não olho para o universo na sua forma estática, mas dinâmica. a 1ª regra que me ensinaram quando me iniciei na investigação:uma variável de cada vez para poder tirar conclusões. a regra passou de moda
trabalharam com Mme. Curie os profs Valadares e Mário Silva pai do pintor, tantos outros que se dedicaram à energia nuclear nunca puderam aplicar os seus conhecimentos.
portugal, dirigido por socialistas suburbanos, é um caso perdido
PQO
A sociedade Ocidental tornou-se hipersensível a qualquer baixa ou falha. Como tal tudo o que não se aproxime de zero defeitos/falhas e que não seja perfeitamente previsível está condenado, não há risco há estagnação na prática funciona como Conservadorismo embora não pelos motivos tradicionais .
Como tal temos a regulação proibicionista que vai até ás regras para as marquises das casas. Como não se tolera marquises odiosas a paga é que não temos desenvolvimento nas marquises.
Não haverá Arte com esta gente. Ooops! esqueci-me a não ser que seja um “artista” que tenha ligações políticas e as regras gerais não se apliquem a si para um político ter uma poia onde colocar uma tabuleta de modo a lembrarem-se dele daqui a cem anos… Se alguém quisesse fazer uma Casa da Música para morar no Porto, não teria conseguido.
Continua-se querer se desenhar a sociedade a regra e esquadro. Os anseios socialistas que levaram ao comunismo, nazismo e fascismo estão bem vivos.
Hoje, as tarifas eléctricas pagam a totalidade dos encargos anuais com a produção em regime especial (PRE). Este regime inclui formas de geração que recebem preços mais altos do que a chamada energia convencional das barragens e centrais térmicas. A PRE, que inclui a energia eólica e a co-geração da indústria, é um dos factores que mais têm sobrecarregado as tarifas eléctricas nos últimos anos. A situação irá agravar-se no futuro, porque o País está a apostar na expansão em força da eólica. Esta energia irá quase duplicar a potência instalada até 2012, o que fará disparar os custos nos preços finais. Nas tarifas de 2008, o sobrecusto com o regime especial pago via tarifas superou os 600 milhões de euros. Mais de metade são gerados pelas renováveis, que penalizam sobretudo os clientes domésticos, representando 11,4% do preço médio global. Em 2005, o PRE pesava 2,5%, hoje as eólicas e co-geração pesam 15%.
Mas há quem continue a achar correcta a aposta nas eólicas da maneira que é feita em Portugal.
Julgo que não há nenhum precedente em que se tenha estado há beira de um desastre em larga escala no ambito de uma esperiencia cientifica. Fazer coisas tem um risco. Não fazer nada também.
não olho para o universo na sua forma estática, mas dinâmica. a 1ª regra que me ensinaram quando me iniciei na investigação:uma variável de cada vez para poder tirar conclusões. a regra passou de moda
trabalharam com Mme. Curie os profs Valadares e Mário Silva pai do pintor, tantos outros que se dedicaram à energia nuclear nunca puderam aplicar os seus conhecimentos.
portugal, dirigido por socialistas suburbanos, é um caso perdido
PQO
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A sociedade Ocidental tornou-se hipersensível a qualquer baixa ou falha. Como tal tudo o que não se aproxime de zero defeitos/falhas e que não seja perfeitamente previsível está condenado, não há risco há estagnação na prática funciona como Conservadorismo embora não pelos motivos tradicionais .
Como tal temos a regulação proibicionista que vai até ás regras para as marquises das casas. Como não se tolera marquises odiosas a paga é que não temos desenvolvimento nas marquises.
Não haverá Arte com esta gente. Ooops! esqueci-me a não ser que seja um “artista” que tenha ligações políticas e as regras gerais não se apliquem a si para um político ter uma poia onde colocar uma tabuleta de modo a lembrarem-se dele daqui a cem anos… Se alguém quisesse fazer uma Casa da Música para morar no Porto, não teria conseguido.
Continua-se querer se desenhar a sociedade a regra e esquadro. Os anseios socialistas que levaram ao comunismo, nazismo e fascismo estão bem vivos.
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João Miranda,
Já leu isto ?
http://dn.sapo.pt/2008/08/02/economia/governo_trava_custo_renovaveis_tarif.html
O sobrecusto gerado com a produção em regime especial, onde se inclui a energia renovável, passará a ser pago num período mais alargado, que deverá ser de dez anos.
Hoje, as tarifas eléctricas pagam a totalidade dos encargos anuais com a produção em regime especial (PRE). Este regime inclui formas de geração que recebem preços mais altos do que a chamada energia convencional das barragens e centrais térmicas. A PRE, que inclui a energia eólica e a co-geração da indústria, é um dos factores que mais têm sobrecarregado as tarifas eléctricas nos últimos anos. A situação irá agravar-se no futuro, porque o País está a apostar na expansão em força da eólica. Esta energia irá quase duplicar a potência instalada até 2012, o que fará disparar os custos nos preços finais. Nas tarifas de 2008, o sobrecusto com o regime especial pago via tarifas superou os 600 milhões de euros. Mais de metade são gerados pelas renováveis, que penalizam sobretudo os clientes domésticos, representando 11,4% do preço médio global. Em 2005, o PRE pesava 2,5%, hoje as eólicas e co-geração pesam 15%.
Mas há quem continue a achar correcta a aposta nas eólicas da maneira que é feita em Portugal.
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Julgo que não há nenhum precedente em que se tenha estado há beira de um desastre em larga escala no ambito de uma esperiencia cientifica. Fazer coisas tem um risco. Não fazer nada também.
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