Ao certo o que vai a EPUL fazer?
25 Julho, 2008
« (…) regresso às funções originais de auxiliar da acção municipal na realização de estudos de remodelação ou urbanização de determinadas áreas. A empresa deverá também deixar de executar obras “salvo quando não existam soluções de mercado capazes de o fazer”. Mesmo assim, entre as suas incumbências passa a estar “a criação ou melhoramento de infra-estruturas e equipamentos” e a “reabilitação de edifícios”.
Contribuir para a correcção dos desequilíbrios do mercado imobiliário em Lisboa tornar-se-á um dos principais objectivos da EPUL, a par do “desenvolvimento de uma política de solos eficiente e equitativa”. A empresa ficará ainda encarregue de promover estudos de pesquisa de novos processos de construção e utilização de materiais, bem como de desenvolver um programa de apoio à reabilitação de imóveis particulares, assumindo neste último aspecto funções até aqui desempenhadas pelas sociedades de reabilitação urbana – uma das quais, a da Baixa, será extinta amanhã.
As relações entre a EPUL e o município, que é o seu único accionista, passarão a reger-se por contratos-programa, dos quais constarão “as funções de desenvolvimento económico local” a que a empresa fica obrigada e quanto paga a autarquia à empresa pelo seu cumprimento. O documento prevê também que a EPUL passe a ter um conselho consultivo, para aconselhar a administração e acompanhar a actividade da empresa. A proposta não explica se o programa EPUL Jovem, destinado a vender casas a pessoas até aos 35 ou 40 anos a custos controlados, irá manter-se, embora mencione “a aplicação de políticas de preços e de subsidiação colectiva em benefício dos cidadãos mais carenciados”.
Contribuir para a correcção dos desequilíbrios do mercado imobiliário em Lisboa tornar-se-á um dos principais objectivos da EPUL, a par do “desenvolvimento de uma política de solos eficiente e equitativa”. A empresa ficará ainda encarregue de promover estudos de pesquisa de novos processos de construção e utilização de materiais, bem como de desenvolver um programa de apoio à reabilitação de imóveis particulares, assumindo neste último aspecto funções até aqui desempenhadas pelas sociedades de reabilitação urbana – uma das quais, a da Baixa, será extinta amanhã.
As relações entre a EPUL e o município, que é o seu único accionista, passarão a reger-se por contratos-programa, dos quais constarão “as funções de desenvolvimento económico local” a que a empresa fica obrigada e quanto paga a autarquia à empresa pelo seu cumprimento. O documento prevê também que a EPUL passe a ter um conselho consultivo, para aconselhar a administração e acompanhar a actividade da empresa. A proposta não explica se o programa EPUL Jovem, destinado a vender casas a pessoas até aos 35 ou 40 anos a custos controlados, irá manter-se, embora mencione “a aplicação de políticas de preços e de subsidiação colectiva em benefício dos cidadãos mais carenciados”.
*PÚBLICO

Chamem o ” Zé ” !!!
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Vai oferecer empregos, é o que sempre fez.
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Vai ajudar o PS/António Costa a ganhar votos .
Cá para mim ainda o vamos ver a discursar para alemães na Unter der Lindem numa qualquer próxima campanha presidencial.
Afinal o azémolas da lamúria não o foi por o ser ?
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Quem quer calar o Burro?
http://planetaspolitik.blogspot.com/2008/07/os-coices-do-jumento-fazem-estragos.html
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A EPUL existe para beneficiar até os “primos” deserdados…
“Jovens” que “conseguiram” casas que vendem logo que podem realizando umas simpáticas mais valias…
Acabem mas é com esta merda…
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Mas alguma vez foi preciso saber em concreto o que uma empresa publica como esta terá/teria como finalidade?
Elas não são criadas com esse conceito modernista de ter uma finalidade de acção/produção.
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Estão a aproximar-se as eleições; há que tomar certas providencias…
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Vai dar uns valentes tachos a uns quantos, pagar mordomias aos seus admnistradores e promover a especulação imobiliaria. Portanto, tudo como dantes no quartel de Abrantes
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Quem não tem dinheiro não tem vícios:
a)Acabar com a EPUL.
b)Privatizar a TAP.
c)Privatizar a RTP.
c)Acabar com a legislação sobre o arrendamento – desregulamentar.
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