Manuel Pinho continua gozar connosco II
Compra da Esso garante à Galp 44 postos em Portugal
Manuel Pinho: aumento do preço dos combustíveis é “muito preocupante”
Apesar de frisar que o preço dos combustíveis é um factor que “ultrapassa” o Governo, o ministro da Economia lembrou que, no que respeita ao executivo, já foi pedido à Autoridade da Concorrência para fazer, “com urgência”, um “diagnóstico” sobre a situação.
Nesse estudo, acrescentou, serão analisados “todos os factores que, eventualmente, possam estar a travar a concorrência no sector e, com isso, empolar artificialmente o aumento de preços dos combustíveis”.
“Precisamos de ter a certeza de que não há factores anormais a empolar os preços”, sublinhou.
Qual será a opinião de Manuel Pinho, representante do Estado (accionista da GALP), sobre a aquisição dos postos da Esso. Como terão votado os representantes do Estado no conselho de administração da Galp?

Gasolina?
Comprar em Espanha! Um destes dias poupei 20 euros num depósito.
Ha! Não comprem naquelas bombas junto à fronteira que como é para os tugas metem-lhes uma percentagem de um aditivo de nome água.
Continuo a pensar que mais vale investir nos Indios do Brasil que nos Índio de Pt…
http://criticademusica.blogspot.com/
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E se há algum sítio onde n compro gasolina (ou seja lá o que fôr) é seguramente à Galp! Prefiro comprar aos ingleses (BP)!
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Lição de economia
Uma vez, num lugarejo, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria macacos por €10 cada. Os aldeões, sabendo que havia muitos macacos na região, foram à floresta e iniciaram a caça aos macacos.
O homem comprou centenas de macacos a €10 e então os aldeões diminuíram o seu esforço de caça.
Aí, o homem anunciou que pagaria €20 por cada macaco e os aldeões renovaram os seus esforços e foram novamente à caça. Logo os macacos foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para €25 e a quantidade de macacos ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça. O homem então anunciou que agora compraria cada macaco por €50! Entretanto, como iria à cidade, deixaria o seu assistente cuidando da compra dos macacos.
Na ausência do homem, o assistente disse aos aldeões:
– Olhem todos estes macacos na jaula que o homem comprou. Eu posso vender-vos por €35 e, quando o homem voltar da cidade, vocês podem vender-lhe por €50 cada.
Os aldeões, muito espertos…, pegaram nas suas economias e compraram todos os macacos do assistente.
Nunca mais viram nem o homem nem o seu assistente, somente macacos por todos os lados.
Ficam a saber como funcionam os mercados financeiros!…
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Só podem estar gozando na minha cara (ler com pronuncia derivada do Acordo Ortográfico; a propósito, para quando a legislação sobre a pronuncia correcta?!).
Não sei se há cartelização no mercado dos combustíveis. Hoje, creio que na TSF, ouvi alguém defender que há os “Price Leaders” e os “Price Followers” (será que isto está contemplado no tal Acordo?). Ou seja, a Golpe, ups, queria escrever a Galp, tem um monopólio de facto e define quanto se paga pelos combustíveis. Realmente, só se fala de cartel quando há concorrência no mercado!
Eu cá estou como o Álvaro. Que vão dar banho ao cão: na Golpe é que não abasteço. BTW, circula um correio-e (hoje estou mesmo Acordado) a incentivar 3 dias de boicote à Golpe, de 1 a 3 de Junho.
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Privatizar a Galp é capaz de ter sido uma péssima ideia. Lá está, os privados sempre pior que o estado.
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Agora só volta atrás quando ganhar o pcp. eheh
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O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha
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O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha mal que o ministro mande a Alta Autoridade verificar se as normas legais são compridas.
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O João Miranda primeiro concorda que as petrolíferas façam o preço que entenderem e depois acha mal que o ministro mande a Alta Autoridade verificar se as normas legais são cumpridas.
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o manézinho está preocupado com o aumento do imposto que considera abaixo do desejado (por ele)
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Mosca Morta,
isso é verificado mensalmente desde a “liberalização” dos preços. E a formação de preços, a política comercial, etc. Os relatórios são obrigatoriamente mensais. De repente a Autoridade vai verificar o quê?
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“Precisamos de ter a certeza de que não há factores anormais a empolar os preços” disse Manuel Zinho.
Sessenta e tal por cento de impostos não serão um factor anormal a empolar os preços?
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