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Manuel Pinho continua gozar connosco II

19 Maio, 2008

Compra da Esso garante à Galp 44 postos em Portugal

Manuel Pinho: aumento do preço dos combustíveis é “muito preocupante”

Apesar de frisar que o preço dos combustíveis é um factor que “ultrapassa” o Governo, o ministro da Economia lembrou que, no que respeita ao executivo, já foi pedido à Autoridade da Concorrência para fazer, “com urgência”, um “diagnóstico” sobre a situação.

Nesse estudo, acrescentou, serão analisados “todos os factores que, eventualmente, possam estar a travar a concorrência no sector e, com isso, empolar artificialmente o aumento de preços dos combustíveis”.

“Precisamos de ter a certeza de que não há factores anormais a empolar os preços”, sublinhou.

Qual será a opinião de Manuel Pinho, representante do Estado (accionista da GALP), sobre a aquisição dos postos da Esso. Como terão votado os representantes do Estado no conselho de administração da Galp?

12 comentários leave one →
  1. Alvaro's avatar
    19 Maio, 2008 19:00

    Gasolina?

    Comprar em Espanha! Um destes dias poupei 20 euros num depósito.

    Ha! Não comprem naquelas bombas junto à fronteira que como é para os tugas metem-lhes uma percentagem de um aditivo de nome água.

    Continuo a pensar que mais vale investir nos Indios do Brasil que nos Índio de Pt…

    http://criticademusica.blogspot.com/

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  2. Alvaro's avatar
    19 Maio, 2008 19:02

    E se há algum sítio onde n compro gasolina (ou seja lá o que fôr) é seguramente à Galp! Prefiro comprar aos ingleses (BP)!

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  3. Pi-Erre's avatar
    Pi-Erre permalink
    19 Maio, 2008 19:37

    Lição de economia

    Uma vez, num lugarejo, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria macacos por €10 cada. Os aldeões, sabendo que havia muitos macacos na região, foram à floresta e iniciaram a caça aos macacos.

    O homem comprou centenas de macacos a €10 e então os aldeões diminuíram o seu esforço de caça.

    Aí, o homem anunciou que pagaria €20 por cada macaco e os aldeões renovaram os seus esforços e foram novamente à caça. Logo os macacos foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para €25 e a quantidade de macacos ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça. O homem então anunciou que agora compraria cada macaco por €50! Entretanto, como iria à cidade, deixaria o seu assistente cuidando da compra dos macacos.

    Na ausência do homem, o assistente disse aos aldeões:
    – Olhem todos estes macacos na jaula que o homem comprou. Eu posso vender-vos por €35 e, quando o homem voltar da cidade, vocês podem vender-lhe por €50 cada.

    Os aldeões, muito espertos…, pegaram nas suas economias e compraram todos os macacos do assistente.
    Nunca mais viram nem o homem nem o seu assistente, somente macacos por todos os lados.

    Ficam a saber como funcionam os mercados financeiros!…

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  4. RV's avatar
    19 Maio, 2008 19:39

    Só podem estar gozando na minha cara (ler com pronuncia derivada do Acordo Ortográfico; a propósito, para quando a legislação sobre a pronuncia correcta?!).

    Não sei se há cartelização no mercado dos combustíveis. Hoje, creio que na TSF, ouvi alguém defender que há os “Price Leaders” e os “Price Followers” (será que isto está contemplado no tal Acordo?). Ou seja, a Golpe, ups, queria escrever a Galp, tem um monopólio de facto e define quanto se paga pelos combustíveis. Realmente, só se fala de cartel quando há concorrência no mercado!

    Eu cá estou como o Álvaro. Que vão dar banho ao cão: na Golpe é que não abasteço. BTW, circula um correio-e (hoje estou mesmo Acordado) a incentivar 3 dias de boicote à Golpe, de 1 a 3 de Junho.

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  5. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    19 Maio, 2008 20:05

    Privatizar a Galp é capaz de ter sido uma péssima ideia. Lá está, os privados sempre pior que o estado.

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  6. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    19 Maio, 2008 20:05

    Agora só volta atrás quando ganhar o pcp. eheh

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  7. Desconhecida's avatar
    Mosca morta permalink
    19 Maio, 2008 20:31

    O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha

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  8. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    19 Maio, 2008 20:32

    O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha mal que o ministro mande a Alta Autoridade verificar se as normas legais são compridas.

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  9. Desconhecida's avatar
    Mosca morta permalink
    19 Maio, 2008 20:33

    O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha mal que o ministro mande a Alta Autoridade verificar se as normas legais são cumpridas.

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  10. Desconhecida's avatar
    balde-de-cal permalink
    19 Maio, 2008 21:06

    o manézinho está preocupado com o aumento do imposto que considera abaixo do desejado (por ele)

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  11. Helder's avatar
    Helder permalink
    19 Maio, 2008 21:16

    Mosca Morta,

    isso é verificado mensalmente desde a “liberalização” dos preços. E a formação de preços, a política comercial, etc. Os relatórios são obrigatoriamente mensais. De repente a Autoridade vai verificar o quê?

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  12. Desconhecida's avatar
    Zeca permalink
    19 Maio, 2008 21:58

    “Precisamos de ter a certeza de que não há factores anormais a empolar os preços” disse Manuel Zinho.

    Sessenta e tal por cento de impostos não serão um factor anormal a empolar os preços?

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