Sugiro este fantástico, de Sir Ken Robinson, sobre educação. Enquanto vê, vá pensando em Portugal, na e-escolinha, no “Magalhães” e em tudo o quem estado a ser feito a bem da desgraça do nosso país. Repare no que se sente no fim.
Ninguém gosta de palavras com letras mudas. Por isso viva o acordo ortográfico. Enfim somos livres para poder acabar com essas letras horrorosas que nao se pronunciam!!!
Viva aliberdade de eliminar o rais parta os p’s mudos
Ouvi o Lula falar sobre o acordo ortográfico e convenceu-me !400 milhões de pessoas a falarem português e a compreenderem-se ( o que parece ser fundamental).Vantagens enormes,culturais, económicas e políticas.E se nós,desta geração ficamos mal dispostos por desaparecerem certas pérolas que nos custaram a aprender, os nossos filhos e netos não vão ter problema nenhum,com isso! A língua é uma instituição que muda,anda para a frente, adapta-se.
Concordo parcialmente consigo, Luís Moreira, mas vivi muitíssimos anos no Brasil e a minha previsão é a de que o Acordo Ortográfico não vai unificar coisa nenhuma. A sociedade e a Cultura brasileiras têm uma dinâmica que nunca poderá ser entendia pelos portugas.
o Brasil é um grande país e vai ser ainda maior.Mais uma razão para não perder essa vantagem estratégica de haver língua comum .Outra coisa que Lula disse é que está muito esperançado na CPLP e que vai interessar-se ainda mais.Não podemos ficar agarrados aos medos de uns quantos poetas…
Assim se perde, porque NEGOCIADA COM OUTROS FINS QUE NÃO OS CULTURAIS, a identidade dum povo, duma Nação, duma Cultura, duma língua, dum idioma…que deu “mundos ao mundo” !
Não consigo imaginar a Inglaterra, a França, a Espamha ou a Holamda, a cederem às suas actuais e ex-colónias com “acordos ortográficos” !
A IDENTIDADE DUM POVO; A ORIGEM DUMA HISTÒRIA, não se negoceia ! Defende-se !
Patetas !, desde os do governo aos incultos portugueses, cederam ao Brasil, porque os outros não contam para nada em termos de futuro identitário duma “nova língua” ! PA-TE-TAS !!!!
PATETAS-E-ALEGRETES !!!!, tal a incultura ! (Deputados em S.Bento incluídos, uns javardolas incultos, a maioria concordantes sem terem lido o Acordo…).
Eu não li o acordo mas tenho muitas dúvidas que uma língua deixe de evoluir só porque há alguem que decreta tal coisa.Basta ir á Baixa ainda lá podemos ver escrito “pharmácia”.Não é possível parar a água de um rio com as mãos abertas.E as próximas gerações vão assimilar sem qualquer drama.
Compreendo-o, a si. E gostei muito da parte final do seu parágrafo, poético.
Mas Portugal, A IDENTIDADE, A HISTÓRIA, A GÉNESE, cedeu. Negociou. Brasil aproveitará.
(Não é por acaso que o Brasil está crescentemente implantado, em todos os domínios de actividade, em Moçambique e em Angola). E na Índia, a “passadeira” está a estender-se…
E os criadores portugueses ? E as editoras em Portugal ? E o Instituto Camões ? E o Ministério da Cultura ? E Portugal ? — todos vão ficar desidentificados, concernentes, obedientes…
O meu caro já imaginou uma Agustina ou um Herberto “condicionados” por este “Acordo” ?
Mas que “Acordo” ? Feito por quem ? Quem o quis ? Porque o quis ?
Quantos criadores, professores, catedráticos, da língua portuguesa, foram consultados antes deste “Acordo” ?
Caro JM,
Sugiro este fantástico, de Sir Ken Robinson, sobre educação. Enquanto vê, vá pensando em Portugal, na e-escolinha, no “Magalhães” e em tudo o quem estado a ser feito a bem da desgraça do nosso país. Repare no que se sente no fim.
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De certeza que essa pessoa da alegre “lecture” sobre palavras innventadas gosta do Magalhaes magalahaes.
Superprilimpimpim!! Capim! Capim Capim!
Abaixo os velhos do restelo e suas cruzadas.
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E viva o Allgarve!
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Ninguém gosta de palavras com letras mudas. Por isso viva o acordo ortográfico. Enfim somos livres para poder acabar com essas letras horrorosas que nao se pronunciam!!!
Viva aliberdade de eliminar o rais parta os p’s mudos
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Ouvi o Lula falar sobre o acordo ortográfico e convenceu-me !400 milhões de pessoas a falarem português e a compreenderem-se ( o que parece ser fundamental).Vantagens enormes,culturais, económicas e políticas.E se nós,desta geração ficamos mal dispostos por desaparecerem certas pérolas que nos custaram a aprender, os nossos filhos e netos não vão ter problema nenhum,com isso! A língua é uma instituição que muda,anda para a frente, adapta-se.
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Concordo parcialmente consigo, Luís Moreira, mas vivi muitíssimos anos no Brasil e a minha previsão é a de que o Acordo Ortográfico não vai unificar coisa nenhuma. A sociedade e a Cultura brasileiras têm uma dinâmica que nunca poderá ser entendia pelos portugas.
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o Brasil é um grande país e vai ser ainda maior.Mais uma razão para não perder essa vantagem estratégica de haver língua comum .Outra coisa que Lula disse é que está muito esperançado na CPLP e que vai interessar-se ainda mais.Não podemos ficar agarrados aos medos de uns quantos poetas…
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Palestra muito interessante!
Um bom exemplo duma unword, como diz a oradora: requalificação. Palavra amada – logo usada – pelos políticos, especialmente no poder local.
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Assim se perde, porque NEGOCIADA COM OUTROS FINS QUE NÃO OS CULTURAIS, a identidade dum povo, duma Nação, duma Cultura, duma língua, dum idioma…que deu “mundos ao mundo” !
Não consigo imaginar a Inglaterra, a França, a Espamha ou a Holamda, a cederem às suas actuais e ex-colónias com “acordos ortográficos” !
A IDENTIDADE DUM POVO; A ORIGEM DUMA HISTÒRIA, não se negoceia ! Defende-se !
Patetas !, desde os do governo aos incultos portugueses, cederam ao Brasil, porque os outros não contam para nada em termos de futuro identitário duma “nova língua” ! PA-TE-TAS !!!!
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PATETAS-E-ALEGRETES !!!!, tal a incultura ! (Deputados em S.Bento incluídos, uns javardolas incultos, a maioria concordantes sem terem lido o Acordo…).
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Eu não li o acordo mas tenho muitas dúvidas que uma língua deixe de evoluir só porque há alguem que decreta tal coisa.Basta ir á Baixa ainda lá podemos ver escrito “pharmácia”.Não é possível parar a água de um rio com as mãos abertas.E as próximas gerações vão assimilar sem qualquer drama.
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Mr. e caro compamheiro Luís Moreira,
Compreendo-o, a si. E gostei muito da parte final do seu parágrafo, poético.
Mas Portugal, A IDENTIDADE, A HISTÓRIA, A GÉNESE, cedeu. Negociou. Brasil aproveitará.
(Não é por acaso que o Brasil está crescentemente implantado, em todos os domínios de actividade, em Moçambique e em Angola). E na Índia, a “passadeira” está a estender-se…
E os criadores portugueses ? E as editoras em Portugal ? E o Instituto Camões ? E o Ministério da Cultura ? E Portugal ? — todos vão ficar desidentificados, concernentes, obedientes…
O meu caro já imaginou uma Agustina ou um Herberto “condicionados” por este “Acordo” ?
Mas que “Acordo” ? Feito por quem ? Quem o quis ? Porque o quis ?
Quantos criadores, professores, catedráticos, da língua portuguesa, foram consultados antes deste “Acordo” ?
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Mr. Luís Moreira,
Um meu amigo teve a gentileza de me facultar o “Acordo”. Mau demais para Portugal, para a criatividade portuguesa, para GÉNESE DAQUI PARTIDA !
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E lamento que alguns amigos meus (com mais ou menos responsabilidades várias) estejam coniventes ou nem publicamente surgiram contra o “Acordo”.
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