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A apetência conjugal do “nosso” Fisco

16 Agosto, 2008
by

Depois das bodas de casamento, o fisco vai passar a preocupar-se especialmente com as “Uniões de facto”.

15 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    16 Agosto, 2008 14:21

    E tem alguma coisa contra?
    Imagine que eu, viuvo, com uma parca reforma, declaro que vivo em união de facto com o PMF, solteiro e rico.
    O PMF passaria a pagar quase metade…

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  2. Luís Bonifácio's avatar
    16 Agosto, 2008 14:44

    Pela primeira vez uma boa acção do sinspectores do Fisco.

    Até parece inacreditável que um governo do PS permita a investigação do sistema “Socialista de Fuga aos Impostos”, pois as uniões de facto foram inventadas com este objectivo principal. O Objectivo secundário foi permitir a continuação da desagregação do estado atribuindo muitos “direitos” e muito poucos deveres.

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  3. blogdaping's avatar
    blogdaping permalink
    16 Agosto, 2008 15:31

    Portuga é mesmo assim !!!
    Se faz é porque faz e tá mal feito, logo não presta !!!
    Se não se faz…. Isto é um país de merda , só querem é tachos e pátátá…

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  4. Range-o-Dente's avatar
  5. Range-o-Dente's avatar
    16 Agosto, 2008 16:08

    Q:

    “O PMF passaria a pagar quase metade…”

    E se metade dessa metade fosse parar ao seu bolso? Não seria muito mais produtivo?

    .

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  6. mafegos's avatar
    mafegos permalink
    16 Agosto, 2008 16:51

    O que é preciso é andar atrás de todos estes especialistas que fogem ao fisco,mas não toquem nas regalias desta cambada de politicos que nunca fizeram nada na vida é só ver o que o Armando Vara aquele que também tirou um curso na universidade independente e que um dia se meteu dentro de um carro com uma equipa de reportagem da sic e passou sem pagar a portagem da ponte Salazar e é só ver o que lhe aconteceu como castigo,já vai na admnistração do BCP,o Constancio que se ponha a pau.

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  7. Piscoiso's avatar
    16 Agosto, 2008 17:32

    O fisco também devia começar a preocupar-se com os funerais. Há quem os festeje.

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  8. Ora, ora's avatar
    16 Agosto, 2008 17:45

    Entre o Vara e o “Socas”, venha o diabo e escolha.
    Ambos se “licenciaram” sem ir a aulas nem a exames, socorrendo-se do facto de estarem ou terem estado no governo (socialista, claro).
    Ambos se “licenciaram” numa universidade que deixou de existir por falta de condições para o ser.
    Ambos estão ricos sem que se saiba como.
    Ora, ora…

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  9. o satiro's avatar
    16 Agosto, 2008 17:46

    não sendo um grupo privilegiado, os unionistas tb têm dto a visitas fiscais

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  10. Desconhecida's avatar
    16 Agosto, 2008 17:58

    “O fisco também devia começar a preocupar-se com os funerais. Há quem os festeje”.

    Ora bem. As facturinhas das flores. As facturinhas dos “santinhos”. As facturinhas das pedras ornamentais!

    Já nada me admira.

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  11. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    16 Agosto, 2008 21:33

    Ao 8,

    E muitos outros dos tentáculos, até personagens de livro.

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  12. Lololinhazinha's avatar
    Lololinhazinha permalink
    16 Agosto, 2008 22:32

    “pois as uniões de facto foram inventadas com este objectivo principal. O Objectivo secundário foi permitir a continuação da desagregação do estado atribuindo muitos “direitos” e muito poucos deveres.”

    Ah, claro! que outro motivo podia levar duas pessoas que se amam a ir viver juntas? Só pode mesmo ser a fuga aos impostos ou a vontade de desagregar o estado! Prendam-nos já!

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  13. Desconhecida's avatar
    Mr. Hyde permalink
    16 Agosto, 2008 23:36

    A Lolo é uma romântica!

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  14. tancredo's avatar
    tancredo permalink
    17 Agosto, 2008 01:29

    O J habitualmente é tão legalista…..que se passa???

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  15. Sofia Ventura's avatar
    17 Agosto, 2008 14:51

    Eis um assunto que, mais dia menos dia, me vou por a estudar. O conteúdo e extensão do dever de colaboração do contribuinte com a Administração Fiscal, sendo que não tenho dúvida, que em alguns casos, estão a ser cometidos excessos.
    Seria, porventura, interessante o surgimento de uma associação de “apoio ao contribuinte”. Cabe lembrar do direito/dever de resistência a ordens ilegais.
    Parece-me que se devem instruir as pessoas quanto aos mecanismos de resistência, com menor consequências para os próprios.

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