais importância do que a que o senhor lhes dá…eu diria até que ao menos estas são autênticas!… Tudo o resto é hipocrisia de um mundo de aparências que muitos defendem e onde gostam de viver!… Mas não temos todos os olhos tapados! FELIZMENTE!
GostarGostar
Não faço a mínima ideia se as notas dos estudantes são também dadas por votação de braço no ar, mas – assim de repente – parece que algo está podre neste maravilhoso reino da Dinamarca, digo, República Popular de Vila das Aves.
«O Ricardo Martins questionou o resultado da votação, dizendo que lhe parecia ter visto mais braços no ar para a proposta de Assembleia quinzenal e por isso pediu para repetir a votação. O Pedro Arsénio e a Catarina Rocha intervieram para dizer que não concordavam coma repetição da votação. O Nuno Rogério também disse não valia a pena voltar atrás. A Rita Cardoso concordou que não se repetisse a votação e pediu ao Ricardo que depositasse mais confiança na Mesa da Assembleia.»
http://escoladaponte.blogspot.com/
Também haverá ali sessões de “autocrítica”, a putalhada a confessar aos camaradas que se lhes escapou alguma blasfémia contra o camarada Secretário-Geral ou que não fez a saudação regulamentar ao camarada controleiro?
E o hino? Em vez d’ “A Portuguesa”, os jovens pioneiros entoarão com cagança “The Wall” (We Don’t Need No Education, Teachers Leave Those Kids Alone)? Ou apenas, por mais ligeira e poliglota, “A Internacional”?
GostarGostar
A escola da ponte tem boas ideias, mas não é essa converseta das folhas que convence alguns méritos. Haver eleições é interessante de alunos é interessante porque aprofunda o sentido democrático mas os resultados não o são. Aproveitar as boas ideias é boa solução, afastar o que leva às folhas e a ideia que só eles é que sabem e os outros nada.
GostarGostar
Caríssimos amigos,
Algumas respostas:
Caríssimo Minhoto,
Não tenho por modo de vida julgar pessoas pela aparência, pelo que não o poderei ajudar nesse esclarecimento. Quanto à questão da “seita” talvez fosse melhor fazer como os alunos da Ponte e pesquisar um bocado o verdadeiro significado do que escreveu: “http://pt.wikipedia.org/wiki/Seita” .
Caríssimo “Folhas ao vento de Verão”,
Perdoe-me o arcaísmo saudoso da minha escrita. Dou-lhe razão no “houve”, mas ELUCIDE-ME: acha mesmo que a Ponte (professores) andou 30 anos a “ensinar aos alunos” hipocrisias que haviam de dizer às visitas? E acha que interessa alguma coisa à Ponte quem a vai visitar com ideias prévias? Acha que seria possível manter a tal “farsa” com visitas que não se restringem a uma visita guiada, mas que lá permanecem um mês ou mais tempo (caso de inúmeros brasileiros)? Acha que a Ponte é um lugar fechado à crítica? Engane-se quem assim pensa. Reitero o convite feito, mas desta vez permaneça o tempo que puder e os intervenientes dos espaços da Ponte o elucidarão sem arranjo prévio. Talvez quem pense que tem os olhos abertos devesse acordar para a Primavera da vida e olhar à volta, para as notícias.
Caríssimo JPG,
Graças a Deus que a Ponte não é Comunista,
Graças a Deus que na Assembleia não há crucifixos,
Graças a Deus que nos Espaços não há crucifixos,
Graças a Deus que não rezamos o Angelus ao meio-dia,
Graças a Deus que não vamos à Igreja semanalmente rezar perante os oito sacrifícios de Jesus à entrada da Igreja,
Graças a Deus que há Assembleia de alunos na Ponte,
Graças a Deus que todas as cores, partidos e credos têm a sua participação na Ponte,
Graças a Deus que toda as pessoas percebem o que é uma Assembleia de alunos,
Graças a Deus que Reino é diferente de República,
Graças a Deus que há notas de música,
Graças a Deus que em Portugal as notas classificativas escolares são “dadas” e não merecidas,
Graças a Deus que tiveram a paciência de ler estes escritos.
Caríssimo Anónimo (5 Abril, 2008 às 5:15 pm)
Não é nenhuma “converseta” que convence ninguém. São 30 anos de Projecto com resultados afirmados, em Portugal e no estrangeiro (porque será mais no estrangeiro?).
Quando se refere a resultados quer dizer o quê? Resultados escolares ou o resultado da Assembleia? Se se refere aos resultados escolares, não é que sirva de muito mas confira os resultados dos últimos exames e veja em que lugar se situou a Ponte. Quanto a resultados da Assembleia, comprove-os presencialmente, a uma sexta-feira às 15h00.
Só quando perceberem que a escola em Portugal deveria ser uma árvore viva e que cada folha teria a sua importância é que poderemos discutir o que é uma boa ideia e o que é um projecto.
O debate sempre esteve, está e estará sempre aberto. Quando não houver debate a Ponte morreu.
GostarGostar
Poderá um projecto piloto durar 30 anos??? Ouço-os falar em trinta anos há tanto tempo… se é…foi…ou será um projecto tão bom, ainda não foi implementado noutras Escolas porquê??? Eu respondo…porque não passa disso…projecto…tudo na teoria!Acredito que o projecto seja fabuloso, mas na prática… NÃO FUNCIONA!!! Fala o conhecimento de causa!… Continuo a afirmar: é tudo hipocrisia e aparência! Criou-se o mito e vive-se à sombra dele! Já agora…os resultados dos Exames do nono ano??? Devem ser sucesso absoluto!…Ups! Ou talvez não!
Carissimo Pedro Costa:
Poupe-nos!Se a Escola da Ponte é assim tão boa, para quê defensores? Já agora…a sua defesa ainda a afunda mais! Está longe de ter o dom da palavra!
GostarGostar
Caríssimo “Folhas ao Vento de Verão”,
É o Ministério que teima em escrever “Projecto piloto”, não a Ponte. Concordo nesse ponto consigo.
Tenho alguma bibliografia que lhe poderei fornecer acerca do que é um Projecto e do que são os grupos escuros de uma sociedade. Talvez então perceberá o porquê de não ter sido implementado noutras escolas, ou serão realidades?
A minha “defesa” é puro entretenimento com cretinice e duvido que alguém afunde o que não está à tona.
Peço desculpa se o irritei com os meus escritos. É notório que estará zangado (desculpe o masculino no caso de ser mulher) com alguma coisa, talvez com a vida, mas duvido que possa avaliar o meu dom da palavra se até agora só viu a minha escrita. Um bem haja e novamento o convido a visitar a Ponte onde poderá, dessa forma, avaliar o meu dom da palavra (será dom ou adquirido?).
Cumprimentos
GostarGostar
“Escola da Ponte” “Fazer a Ponte”
Na realidade este projecto é prenúncio de uma nova era.
Boa Tarde a todos, especialmente àqueles que que ainda desconhecem o projecto e só por isso dizem mal.
É a vida!
GostarGostar
estou aqui pela primeira vez e só li alguns comentários.Quanta ignorância! A experiência da Ponte não se alarga a outras escolas porque dá trabalho… muito trabalho!!!E é preciso saber-se muito, mas mesmo muito!!!Dispam-se de preconceitos, leiam muito antes de dizerem mal do que não conhecem.
Eu também faço parte dos ignorantes, mas pelo menos não julgo…
Adorava saber mais sobre a ponte e sobre a pedagogia que lá se faz!
GostarGostar
Caríssimo Domingos,
É com felicidade que recebo as suas palavras, certo de que o irei encontrar pela Ponte um destes dias…
Caríssima Ana,
Ignorância é o preconceito e o descuido perante as evidências. O simples facto de querer saber mais comprova a sua inteligência. Pode julgar e criticar à vontade. É neste exercício que encontramos os caminhos a seguir.
Se quiser saber mais deixo-lhe o link http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/ e faço-lhe o convite de passar por cá, visitar, conversarmos e ficar por cá o tempo que quiser.
P.S. Aconselho vivamente a leitura dos documentos “projecto educativo” e regulamento interno”.
Um bem haja para todos
GostarGostar
Não estou zangado, mas quando se escreve “houveram” em vez de “houver” está tudo dito!… 😉
Conheço a escola da Ponte e os seus “trabalho forçados” melhor que o senhor! Mas deixo-o com a sua utopia!…
GostarGostar
Caríssimo “Folhas Ao Vento De Verão”,
“Não merecia eu, senhor Leonardo, a vós, nem ao Doutor (disse Píndaro) que tomásseis meus defeitos por matéria de vossa galantaria; falo como sei, e cada um se estende conforme a roupa com que se cobre. Não sou tão filósofo como o Doutor, tão cortesão como vós, nem tão engraçado como Solino, nem tenho maiores penas que agaiola; porém se abrisse as asas para compor livros, nãohouveram de ser de patranhas. Por isso fiai mais de meus pensamentos.– Nunca o tive de vos ofender (respondeu o velho) nem me parece com razão a vossa desconfiança, nem podeis fazertão pouca conta dos livros de cavalarias e dos famosos autoresque os escreveram e que mostraram neles a sua boa linguagemcom toda a perfeição: a graça de tecer e historiar as aventuras,o decoro de tratar as pessoas, a agudeza e galantaria dastenções, o pintar as armas, o betar as cores, o encaminhar edesencontrar os sucessos, o encarecer a pureza de uns amores,a pena de uns ciúmes, a firmeza em uma ausência, e outrasmuitas cousas que recreiam o ânimo e afeiçoam e apuram oentendimento.” Excerto de Corte na Aldeia, Francisco Rodrigues Lobo
Conhecia? Espero que tenha ficado ELUCIDADO (escrito com E ou com I “dirá” tudo?)caro amigo e estará tudo dito…
Já agora, acerca do “dito” merece uma reguada no traseiro ou os dez mandamentos da palmatória. Então ainda não se convenceu na lição, continuando a escrever “está tudo dito” e nós continuamos a comunicar por código escrito?
Não serei presunçoso ao ponto de possuir uma utopia própria que está construída e à vista de todos. Já ouviu falar de algum projecto caracterizado por ser individual? É uma boa pesquisa…
A dos “trabalhos forçados” tornou-se demasiado evidente e nem sequer sou vidente. Claro que a conhece melhor do que eu…
Deixo-o com esta maravilha: “o Vilela veio da vila a cavalo”. Lembra-se?
Um cumprimento especial
GostarGostar
Amigos,
Terei muito gosto em facultar cópias de um documneto a todos os que mostrarem interesse.
Nome do documento: Avaliação Externa da Escola Ponte 2007/2008 de 30 de Novembro de 2007.
Amigo administrador, terei muito gosto em entregar-lhe este documento pessoalmente.
Por favor se estiver interessado enviem-me um mail para teodoro.domingos@gmail.com.
Pois assim ficará devidamente informado sobre a avaliação da Escola.
Obrigado pela atenção
GostarGostar
ANÓNIMO É SINÓNIMO DE COBARDIA.
QUEM É COBARDE NÃO MERECE SEQUER ESCREVER QUANTO MAIS ERMITIR OPINIÕES.
GostarGostar
tiradentes foi o que deu o crito quera!!!
GostarGostar
A Escola da Ponte é seguramente uma das melhores escolas do Mundo.
Já visitei e fiquei surpreendido como se abordam os problemas, como se tentam resolvê-los, especialmente como todos participam na desejada solução.
GostarGostar
EU GOSTARIA QUE ALGUÉM ME DISSESSE O QUE REALMENTE É ESTA ESCOLA DA PONTE,SOU PROFESSORA EFETIVA NA ESCOLA ESTADUAL OTONIEL MOTA,EM RIBEIRÃO PRETO ,BRASIL,E UM DOS COLEGAS ESTÁ IMPLANTANDO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO ESTAS TEORIAS,A MEU VER PREOCUPANTES,INCLUSIVE O TAL PACHECO ESTEVE AQUI ,NOS VISITANDO!
LI OS POSTS E ESTOU PREOCUPADÍSSIMA!
GostarGostar
Professora Rita Longo, tenha cuidado com esse sujeito pois ele é um traidor para a classe docente. Praticamente nunca trabalhou, andou sempre em palestras. É um aborrecido que faz a cabeça aos mais ingénuos. Na escola dele há uma média de 9-10 alunos por professor (escravo). Mesmo assim não se aprende nada de jeito para além do blá blá da cidadania e afins. Se ao menos ensinassem a ter algum respeito pelos pais e avós…. Mas isso pelos vistos não é preciso. Se esse sujeito tivesse a seu exclusivo cargo uma turma de 30 alunos cheia de níveis e repleta de fedelhos malcriados, eu queria ver o discurso e a basófia. É pena que um desses pirralhos malcriadões não lhe acerte o psso pois acabava-se-lhe a treta de vez. Agora é dificil porque ele reformou-se. Podia ficar, mas reformou-se co a lei dos 32/52 (52 anos de idade) E os desgraçados que agora só poderão aposentar-se com 66 anos e metade da sua reforma, ainda têm que levar com os disparates que ele obrigou a implementar em em todas as escolas, por forte pressão do seu lobby sobre os sucessivos ministérios.
GostarGostar
boa tarde,eu agradeço de coração,pois me senti insultada , como s emeus 30 anos de magistério público oficial não tivessem valido pra nada,meus alunos são bons,temos problemas?sim,como todos,mas polarizar uma escola de quase 3000 alunos,não é o correto,os deles são excelentes e só estudam, os nossos ,que não são do projeto,apenas gritam e não querem saber de nada,ah,eu não vejo a educação dessa forma,nem sei como te agradecer e dizer que ele se auto entitula exilado,mas aqui temos um posto do consulado,passou quase um dia inteiro dentro da minha escola,na nossa de professores !preocupante,tive receio e muito.
GostarGostar
Professora Rita continue o seu trabalho e tenha sempre esperança. Olhe eu sou do norte de Portugal (Porto), perto da tal escola. Tenho quase 35 anos de serviço e sei do que falo. Aqui é quase proibido dizer mal dessa escola e desse sujeito. Até certos responsáveis dos ministérios têm medo dele. É exilado? O que é que ele queria? Espalhar o cancro pelo país todo? Ninguém o obrigou a sair, ele reformou-se com cinquenta e tal anos, podia ter continuado muito mais tempo, se gostava tanto do que fazia. Porém….Olhe professora, desejo-lhe boa sorte para a sua vida profissional e pessoal do fundo do coração. Um grande abraço.
GostarGostar
obrigada,mas estou pensando seriamente em me remover da escola,eu não suportaria alguém dizendo o que devo fazer ou não pelo meu aluno!eu não babei e nem babarei em cima de teorias estranhas,me chamaram de ignorante,tenho 4 pós-graduações,um dos membros jogou tudo isso fora em um minuto,admiditindo que sou excelente,mas que poderia ser melhor,ai Deus me proteja!
GostarGostar