o problema português centra-se na mentalidade: falta de disciplina e perseverância, acédia ou negligência, preguiça, inveja,laxismo, prepotência do estado (opressão-repressão), etc.
11 mil ricos e uns milhares de politicos profissionais (familiares e amigos) devoram mais de 75% da riqueza nacional
os jovens que nos dias de hoje andam na política, nos partidos com prespectivas de chegarem ao poder, são os que não querem trabalhar e querem é arranjar tachos.
Se a geração do 25 de Abril é a que i) não teve direito á escola ii) não teve direito á democracia iii) não teve direito ao Liceu iiii) não teve direito á universidade iiiii) não teve direito aos melhores anos da sua juventude,combatendo em África iiiii) não teve direito a uma vida profissional sem sobressaltos com o advento do PREC,então caro JM eu, apesar de ser um previlegiado e ter trabalhado 40 anos, não mereço a pensão que recebo!
Mas você JM nem propinas pagou para tirar um curso,que eu paguei.Viveu toda a vida em democracia á minha custa.Tem liberdade de escrever no DN e de ler jornais que eu, só podia ler ao domingo, por não ter dinheiro para mais. Não teve que, aos 17 anos, começar a trabalhar longe da família para poder estudar.A viver em quartos esconsos por ganhar uma miséria.Então JM sempre é verdade que um de nós não merece o que come!
Na semana passada o puarto com meia equipa goleou, desta vez com a melhor equipa foi goleado, em que ficámos? Provavelmente, a festa do tri assim o justificava…
O CAA vem já ai com aquelas tretas do costume, nhenhenheeeé, blá, blá, bibi, orelhas, 25 de Abril, equipa do regime, nhenhenheeeé, blá, blá, bibi etc,etc
Para o dragão do Sul, mais a norte, sim – esperámos todos pela pré-época. : )
A graça do futebol é mesmo esta, hoje são os outros a rirem-se…
P: S: ainda não li nenhuma análise à má entrevista do P.C à revista Visão. O CAA sempre preocupado com o jornalismo “enviesado e boçal” desta vez não espirrou.
Ainda,
Ouvi o comentador da TSF a dizer que numa conversa com Jesualdo esta semana, ele lhe confidenciou que “não mexeu mais na equipa em Guimarães pela suspeição”… e esta hein!Afinal, a pressão resultou.
A juventude não se interessa por política? Claro que se interessa, quando acha bem. Experimentem tirar-lhes a liberdade, um pouco que seja.
Depois, já repararam como as raparigas são muito mais boas hoje que há uns anos? Claro que os jovens têm mais em que pensar.
Só é pena esta mania de reclamar dos recibos verdes, quando ainda são uma das poucas maneiras de se trabalhar justamente neste país.
então ainda não compreenderam que o FCP já está em estágio para a final da Taça?! E se a perder , mandam fazer uma réplica tal como fizeram em 1984 na final da Taça das Taças contra a Juventus!
Deixa lá JM, este assunto é o que interessa aos jovens. porto para vila real já.
“As sociedades despolitizadas premeiam o mérito individual, o trabalho e a iniciativa empresarial”
Isto é mera fézada, sem qualquer suporte. Com base em quê afirmas isto? Nem todas as sociedades evoluiram como a tua.
Ainda por cima, é a negação do liberalismo com que “enches a boca” em 90% dos teus posts e bem podes ir perguntar a boa parte dos políticos no activo se a sua política não está repleta de iniciativa empresarial…
É impressionante como se continua a discutir um não-assunto inventado pela Presidência. É típico de um órgão supérfluo – quando não prejudicial – à política portuguesa lançar à discussão pública temas que não têm qualquer impacto na vida dos portugueses, que já é difícil quanto baste. Cavaco está a ser um mau presidente como todos os outros o foram. Não faz a mínima ideia de como tornar o cargo que ocupa minimamente relevante no contexto político actual e o unanimismo que reúne é apenas o sublinhar da sua incapacidade para operar as mudanças necessárias para que o país ultrapasse os seus múltiplos défices.
Quanto à questão de fundo, vejo com algum contentamento o alegado desinteresse dos jovens pela política. É sinal de que têm preocupações mais importantes e que já perceberam que o verdadeiramente lhes interessa é que o Estado os deixe em paz.
Jovens, aprendam, o Fed ajuda os bancos, quando incentiva a acumulação de dólars a 2% que se transformam em créditos a 6%, com que os bancos ganham pipa e meia, sem melhora do dito dólar.
Se não, vejam, o Bes firma um empréstimo de 500 milhões, em NY, à taxa de 2%, que empresta, de Lisboa a Viana, a Faro, ao juro de 6%, realizando, do pé prà mão, sabem quanto?, é fazer as contas, diz G, de dois vezes quinhentos, dez milhões de juro, somente, a render seis faz trinta milhões dele, do que resulta vinte milhões, falando por baixo, a pagar pelos pobres e os trabalhadores que governos e mais feds se encarregam de apertar. E dá esse resultado de alguns muito ricos e mais e mais pobres, por amor do kaos que aí vem.
17. San Joseph: Se não, vejam, o Bes firma um empréstimo de 500 milhões, em NY, à taxa de 2%, que empresta, de Lisboa a Viana, a Faro, ao juro de 6%, realizando, do pé prà mão, sabem quanto?, é fazer as contas, diz G, de dois vezes quinhentos, dez milhões de juro, somente, a render seis faz trinta milhões dele, do que resulta vinte milhões, falando por baixo, a pagar pelos pobres e os trabalhadores que governos e mais feds se encarregam de apertar.
Se todos os 500 milhões forem emprestados a pobres e trabalhadores a uma taxa de juro constante de 6% e a um prazo de 20 anos, estes não pagam vinte milhões mas sim perto de 860 milhões. Ou, se apenas pagarem os juros, 30 milhões por ano.
O que transparece da sua… análise é uma ideologia que divide o Mundo em capital e trabalhadores e estabelece o dogma de que alguém ganhar muito dinheiro é errado, independentemente das circunstâncias ou resultado global. Essa ideologia, para funcionar, exige o que o San Joseph (SJ) fez: ultra-simplificação das questões e um quase total alheamento da realidade e dos factos, focando-se em apenas alguns (poucos) factores e ignorando todos os que contrariem o dogma.
Neste exemplo em particular, fez as contas para determinar o que seria o diferencial de lucro do banco mas apresenta esse valor como sendo o que pobres e trabalhadores teriam que pagar.
Em primeiro lugar, o SJ esquece que, para fazer um empréstimo a 2% em NY, o BES assume um compromisso e um risco. Se emprestasse esse dinheiro aos pobres e trabalhadores também a 2%, estaria a assumir o pagamento com o seu próprio dinheiro do crédito mal-parado.
Em segundo lugar, esquece que um banco não é uma entidade insubstancial. É uma entidade com trabalhadores, instalações e despezas. Para conseguir o empréstimo em NY, tem que gastar dinheiro. E para emprestar e cobrar a pobres e trabalhadores gasta muito mais dinheiro. Estes custos são pagos por uma parte do tal diferencial de 20 milhões.
Mas o problema maior do seu raciocinio em sequer é o de martelar os números para pretender que estes dizem o que não dizem. O problema maior é o de ignorar completamente o contexto desses números para fazer valer um ponto de vista sem sentido.
E o contexto é que os pobres e trabalhadores pedem o dinheiro emprestado para fazerem algo que não poderiam fazer de outra forma: iniciar um negócio, comprar casa própria, mandar os filhos para uma Universidade privada, ir de férias para o estrangeiro, etc. etc. etc.
O SJ pretende focar-se no eventual lucro de alguns, sem ter a noção de qual é realmente esse lucro e esquecendo aquilo que o banco permite que pobres e trabalhadores façam.
Como se a prestação de um serviço a pobres e trabalhadores devesse ser gratuita.
Por acaso acha que os trabalhadores dos bancos devem trabalhar de graça? Que os proprietários dos edifícios onde os bancos funcionam os devem ceder a renda zero? Que os equipamentos e serviços externos usados pelos bancos devem ser fornecidos sem custo? Que os capitalistas que assumem o risco do empréstimo em NY o devem fazer sem outra recompensa além do agradecimento dos tais pobres e trabalhadores?
De qualquer forma, esses pobres e trabalhadores podem sempre ir a NY e negociar directamente empréstimos a 2%. Ou acha que não?
Muito bom artigo. Sintetiza eficazmente aquilo que muitos pensam. Qualquer pai ou mãe que se preze não hesita em abdicar de algo em favor dos filhos. Ora o que os governantes têem feito é precisamente o contrário. Comprometer e onerar as gerações futuras para fazer face a despesas superfluas e a induzidas expectativas incomportáveis actuais.
Veja-se entre outros a lista de “aposentações” da CGA e os valores médios unitários. Veja-se o negócio oligopolistico em que se tornou o alegado Serviço Nacional de Saúde (dn.sapo.pt/2008/05/04/economia/joao_cordeiro_criar_especie_banco.html)
Eh, joaquim amado da sorte, tá certo, os trabalhadores e pobres vão já todos a correr a NY, que lhes digo eu, por virem fazê-lo render no tal Bes do spirito santo. E brigado pela dica. Mas você entendeu que tou certo.
Já agora, punha-se os da opus, dos depósitos e os da pomba, a mulheres a dias, a trabalhar nas obras e a recolher o lixo.
E, olhando o relógio, os pobres, diminuíam nas horas de salário, regalados.
S Joseph:
O nome não é “joaquim amado da sorte”, é Joaquim Amado Lopes. Para o bem e para o mal e ao contrário de muitos, assino com o meu nome tudo o que escrevo. O mínimo que se exige é que o nome seja respeitado, mesmo que não as ideias.
E entendi o mesmo que o S Joseph: que nem o S Joseph sabe o que defende e por isso não se arrisca a contra-argumentar.
Se escrever um comentário que se entenda, talvez valha a pena responder-lhe novamente.
fazer leituras politicas acerca do desinteresse dos jovens sobre a mesma é hilariante!
os jovens desinteressam-se porque se estão nas tintas! enquanto houver guita para umas saídas ao fim-de-semana, uma roupinha de marca, um jantar num restaurante menos pindérico, tudo isto acompanhado daquele paraíso que se chama “casa dos pais” então vão-se preocupar com o quê?
estes senhores de leituras já não devem sair do seu pequeno circulo de amigos à imenso tempo….
de resto, fiquem descansados que assim que os esses jovens que desinteressam pela politica passarão a interessar-se quando começarem a levar na tromba como o resto de nós.
de resto o joão miranda consegue sempre o que quer: causar celeuma. ele deve delirar de contente quando lê os insultos que lhe tecem. é pena que a “celeuma” seja sempre à custa de chavões idiotas sem ponta por onde pegar. que mão invisível lhe terá dado o tachinho das crónicas do dn? e que raio de biotecnologia investiga? deus nos salve de tais investigações se estas tiverem a qualidade dos seus textos.
Somos jovens, na maioria.
Cumprimentos.
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o problema português centra-se na mentalidade: falta de disciplina e perseverância, acédia ou negligência, preguiça, inveja,laxismo, prepotência do estado (opressão-repressão), etc.
11 mil ricos e uns milhares de politicos profissionais (familiares e amigos) devoram mais de 75% da riqueza nacional
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os jovens que nos dias de hoje andam na política, nos partidos com prespectivas de chegarem ao poder, são os que não querem trabalhar e querem é arranjar tachos.
ou andam por convicção?
claro que andam por convicção!
e eu sou o pai natal…
http://criticademusica.blogspot.com/
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nacionalistas?!!!
não deveriam trocar de nome e passarem a serem “Jovens Fascistas”?
Seriam mais honestos…
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Se a geração do 25 de Abril é a que i) não teve direito á escola ii) não teve direito á democracia iii) não teve direito ao Liceu iiii) não teve direito á universidade iiiii) não teve direito aos melhores anos da sua juventude,combatendo em África iiiii) não teve direito a uma vida profissional sem sobressaltos com o advento do PREC,então caro JM eu, apesar de ser um previlegiado e ter trabalhado 40 anos, não mereço a pensão que recebo!
Mas você JM nem propinas pagou para tirar um curso,que eu paguei.Viveu toda a vida em democracia á minha custa.Tem liberdade de escrever no DN e de ler jornais que eu, só podia ler ao domingo, por não ter dinheiro para mais. Não teve que, aos 17 anos, começar a trabalhar longe da família para poder estudar.A viver em quartos esconsos por ganhar uma miséria.Então JM sempre é verdade que um de nós não merece o que come!
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ESTA SEMANA NAO HA POSTS SOBRE FUTEBOL (LEIA-SE PORTO)
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Soube-se agora que o Pintinho se esqueceu de falar com o arbitro…
Acredito que já é resultado das ameaças que eu faço ao JM!
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Já agora, João Miranda, que é que gostavas de ser quando fores grande?
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Na semana passada o puarto com meia equipa goleou, desta vez com a melhor equipa foi goleado, em que ficámos? Provavelmente, a festa do tri assim o justificava…
O CAA vem já ai com aquelas tretas do costume, nhenhenheeeé, blá, blá, bibi, orelhas, 25 de Abril, equipa do regime, nhenhenheeeé, blá, blá, bibi etc,etc
Para o dragão do Sul, mais a norte, sim – esperámos todos pela pré-época. : )
A graça do futebol é mesmo esta, hoje são os outros a rirem-se…
P: S: ainda não li nenhuma análise à má entrevista do P.C à revista Visão. O CAA sempre preocupado com o jornalismo “enviesado e boçal” desta vez não espirrou.
Ainda,
Ouvi o comentador da TSF a dizer que numa conversa com Jesualdo esta semana, ele lhe confidenciou que “não mexeu mais na equipa em Guimarães pela suspeição”… e esta hein!Afinal, a pressão resultou.
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A juventude não se interessa por política? Claro que se interessa, quando acha bem. Experimentem tirar-lhes a liberdade, um pouco que seja.
Depois, já repararam como as raparigas são muito mais boas hoje que há uns anos? Claro que os jovens têm mais em que pensar.
Só é pena esta mania de reclamar dos recibos verdes, quando ainda são uma das poucas maneiras de se trabalhar justamente neste país.
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Todos têm a sua noite BRIOSA. Uns muito mais que outros!!!
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então ainda não compreenderam que o FCP já está em estágio para a final da Taça?! E se a perder , mandam fazer uma réplica tal como fizeram em 1984 na final da Taça das Taças contra a Juventus!
Deixa lá JM, este assunto é o que interessa aos jovens. porto para vila real já.
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“As sociedades despolitizadas premeiam o mérito individual, o trabalho e a iniciativa empresarial”
Isto é mera fézada, sem qualquer suporte. Com base em quê afirmas isto? Nem todas as sociedades evoluiram como a tua.
Ainda por cima, é a negação do liberalismo com que “enches a boca” em 90% dos teus posts e bem podes ir perguntar a boa parte dos políticos no activo se a sua política não está repleta de iniciativa empresarial…
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O link não funciona.
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É impressionante como se continua a discutir um não-assunto inventado pela Presidência. É típico de um órgão supérfluo – quando não prejudicial – à política portuguesa lançar à discussão pública temas que não têm qualquer impacto na vida dos portugueses, que já é difícil quanto baste. Cavaco está a ser um mau presidente como todos os outros o foram. Não faz a mínima ideia de como tornar o cargo que ocupa minimamente relevante no contexto político actual e o unanimismo que reúne é apenas o sublinhar da sua incapacidade para operar as mudanças necessárias para que o país ultrapasse os seus múltiplos défices.
Quanto à questão de fundo, vejo com algum contentamento o alegado desinteresse dos jovens pela política. É sinal de que têm preocupações mais importantes e que já perceberam que o verdadeiramente lhes interessa é que o Estado os deixe em paz.
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O problema é que nós estamos sempre do lado do mérito, da iniciativa e do trabalho!
Os outros é que são uns preguiçosos!
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Fed afunda o dólar.
http://resistir.info/crise/hudson_01mai08.html
Jovens, aprendam, o Fed ajuda os bancos, quando incentiva a acumulação de dólars a 2% que se transformam em créditos a 6%, com que os bancos ganham pipa e meia, sem melhora do dito dólar.
Se não, vejam, o Bes firma um empréstimo de 500 milhões, em NY, à taxa de 2%, que empresta, de Lisboa a Viana, a Faro, ao juro de 6%, realizando, do pé prà mão, sabem quanto?, é fazer as contas, diz G, de dois vezes quinhentos, dez milhões de juro, somente, a render seis faz trinta milhões dele, do que resulta vinte milhões, falando por baixo, a pagar pelos pobres e os trabalhadores que governos e mais feds se encarregam de apertar. E dá esse resultado de alguns muito ricos e mais e mais pobres, por amor do kaos que aí vem.
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Desde que começaste a escrever no DN este é o teu artigo mais ousado. Fará prurido ou sangue?
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Este também me parece um dos artigos mais ousados do JM, mas também um dos mais acertados. Cumprimentos.
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17. San Joseph:
Se não, vejam, o Bes firma um empréstimo de 500 milhões, em NY, à taxa de 2%, que empresta, de Lisboa a Viana, a Faro, ao juro de 6%, realizando, do pé prà mão, sabem quanto?, é fazer as contas, diz G, de dois vezes quinhentos, dez milhões de juro, somente, a render seis faz trinta milhões dele, do que resulta vinte milhões, falando por baixo, a pagar pelos pobres e os trabalhadores que governos e mais feds se encarregam de apertar.
Se todos os 500 milhões forem emprestados a pobres e trabalhadores a uma taxa de juro constante de 6% e a um prazo de 20 anos, estes não pagam vinte milhões mas sim perto de 860 milhões. Ou, se apenas pagarem os juros, 30 milhões por ano.
O que transparece da sua… análise é uma ideologia que divide o Mundo em capital e trabalhadores e estabelece o dogma de que alguém ganhar muito dinheiro é errado, independentemente das circunstâncias ou resultado global. Essa ideologia, para funcionar, exige o que o San Joseph (SJ) fez: ultra-simplificação das questões e um quase total alheamento da realidade e dos factos, focando-se em apenas alguns (poucos) factores e ignorando todos os que contrariem o dogma.
Neste exemplo em particular, fez as contas para determinar o que seria o diferencial de lucro do banco mas apresenta esse valor como sendo o que pobres e trabalhadores teriam que pagar.
Em primeiro lugar, o SJ esquece que, para fazer um empréstimo a 2% em NY, o BES assume um compromisso e um risco. Se emprestasse esse dinheiro aos pobres e trabalhadores também a 2%, estaria a assumir o pagamento com o seu próprio dinheiro do crédito mal-parado.
Em segundo lugar, esquece que um banco não é uma entidade insubstancial. É uma entidade com trabalhadores, instalações e despezas. Para conseguir o empréstimo em NY, tem que gastar dinheiro. E para emprestar e cobrar a pobres e trabalhadores gasta muito mais dinheiro. Estes custos são pagos por uma parte do tal diferencial de 20 milhões.
Mas o problema maior do seu raciocinio em sequer é o de martelar os números para pretender que estes dizem o que não dizem. O problema maior é o de ignorar completamente o contexto desses números para fazer valer um ponto de vista sem sentido.
E o contexto é que os pobres e trabalhadores pedem o dinheiro emprestado para fazerem algo que não poderiam fazer de outra forma: iniciar um negócio, comprar casa própria, mandar os filhos para uma Universidade privada, ir de férias para o estrangeiro, etc. etc. etc.
O SJ pretende focar-se no eventual lucro de alguns, sem ter a noção de qual é realmente esse lucro e esquecendo aquilo que o banco permite que pobres e trabalhadores façam.
Como se a prestação de um serviço a pobres e trabalhadores devesse ser gratuita.
Por acaso acha que os trabalhadores dos bancos devem trabalhar de graça? Que os proprietários dos edifícios onde os bancos funcionam os devem ceder a renda zero? Que os equipamentos e serviços externos usados pelos bancos devem ser fornecidos sem custo? Que os capitalistas que assumem o risco do empréstimo em NY o devem fazer sem outra recompensa além do agradecimento dos tais pobres e trabalhadores?
De qualquer forma, esses pobres e trabalhadores podem sempre ir a NY e negociar directamente empréstimos a 2%. Ou acha que não?
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Muito bom artigo. Sintetiza eficazmente aquilo que muitos pensam. Qualquer pai ou mãe que se preze não hesita em abdicar de algo em favor dos filhos. Ora o que os governantes têem feito é precisamente o contrário. Comprometer e onerar as gerações futuras para fazer face a despesas superfluas e a induzidas expectativas incomportáveis actuais.
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Veja-se entre outros a lista de “aposentações” da CGA e os valores médios unitários. Veja-se o negócio oligopolistico em que se tornou o alegado Serviço Nacional de Saúde (dn.sapo.pt/2008/05/04/economia/joao_cordeiro_criar_especie_banco.html)
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Eh, joaquim amado da sorte, tá certo, os trabalhadores e pobres vão já todos a correr a NY, que lhes digo eu, por virem fazê-lo render no tal Bes do spirito santo. E brigado pela dica. Mas você entendeu que tou certo.
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Já agora, punha-se os da opus, dos depósitos e os da pomba, a mulheres a dias, a trabalhar nas obras e a recolher o lixo.
E, olhando o relógio, os pobres, diminuíam nas horas de salário, regalados.
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S Joseph:
O nome não é “joaquim amado da sorte”, é Joaquim Amado Lopes. Para o bem e para o mal e ao contrário de muitos, assino com o meu nome tudo o que escrevo. O mínimo que se exige é que o nome seja respeitado, mesmo que não as ideias.
E entendi o mesmo que o S Joseph: que nem o S Joseph sabe o que defende e por isso não se arrisca a contra-argumentar.
Se escrever um comentário que se entenda, talvez valha a pena responder-lhe novamente.
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fazer leituras politicas acerca do desinteresse dos jovens sobre a mesma é hilariante!
os jovens desinteressam-se porque se estão nas tintas! enquanto houver guita para umas saídas ao fim-de-semana, uma roupinha de marca, um jantar num restaurante menos pindérico, tudo isto acompanhado daquele paraíso que se chama “casa dos pais” então vão-se preocupar com o quê?
estes senhores de leituras já não devem sair do seu pequeno circulo de amigos à imenso tempo….
de resto, fiquem descansados que assim que os esses jovens que desinteressam pela politica passarão a interessar-se quando começarem a levar na tromba como o resto de nós.
de resto o joão miranda consegue sempre o que quer: causar celeuma. ele deve delirar de contente quando lê os insultos que lhe tecem. é pena que a “celeuma” seja sempre à custa de chavões idiotas sem ponta por onde pegar. que mão invisível lhe terá dado o tachinho das crónicas do dn? e que raio de biotecnologia investiga? deus nos salve de tais investigações se estas tiverem a qualidade dos seus textos.
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