portugal a prozaclândia do socialismo. cloaca de: fufas, paneleiros, xanados,gamanço do colarinho branco, profissionais do anti-fachismo, ministros silvas, gentalha a “meter o nariz” onde não é chamada
PQP
“«em termos urbanísticos e arquitectónicos aquilo que mais se destaca é a favela».
…
mostra-nos uma jovem sorridente a relatar a sua experiência na favela de japariguagua (perdão, jacariquaqua) e feliz pela «sorte» que teve de lá trabalhar (assim como milhares de pessoas têm a «sorte» de lá viver). No final, depois da jovem argumentar que a favela não é um sítio perigoso, Laurinda Alves pergunta-lhe se ela tenciona lá voltar. Surpreendentemente, «não».”
Seria mto difícil as favelas n se destacarem na paisagem do Rio…
imagino q não será um sítio perigoso desde que respeitem a lei(da selva) e a “ordem” dos traficantes… O pior é quando as coisas correm mal, como acontece no filme “Tropa de Élite”…
A partir do momento em que a Laurinda teve a coragem de votar contra o aborto, muitos dos que se julgam muito civilizados nunca lhe perdoaram. Para demonstrar o quanto civilizados são tornam á mal-dizência.
Tiago Galvão confunde frequentemente crítica com enxovalho pessoal. CAA, ao dar-lhe imerecido destaque e audiência, prestou um mau serviço ao Blasfémias.
“Sobre a ilegalidade do concurso de/para titulares
A partir do blogue QUEIXAS DE PROFESSORES passamos a divulgar a questão, também levantada por um comentador anónimo no blogue ProfAvaliação a 8 de Julho de 2008 14:37 onde se refere a ilegalidade do concurso de/para titulares, já realizado, como “em dupla e clara violação da Constituição da República Portuguesa”.
[Queixa 2 – Segunda-feira, 7 de Julho de 2008]
(…
Os professores foram penalizados, para reposicionamento da carreira “concurso professor titular”, por faltas devidamente justificadas por doença própria ou de familiares, que não tiveram naturalmente penalização na carreira docente, e com efeitos retroactivos a sete anos.
A Constituição da República Portuguesa ou Lei Essencial, que rege a vida em sociedade da comunidade designada de povo português, segundo a actual equipa ministerial, não é para cumprir.”
O post é longo e elucidativo pelo que deverá ser lido na fonte. As imagens apresentadas foram copiadas do blogue QUEIXAS DE PROFESSORES no post referido.
A propósito do “Titular” Ilegal …, do MST e da Bond Girl (“lola” do Expresso).
“O ME e a Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública!
O ME e o Governo que o tutela insistem em veicular para a opinião pública a falsa ideia
de que em Portugal, antes da “geração Sócrates”, os professores não estavam sujeitos
legalmente à avaliação do seu desempenho profissional.
Com efeito, muitas têm sido as inoportunas ocasiões em que, publicamente, a ministra da
educação e até mesmo o primeiro ministro, têm ardilosa e falsamente invocado, em seu
benefício, aquele argumento.
Perguntemo-nos: É ou não verdade que os docentes portugueses não eram (não são) avaliados?
Resposta possível número 1: SIM, os professores em Portugal são avaliados!
Na óptica oficial da União Europeia e dos governos que em Portugal antecederam o do
amnésico Governo do Engº Sócrates, no sistema educativo nacional vigorava um sistema de
avaliação do desempenho docente, fazendo-se Portugal integrar no restrito grupo de países
europeus em cujo sistema educativo se reconhecia oficialmente a existência e
funcionamento de um efectivo sistema de avaliação dos seus professores.
Perguntar-se-á como é que isto se prova(?). É fácil, basta consultar a base de dados
oficial da UE (Eurydice) e verificar-se-á que nela se reconhece o óbvio: em Portugal, ao
contrário de muitos outros países europeus, os professores eram efectivamente avaliados!
(crf: http://www.eurydice.org/portal/page/portal/Eurydice/EuryPage?country=PT〈=PT&fragment=248
).
Eu sei que a Ministra MLR sabe disto e também sei que ela simula não o saber. Logo, das
duas uma, ou ela assume publicamente a sua indecorosa mentira ou…
…ou então a ministra não é nem portuguesa nem europeia mas, quiçá, chilena.
É claro que este facto não a desculpabiliza de tanta insensatez e malfeitoria, mas num
País “democrático e moderno” como o nosso(?) esta reiterada brejeirice e mentira
políticas deveria conduzir natural e necessariamente à sua demissão. (Obs.: A este
propósito recordo-me do episódio triste do ex-ministro do ambiente António Borrego, o
qual, por publicamente, algures no interior do norte de Portugal, ter contado uma anedota
de mau gosto, foi de imediato demitido por Cavaco Silva… Imaginem o que não teria já
acontecido a Maria de Lurdes Rodrigues se o decoro democrático e a decência política
fossem outros no Governo do Engº Sócrates);
Resposta Possível nº2: Para a União Europeia, o governo nacional diz que “sim, está
instituído em Portugal um sistema de avaliação do desempenho dos docentes”; para os
portugueses, o mesmo governo, diz que “não”. Conclusão: “NIM!”
Arranjem uma gaja para o Tiago, coitado… Imagino a rebarba do bicho, para se lembrar de tal ciatura em pleno esgalhanço…
Nota 9 (escala de 10) na escala de pobreza.
Não percebo o interesse do post e também não percebo a honra da recomendação.
Como diz Mr Hyde é enxovalho puro. Daquele feio e inútil que seria totalmente dispensável.
Gostei muito da entrevista à (arquitecta?) Margarida.
Espero que haja continuação, talvez quando a Margarida for à Feira Popular nos volte a contar as suas sensações (e se dá ou não dá)
Gostei muito da entrevista à Margarida, que, apesar do enquadramento da imagem não ser muito revelador, me parece (e aqui uso as palavras dela) muito, mas mesmo muito, “digerível”. Eu sei que não é uma opinião de grande nível, mas pelo menos não caio na tentação da esgalha!!!
Por alguma razão, o MST, Dragão de Ferro, foi apaixonado por tal coisa!
O CAA, que é um coração de papel, quando está “bem”, até é sagaz!
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portugal a prozaclândia do socialismo. cloaca de: fufas, paneleiros, xanados,gamanço do colarinho branco, profissionais do anti-fachismo, ministros silvas, gentalha a “meter o nariz” onde não é chamada
PQP
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Mas é por ele interromper “o esgalhar uma”? A rapariga apaixonou-se pela favela,e agora?
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É um caso para (psic) análise. Ao princípio até pensava que ele se ia inspirar nela…
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“«em termos urbanísticos e arquitectónicos aquilo que mais se destaca é a favela».
…
mostra-nos uma jovem sorridente a relatar a sua experiência na favela de japariguagua (perdão, jacariquaqua) e feliz pela «sorte» que teve de lá trabalhar (assim como milhares de pessoas têm a «sorte» de lá viver). No final, depois da jovem argumentar que a favela não é um sítio perigoso, Laurinda Alves pergunta-lhe se ela tenciona lá voltar. Surpreendentemente, «não».”
Seria mto difícil as favelas n se destacarem na paisagem do Rio…
imagino q não será um sítio perigoso desde que respeitem a lei(da selva) e a “ordem” dos traficantes… O pior é quando as coisas correm mal, como acontece no filme “Tropa de Élite”…
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Não se chamava Tiago também o outro “atlântico” que foi expurgado? Ai, que este vai pelo menos caminho!!!!
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“ó laurindinha vem à janela”
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“Há muito tempo que não recomendava este blogue”
Podia ter esperado mais um tempinho, assim um século ou dois…
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A partir do momento em que a Laurinda teve a coragem de votar contra o aborto, muitos dos que se julgam muito civilizados nunca lhe perdoaram. Para demonstrar o quanto civilizados são tornam á mal-dizência.
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Gostava da Laurinda quando andava de mota.
Depois o Miguel deu cabo dela.
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Invejas…
É a mota e a companhia…
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Gosto imenso de Laurinda Alves que leio com regularidade.
Nunca fala mal de ninguém nem de nada é um autênto tranquilizante literário.
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Tiago Galvão confunde frequentemente crítica com enxovalho pessoal. CAA, ao dar-lhe imerecido destaque e audiência, prestou um mau serviço ao Blasfémias.
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Rezai,
rezai com ela:
“Avé Maria / Cheia de Graça / O Senhor está convosco /etc,etc.”
By-by, baby
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Quando há falta de ideias enxovalham-se as pessoas.
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Concurso de Professor Titular, Ilegal!
“Sobre a ilegalidade do concurso de/para titulares
A partir do blogue QUEIXAS DE PROFESSORES passamos a divulgar a questão, também levantada por um comentador anónimo no blogue ProfAvaliação a 8 de Julho de 2008 14:37 onde se refere a ilegalidade do concurso de/para titulares, já realizado, como “em dupla e clara violação da Constituição da República Portuguesa”.
[Queixa 2 – Segunda-feira, 7 de Julho de 2008]
(…
Os professores foram penalizados, para reposicionamento da carreira “concurso professor titular”, por faltas devidamente justificadas por doença própria ou de familiares, que não tiveram naturalmente penalização na carreira docente, e com efeitos retroactivos a sete anos.
A Constituição da República Portuguesa ou Lei Essencial, que rege a vida em sociedade da comunidade designada de povo português, segundo a actual equipa ministerial, não é para cumprir.”
O post é longo e elucidativo pelo que deverá ser lido na fonte. As imagens apresentadas foram copiadas do blogue QUEIXAS DE PROFESSORES no post referido.
Ver http://www.sinistraministra.blogspot.com/
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A propósito do “Titular” Ilegal …, do MST e da Bond Girl (“lola” do Expresso).
“O ME e a Avaliação do Desempenho Docente: Má-Fé, Brejeirice e Mentira Pública!
O ME e o Governo que o tutela insistem em veicular para a opinião pública a falsa ideia
de que em Portugal, antes da “geração Sócrates”, os professores não estavam sujeitos
legalmente à avaliação do seu desempenho profissional.
Com efeito, muitas têm sido as inoportunas ocasiões em que, publicamente, a ministra da
educação e até mesmo o primeiro ministro, têm ardilosa e falsamente invocado, em seu
benefício, aquele argumento.
Perguntemo-nos: É ou não verdade que os docentes portugueses não eram (não são) avaliados?
Resposta possível número 1: SIM, os professores em Portugal são avaliados!
Na óptica oficial da União Europeia e dos governos que em Portugal antecederam o do
amnésico Governo do Engº Sócrates, no sistema educativo nacional vigorava um sistema de
avaliação do desempenho docente, fazendo-se Portugal integrar no restrito grupo de países
europeus em cujo sistema educativo se reconhecia oficialmente a existência e
funcionamento de um efectivo sistema de avaliação dos seus professores.
Perguntar-se-á como é que isto se prova(?). É fácil, basta consultar a base de dados
oficial da UE (Eurydice) e verificar-se-á que nela se reconhece o óbvio: em Portugal, ao
contrário de muitos outros países europeus, os professores eram efectivamente avaliados!
(crf:
http://www.eurydice.org/portal/page/portal/Eurydice/EuryPage?country=PT〈=PT&fragment=248
).
Eu sei que a Ministra MLR sabe disto e também sei que ela simula não o saber. Logo, das
duas uma, ou ela assume publicamente a sua indecorosa mentira ou…
…ou então a ministra não é nem portuguesa nem europeia mas, quiçá, chilena.
É claro que este facto não a desculpabiliza de tanta insensatez e malfeitoria, mas num
País “democrático e moderno” como o nosso(?) esta reiterada brejeirice e mentira
políticas deveria conduzir natural e necessariamente à sua demissão. (Obs.: A este
propósito recordo-me do episódio triste do ex-ministro do ambiente António Borrego, o
qual, por publicamente, algures no interior do norte de Portugal, ter contado uma anedota
de mau gosto, foi de imediato demitido por Cavaco Silva… Imaginem o que não teria já
acontecido a Maria de Lurdes Rodrigues se o decoro democrático e a decência política
fossem outros no Governo do Engº Sócrates);
Resposta Possível nº2: Para a União Europeia, o governo nacional diz que “sim, está
instituído em Portugal um sistema de avaliação do desempenho dos docentes”; para os
portugueses, o mesmo governo, diz que “não”. Conclusão: “NIM!”
Fernando Cortes Leal “Kosmografias”
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Isto e sarcasmo CAA ou recomendas mesmo aquela posta? eu acho que o teu cerebro tem vezes que para.
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Arranjem uma gaja para o Tiago, coitado… Imagino a rebarba do bicho, para se lembrar de tal ciatura em pleno esgalhanço…
Nota 9 (escala de 10) na escala de pobreza.
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Não percebo o interesse do post e também não percebo a honra da recomendação.
Como diz Mr Hyde é enxovalho puro. Daquele feio e inútil que seria totalmente dispensável.
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Querem ver que o CAA também quer esgalhar uma?
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Gostei muito da entrevista à (arquitecta?) Margarida.
Espero que haja continuação, talvez quando a Margarida for à Feira Popular nos volte a contar as suas sensações (e se dá ou não dá)
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Gostei muito da entrevista à Margarida, que, apesar do enquadramento da imagem não ser muito revelador, me parece (e aqui uso as palavras dela) muito, mas mesmo muito, “digerível”. Eu sei que não é uma opinião de grande nível, mas pelo menos não caio na tentação da esgalha!!!
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