Tenho até muitas dúvidas, de que muitos dos agentes da GNR, não passem anos sem dar qq tiro de manutenção.
Não há carreiras de tiro, dinheiro, nem vontade.
Dá um pouco de trabalho (organização) e despesas.
Idem na PSP.
Basta perguntar a um qq agente na rua.
….E não se pode passar a neutralizar ou a aniquilar assaltantes e potenciais assassinos com espingardas e pistolas que ejectam aqueles líquidos coloridos ?
Um gajo desses atingido atirar-se-ia para o chão, e todas as partes ficariam contentes. Os reféns seriam obrigados, por Lei de Estado, a limparem as tintas. Caso se recusassem, prisão !
As forças da ordem (agora ditas de segurança) recrutam por “concurso”.Os nossos políticos contrariando todos os bons avisos que até diminuiria a despesa pública não recrutam a 100% de entre os contratados das Forças Armadas.Que têm muito treino útil e necessário á PSP,GNR e outras.Nomeadamente de tiro.Porquê recrutar cidadãos “virgens” sem qualquer tipo de treino enquanto outros vão receber subsídios para regressarem á vida civil por os não deixarem continuar nas forças de segurança?É um mistério que cada um saberá deduzir.Eu só sei que é mais um exemplo de mau governo a somar aos muitos milhares de más decisões que nos arrastas para a crise…
Aos comunistas e esquerdistas em geral que para aqui vêm tentar propagandear as virtudes da criminalidade, da muti-culturalidade, da entrega das próprias filhas á diferença eu digo: já muito tiro foi desperdiçado, por ter falhado o seu alvo…
O problema é psicológico.
Um gajo com arma e autoridade manda para um cromo.
O cromo sem respeito nenhum porque está de férias e longe do patrão, até acelera.
Ai é, pensa o gajo armado com autoridade ? Então toma lá, para ver se páras ou não páras.
bang bang
Armado em autoridade ou com autoridade (conferida pelo Estado)?
Outro aspecto importante: eles (esses arruaceiros) têm legitimidade para fazer esses bang’s bang’s para os pneus num caso de não respeito ao sinal STOP.
Não discutam nem ponham em causa o que acabei de escrever que já não tenho paciência para escorrer a legislação e jurisprudência que permite aos agentes tal actuação.
“Há gente tão mal educada que até apetece dar-lhes um tiro”, diz a minha tia Lucília com ar irritado, quando lhe desobedecem.
É só conversa.
Tmbém não tem arma.
«Mas alguém, em perfeito juízo, acha que um polícia, num caso de desobediência à ordem de paragem, atira contra a pessoa, propositadamente?
Alguém, em perfeito juízo, acha que o elemento da GNR disparou propositadamente contra a criança?»
Já assisti a 4 “caçadas nocturnas” assim mesmo. A disparar para ladrão- a disparar a matar.
De três delas resultaram 3 mortos. O outro salvou-se.
Mas também já tive assaltanta a rebentar-me a porta e a polícia nem apareceu. E tive roubo em que teve de comandar o disparate daquela caçada ao “Jojó” fui eu. De outro modo nem o apanhavam. E, mesmo assim, deixaram escapar o segundo com o material.
Estupidez minha foi ter chamado a polícia em vez de ter ido ao sítio certo onde eles iam tratar as minhas traquitanas.
Aliás, no bairro onde mora a minha mãe, ao Areeiro, perto da Av. do Aeroporto, era habitual haver morto de vez em quando. É um facto que entre o nº de mortos e o nº de assaltos o segundo era superior.
Assim como também houve uma “modernização” do assaltante típico. Nos tempos mais antigos eram ciganos, depois passaram a incluir drogados mais genéricos e hoje em dia até foi por lá criado mais um “bairro social”.
“Já assisti a 4 “caçadas nocturnas” assim mesmo. A disparar para ladrão- a disparar a matar.
De três delas resultaram 3 mortos. O outro salvou-se.”
Isso foi na África do Sul. Porque em Portugal (pós 25/04) não foi, com toda a certeza.
“Mas também já tive assaltanta a rebentar-me a porta e a polícia nem apareceu. E tive roubo em que teve de comandar o disparate daquela caçada ao “Jojó” fui eu. De outro modo nem o apanhavam. E, mesmo assim, deixaram escapar o segundo com o material.
Estupidez minha foi ter chamado a polícia em vez de ter ido ao sítio certo onde eles iam tratar as minhas traquitanas.”
está bem está bem. Ainda ontem a PSP mostrou que se deixa estar na esquadra à espera que os assaltantes fujam.
Tenho é dúvidas que a polícia faça muitas destas habilidades em antros à Quinta da Fonte.
Agora com caça miúda, os azares acontecem, pois. Ainda que a grande responsabilidade seja mesmo da inoperância da lei. Eles arriscam para os apanhar e, na maior parte dos casos, nem presos são.
Pinto: estou-lhe a dizer que assisti a 4 casos com a policia a atirar a matar.
Se eu quisesse enumerar os mortos sem ser por perseguição policial não tinha ficado por 4.
Também não tenho paranóias com polícia. Fazendo o balanço estritamente pessoal, diria até que tenho mais razão de queixa mas é por se terem limitado a fazer de “relações públicas”.
Na caçada ao Jojó, que tenho descrita no meu blogue, até registei a própria linguagem politicamente correcta do parzinho de “relações públicas” para se baldarem.
Tenho por lá a historieta. E é claro que perdi mais tempo a fazer queixa e a “piquena” da esquadra a escrever com um dedinho e até a terem de encontrar sinónimos para a mera descrição de uma pega de bolsa de telemóvel, que se tivesse ido ao sítio certo onde venderam as coisas.
Foi até nesse caso que me inteirei do preço a que estava, na altura, o “passaporte lusófono” made in Intendente.
É verdade, pois. Acontece é que v. não deve conhecer o historial ali das zonas da Av do Aeroporto, ao Areeiro, quando por lá ainda havia barracas.
Quanto à caçada ao Jojó foi há pouquíssimo tempo e nada de especial.
Já tive situações bem mais perigosas com meros drogados à saída do metro.
E garanto-lhe. Tenho casa de família em Londres e sinto-me mais segura por lá do que por cá.
Claro que o tipo de risco também é mil vezes mais brutal- porque lá um bando de “grafiteiros”, abre-lhe a barriga à naifada em 3 tempos, enquanto que por cá apenas chateiam. A violência por lá é maior porque são mais cruéis. Apenas por isto. Não porque haja menos vigilância.
Foi até nesse caso que me inteirei do preço a que estava, na altura, o “passaporte lusófono” made in Intendente.
E a quanto é que andará o “BI” de cidadão nacional?Com o cigano a enganar meio mundo, não me admira que existam para aí milhares de “falsos” portugueses…
Os gajos em Oxford até se matam por roubo de bicicletas. Numa noite foram 8 desta para melhor.
A violência também tem a ver com isto- com as próprias características dos povos (ou com o arcaboiço dos bandidos).
Por cá faz-se frente um grupo desses gajos dos capuzes e graffittis (esqueci-me do nome técnico) por lá há linha directa para a Scotland Yard por meras pichagens.
Porque, basta serem 2 ou 3 para se estar a arriscar a vida. Mesmo assobiando para o lado e fingindo que nem estão ali.
“Ó Piscoiso, se acha que os polícias disparam a matar porque, simplesmente estão irritados…”, não diria irritados, mas ofendidos no seu orgulho, por certos comportamentos desrespeitadores da autoridade.
Admito que haja formação para evitar essas reacções, mas há sempre bons e maus alunos.
Se um médico mata o doente por negligência, também vai a tribunal.
É claro que as leis estão cheias de alçapões corporativos (tiros nos pneus), que permitem uma certa impunidade.
Saia mais um saco de plástico.
E a Zazie, depois dessas aventuras todas safou-se com vida?
Pelos vistos, né?
Mas estas aventuras não são nada. Não tenho é historietas para vender para a revista Cais como tem o bacano do Vasco Barreto. Falta-me o Rols Roice à porta, para depois as contar em tom de turista acidental, recém-chegado da Bronx.
(o bacano é bacano, mas é um grande galgas esquerdalho, com essas historietas de treta).
Queria dizer os Yobs. Eles até já têm slogans politicamente correctos por causa deles. Os Yobs também são gente e coisas no género, onde incluem reclames de marcas de telemóvel com Look Yob.
Mas não há a trampa como por cá há, de câmaras esquerdalhas a patrocinarem pichagens de rua ou esquerdalhada a chamar-lhes arte.
Vem logo a polícia e é tudo apagado. Em Camden Town, então, os desgraçados passam a vida a limpar as paredes do metro.
Piscoiso, assassinos pode haver em todo o lado (médicos, polícias, profesores, etc) mas isso é uma excepção ínfima. Neste caso não me parece que GNR tivesse matado a criança propositadamente.
“É claro que as leis estão cheias de alçapões corporativos (tiros nos pneus), que permitem uma certa impunidade.”
Não são alçapões. A lei não faria sentido se assim não fosse. Mas as garantias oferecidas pela lei (refiro-me por exemplo aos direitos dos arguidos) servem para todos. Ou defende um Estado menos garantístico?
Defendo que o Estado regule melhor a utilização de armas pelas forças de segurança, designadamente nas situações em que é suposto haver legítima defesa, no pressuposto de que não há pena de morte.
Eu por mim tenho um pistolão e com o registo apagado. As regras são estas e eu adaptei-me. Algum cigano que se atravesse no meu caminho é logo à cabeça. Depois a pistola desaparece por uns tempos, leva um banho de ácido muriático para saírem os vestígios da pólvora e volta depois ao activo.
Tenho até muitas dúvidas, de que muitos dos agentes da GNR, não passem anos sem dar qq tiro de manutenção.
Não há carreiras de tiro, dinheiro, nem vontade.
Dá um pouco de trabalho (organização) e despesas.
Idem na PSP.
Basta perguntar a um qq agente na rua.
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O problema é que no tiro ao alvo nem o guarda nem o alvo se mexem…
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A defesa dos elementos da GNR irá ter estes argumentos em conta para os tentar ilibar.
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Os ciganos que foram os responsáveis pela morte do ciganito já enganaram o advogado! Outra coisa não seria de esperar desta raça de marginais!
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Qualquer pós-modernaço cidadão rejeitará esse treino trimestral.
Treinar-se o uso de armas significa seencara a possibilidade de serem usadas.
Já havendo legislação que bane o armamento (atempadamente criado, diz o “ministro”), só falta proibir as autoridades de também as usarem.
… e o mundo será um paraíso.
.
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Pontaria para os pneus? Os gordinhos têm os pneus na barriga… Humm…
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Já agora, o treino terá lugar às horas de folga dos guardas e polícias?
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Aldina,
Não tem lugar mais adequado para as suas manifestações escatológicas?
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….E não se pode passar a neutralizar ou a aniquilar assaltantes e potenciais assassinos com espingardas e pistolas que ejectam aqueles líquidos coloridos ?
Um gajo desses atingido atirar-se-ia para o chão, e todas as partes ficariam contentes. Os reféns seriam obrigados, por Lei de Estado, a limparem as tintas. Caso se recusassem, prisão !
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Errata:
Segundo parágrafo, em vez de “gajo desses”, “um Senhor ou uma Senhora”, assaltante.
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As forças da ordem (agora ditas de segurança) recrutam por “concurso”.Os nossos políticos contrariando todos os bons avisos que até diminuiria a despesa pública não recrutam a 100% de entre os contratados das Forças Armadas.Que têm muito treino útil e necessário á PSP,GNR e outras.Nomeadamente de tiro.Porquê recrutar cidadãos “virgens” sem qualquer tipo de treino enquanto outros vão receber subsídios para regressarem á vida civil por os não deixarem continuar nas forças de segurança?É um mistério que cada um saberá deduzir.Eu só sei que é mais um exemplo de mau governo a somar aos muitos milhares de más decisões que nos arrastas para a crise…
Aos comunistas e esquerdistas em geral que para aqui vêm tentar propagandear as virtudes da criminalidade, da muti-culturalidade, da entrega das próprias filhas á diferença eu digo: já muito tiro foi desperdiçado, por ter falhado o seu alvo…
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O problema é psicológico.
Um gajo com arma e autoridade manda para um cromo.
O cromo sem respeito nenhum porque está de férias e longe do patrão, até acelera.
Ai é, pensa o gajo armado com autoridade ? Então toma lá, para ver se páras ou não páras.
bang bang
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“Ai é, pensa o gajo armado com autoridade” [12]
Armado em autoridade ou com autoridade (conferida pelo Estado)?
Outro aspecto importante: eles (esses arruaceiros) têm legitimidade para fazer esses bang’s bang’s para os pneus num caso de não respeito ao sinal STOP.
Não discutam nem ponham em causa o que acabei de escrever que já não tenho paciência para escorrer a legislação e jurisprudência que permite aos agentes tal actuação.
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Piscoiso:
Se fosse determinado o bang bang puro e duro quantos heróis haveria para desobedecer?Quantos é que morriam antes do 25/4?
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Como não se pode provar que o tiro não é para os pneus, mesmo que acerte na nuca, siga o baile e tragam mais um saco de plástico.
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Mas alguém, em perfeito juízo, acha que um polícia, num caso de desobediência à ordem de paragem, atira contra a pessoa, propositadamente?
Alguém, em perfeito juízo, acha que o elemento da GNR disparou propositadamente contra a criança?
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esta força de segurança
é como o dum-dum
“mata que se farta”
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“vamos proceder a um rigoroso inquérito”
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“Há gente tão mal educada que até apetece dar-lhes um tiro”, diz a minha tia Lucília com ar irritado, quando lhe desobedecem.
É só conversa.
Tmbém não tem arma.
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«Mas alguém, em perfeito juízo, acha que um polícia, num caso de desobediência à ordem de paragem, atira contra a pessoa, propositadamente?
Alguém, em perfeito juízo, acha que o elemento da GNR disparou propositadamente contra a criança?»
Já assisti a 4 “caçadas nocturnas” assim mesmo. A disparar para ladrão- a disparar a matar.
De três delas resultaram 3 mortos. O outro salvou-se.
Mas também já tive assaltanta a rebentar-me a porta e a polícia nem apareceu. E tive roubo em que teve de comandar o disparate daquela caçada ao “Jojó” fui eu. De outro modo nem o apanhavam. E, mesmo assim, deixaram escapar o segundo com o material.
Estupidez minha foi ter chamado a polícia em vez de ter ido ao sítio certo onde eles iam tratar as minhas traquitanas.
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Aliás, no bairro onde mora a minha mãe, ao Areeiro, perto da Av. do Aeroporto, era habitual haver morto de vez em quando. É um facto que entre o nº de mortos e o nº de assaltos o segundo era superior.
Assim como também houve uma “modernização” do assaltante típico. Nos tempos mais antigos eram ciganos, depois passaram a incluir drogados mais genéricos e hoje em dia até foi por lá criado mais um “bairro social”.
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“Já assisti a 4 “caçadas nocturnas” assim mesmo. A disparar para ladrão- a disparar a matar.
De três delas resultaram 3 mortos. O outro salvou-se.”
Isso foi na África do Sul. Porque em Portugal (pós 25/04) não foi, com toda a certeza.
“Mas também já tive assaltanta a rebentar-me a porta e a polícia nem apareceu. E tive roubo em que teve de comandar o disparate daquela caçada ao “Jojó” fui eu. De outro modo nem o apanhavam. E, mesmo assim, deixaram escapar o segundo com o material.
Estupidez minha foi ter chamado a polícia em vez de ter ido ao sítio certo onde eles iam tratar as minhas traquitanas.”
está bem está bem. Ainda ontem a PSP mostrou que se deixa estar na esquadra à espera que os assaltantes fujam.
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“Aliás, no bairro onde mora a minha mãe, ao Areeiro, perto da Av. do Aeroporto, era habitual haver morto de vez em quando(…)”
Era a polícia que os matava ((:)
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Ó Piscoiso, se acha que os polícias disparam a matar porque, simplesmente estão irritados, não conhece a realidade policial; nem a imagina.
Só mais uma pergunta: acha que um médico mata um paciente quando este é mal educado na abordagem que antecede a operação?
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Tenho é dúvidas que a polícia faça muitas destas habilidades em antros à Quinta da Fonte.
Agora com caça miúda, os azares acontecem, pois. Ainda que a grande responsabilidade seja mesmo da inoperância da lei. Eles arriscam para os apanhar e, na maior parte dos casos, nem presos são.
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E a Zazie, depois dessas aventuras todas safou-se com vida?
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Zazie, isso não é verdade em Portugal. Não sei de onde escreve mas cá não corresponde à verdade.
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Pinto: estou-lhe a dizer que assisti a 4 casos com a policia a atirar a matar.
Se eu quisesse enumerar os mortos sem ser por perseguição policial não tinha ficado por 4.
Também não tenho paranóias com polícia. Fazendo o balanço estritamente pessoal, diria até que tenho mais razão de queixa mas é por se terem limitado a fazer de “relações públicas”.
Na caçada ao Jojó, que tenho descrita no meu blogue, até registei a própria linguagem politicamente correcta do parzinho de “relações públicas” para se baldarem.
Tenho por lá a historieta. E é claro que perdi mais tempo a fazer queixa e a “piquena” da esquadra a escrever com um dedinho e até a terem de encontrar sinónimos para a mera descrição de uma pega de bolsa de telemóvel, que se tivesse ido ao sítio certo onde venderam as coisas.
Foi até nesse caso que me inteirei do preço a que estava, na altura, o “passaporte lusófono” made in Intendente.
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É verdade, pois. Acontece é que v. não deve conhecer o historial ali das zonas da Av do Aeroporto, ao Areeiro, quando por lá ainda havia barracas.
Quanto à caçada ao Jojó foi há pouquíssimo tempo e nada de especial.
Já tive situações bem mais perigosas com meros drogados à saída do metro.
E garanto-lhe. Tenho casa de família em Londres e sinto-me mais segura por lá do que por cá.
Claro que o tipo de risco também é mil vezes mais brutal- porque lá um bando de “grafiteiros”, abre-lhe a barriga à naifada em 3 tempos, enquanto que por cá apenas chateiam. A violência por lá é maior porque são mais cruéis. Apenas por isto. Não porque haja menos vigilância.
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Foi até nesse caso que me inteirei do preço a que estava, na altura, o “passaporte lusófono” made in Intendente.
E a quanto é que andará o “BI” de cidadão nacional?Com o cigano a enganar meio mundo, não me admira que existam para aí milhares de “falsos” portugueses…
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Os gajos em Oxford até se matam por roubo de bicicletas. Numa noite foram 8 desta para melhor.
A violência também tem a ver com isto- com as próprias características dos povos (ou com o arcaboiço dos bandidos).
Por cá faz-se frente um grupo desses gajos dos capuzes e graffittis (esqueci-me do nome técnico) por lá há linha directa para a Scotland Yard por meras pichagens.
Porque, basta serem 2 ou 3 para se estar a arriscar a vida. Mesmo assobiando para o lado e fingindo que nem estão ali.
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“Ó Piscoiso, se acha que os polícias disparam a matar porque, simplesmente estão irritados…”, não diria irritados, mas ofendidos no seu orgulho, por certos comportamentos desrespeitadores da autoridade.
Admito que haja formação para evitar essas reacções, mas há sempre bons e maus alunos.
Se um médico mata o doente por negligência, também vai a tribunal.
É claro que as leis estão cheias de alçapões corporativos (tiros nos pneus), que permitem uma certa impunidade.
Saia mais um saco de plástico.
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Já lhes disse. Londres está cheia de “tuga com sotáqui”. Entra com o tal passaporte lusófono, made in Intendente.
Simples BI reciclado.
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E a Zazie, depois dessas aventuras todas safou-se com vida?
Pelos vistos, né?
Mas estas aventuras não são nada. Não tenho é historietas para vender para a revista Cais como tem o bacano do Vasco Barreto. Falta-me o Rols Roice à porta, para depois as contar em tom de turista acidental, recém-chegado da Bronx.
(o bacano é bacano, mas é um grande galgas esquerdalho, com essas historietas de treta).
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Queria dizer os Yobs. Eles até já têm slogans politicamente correctos por causa deles. Os Yobs também são gente e coisas no género, onde incluem reclames de marcas de telemóvel com Look Yob.
Mas não há a trampa como por cá há, de câmaras esquerdalhas a patrocinarem pichagens de rua ou esquerdalhada a chamar-lhes arte.
Vem logo a polícia e é tudo apagado. Em Camden Town, então, os desgraçados passam a vida a limpar as paredes do metro.
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Piscoiso, assassinos pode haver em todo o lado (médicos, polícias, profesores, etc) mas isso é uma excepção ínfima. Neste caso não me parece que GNR tivesse matado a criança propositadamente.
“É claro que as leis estão cheias de alçapões corporativos (tiros nos pneus), que permitem uma certa impunidade.”
Não são alçapões. A lei não faria sentido se assim não fosse. Mas as garantias oferecidas pela lei (refiro-me por exemplo aos direitos dos arguidos) servem para todos. Ou defende um Estado menos garantístico?
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ehehe
Ali abaixo, o post da galga do estudo do “racismo da imigração” está de se morrer a rir.
O Rui Tavares apanhou com a Tina. Coitado, até quase que tenha pena dele. É como capitão Haddock a largar o professor Tournesol aos irmãos Duppond
“:O)))))
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Defendo que o Estado regule melhor a utilização de armas pelas forças de segurança, designadamente nas situações em que é suposto haver legítima defesa, no pressuposto de que não há pena de morte.
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Se sempre que ele escrever um artigo de agit prop no Público, tiver de aguentar a tortura chinesa da Tina, ainda acaba a pedir exorcismo.
Meu Deus, que fiz eu para merecer isto.
“:O)))))
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Eu por mim tenho um pistolão e com o registo apagado. As regras são estas e eu adaptei-me. Algum cigano que se atravesse no meu caminho é logo à cabeça. Depois a pistola desaparece por uns tempos, leva um banho de ácido muriático para saírem os vestígios da pólvora e volta depois ao activo.
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Olha, a burra da Zazie anda por aqui…
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