Off-topic: E os 90 civis mortos pelos EUA no Afeganistão, já é uma situação admissível no séc. XXI? O conselho de segurança da ONU está calado? Já estamos tão habituados a isto que ninguém diz nada.
A nova Guerra-Fria. Nova Ialta ?
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A nova “guerra-fria”, o grande desafio: desistirá a Russia da Georgia ? Usará “nukes” e a energia se a NATO avançar militarmente ?
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Por ora a agressão verbal e as ameaças. Fontes na região dizem que se necessário a Russia confrontará a NATO com um show de força nuclear. A Georgia é a ponta do iceberg. Há divergências quanto à Crimeia parte da Ucrânia, Mar Negro, Estonia, Latvia, Moldova, Bielorussia, Kyrsgystan etc.
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A Russia reclama uma “buffer zone” de 1200 Km de todos os pontos das suas fronteiras, faixa sem quaisquer alianças miltares com a NATO. Na prática grande parte do Leste Europeu e da Asia Central. . A NATO pretende aliar-se à Georgia na àrea da recomposição miltar, tráfego aéreo e investigação dos cyberataques á rede informática georgiana através duma Comissão NATO-Georgia para pilotar, supervisar e assistir Tiblissi.
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Os EUA reclamam que a Russia quere destruir o actual governo de Saakashvili na Georgia e que a NATO suspenda todos os programas de cooperação com os Russos. A Inglaterra e vários Paises da antiga União Soviètica apoiam estas ideias. Mas outros, incluindo a França e a Alemanha, estão menos inclinados a isolar tão agressivamente a Russia.
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Também reclamam que face à Russia a Europa deveria cancelar os intercâmbios de pessoal, reduzir a sua dependencia energética dos Russos e adiar a cimeira EU-Russia agendada para Novembro.
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A questão da retirada da Russia da Georgia surge parte menor deste “pacote” de desentendimentos entre superpotências.
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A estratégia da Russia pode surpreender os Americanos avançando o armamento nuclear para a frente da guerra de palavras, cortando o petróleo e o gás natural á Europa atirando a União Europeia para uma devastadora penúria de energia com forte recessão ou implosão económica.
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O Inverno das temperaturas abaixo de zero aproxima-se. O novo Presidente Americano e a nova divisão do Mundo entre EUA, Russia, União Europeia e Asia (China e India). Ou a opção à III Guerra Mundial dentro da Europa, ou mais global, que não faria sentido perante superpotências com forças de destruição maciça multilaterais, nem acrescentaria nada aos nacionais de quaisquer eventuais beligerantes.
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No caso do pequeno País Portugal apenas resta reagir proactiva e fiscalmente para parar o processo de empobrecimento continuo dos Portugueses e regressarmos ao CRESCIMENTO ECONOMICO e COMPETITIVIDADE MUNDIAL. Empresas e emprego.
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Tecido economico lucrativo e sedutor para os Portugueses. Para rezuzir o Custo “violência/fòra-da-lei” do Dinheiro para conseguirem viver Pais e Filhos ou a Empresa. O CRESCIMENTO FISCAL é culpado; menos dinheiro para viver ou investir para pagar os mais Impostos. Governos de Gestão Corrente com maiorias absolutas eleitorais !?!
Não adianta, João Miranda.
Ponha antes links para artigos qualificadores de Bush, Santana Lopes, Paulo Portas.
Ou sobre o avançado do Benfica, o defesa do Sporting ou médio do Porto.
Isso sim, são assuntos sérios.
Q, está a insinuar que eu não levo o Crichton a sério? É que o “Jurassic Park” foi um dos filmes mais marcantes da minha infância.
Já agora, recomendo-lhe que seja a reportagem do 60 Minutes sobre a censura descarada feita pela administração Bush a relatórios de mudanças climáticas, onde metem o distinto autor e argumentista ao barulho (ele que é uma referência mundial de climatologia, semelhante ao JM na sua área…).
O Jurassic Park é bueda cientifico ó meu!
Podiamos também fazer uma batalha de pokemons. O JM atira o Chrichton, eu atiro o José rodrigues dos Santos, e há lutas de livros.
O Crichton é aquele argumentista que a administração Bush usou para contestar relatórios científicos não é?
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É segunda feira, é.
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Off-topic: E os 90 civis mortos pelos EUA no Afeganistão, já é uma situação admissível no séc. XXI? O conselho de segurança da ONU está calado? Já estamos tão habituados a isto que ninguém diz nada.
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A nova Guerra-Fria. Nova Ialta ?
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A nova “guerra-fria”, o grande desafio: desistirá a Russia da Georgia ? Usará “nukes” e a energia se a NATO avançar militarmente ?
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Por ora a agressão verbal e as ameaças. Fontes na região dizem que se necessário a Russia confrontará a NATO com um show de força nuclear. A Georgia é a ponta do iceberg. Há divergências quanto à Crimeia parte da Ucrânia, Mar Negro, Estonia, Latvia, Moldova, Bielorussia, Kyrsgystan etc.
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A Russia reclama uma “buffer zone” de 1200 Km de todos os pontos das suas fronteiras, faixa sem quaisquer alianças miltares com a NATO. Na prática grande parte do Leste Europeu e da Asia Central. . A NATO pretende aliar-se à Georgia na àrea da recomposição miltar, tráfego aéreo e investigação dos cyberataques á rede informática georgiana através duma Comissão NATO-Georgia para pilotar, supervisar e assistir Tiblissi.
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Os EUA reclamam que a Russia quere destruir o actual governo de Saakashvili na Georgia e que a NATO suspenda todos os programas de cooperação com os Russos. A Inglaterra e vários Paises da antiga União Soviètica apoiam estas ideias. Mas outros, incluindo a França e a Alemanha, estão menos inclinados a isolar tão agressivamente a Russia.
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Também reclamam que face à Russia a Europa deveria cancelar os intercâmbios de pessoal, reduzir a sua dependencia energética dos Russos e adiar a cimeira EU-Russia agendada para Novembro.
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A questão da retirada da Russia da Georgia surge parte menor deste “pacote” de desentendimentos entre superpotências.
.
A estratégia da Russia pode surpreender os Americanos avançando o armamento nuclear para a frente da guerra de palavras, cortando o petróleo e o gás natural á Europa atirando a União Europeia para uma devastadora penúria de energia com forte recessão ou implosão económica.
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O Inverno das temperaturas abaixo de zero aproxima-se. O novo Presidente Americano e a nova divisão do Mundo entre EUA, Russia, União Europeia e Asia (China e India). Ou a opção à III Guerra Mundial dentro da Europa, ou mais global, que não faria sentido perante superpotências com forças de destruição maciça multilaterais, nem acrescentaria nada aos nacionais de quaisquer eventuais beligerantes.
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No caso do pequeno País Portugal apenas resta reagir proactiva e fiscalmente para parar o processo de empobrecimento continuo dos Portugueses e regressarmos ao CRESCIMENTO ECONOMICO e COMPETITIVIDADE MUNDIAL. Empresas e emprego.
.
Tecido economico lucrativo e sedutor para os Portugueses. Para rezuzir o Custo “violência/fòra-da-lei” do Dinheiro para conseguirem viver Pais e Filhos ou a Empresa. O CRESCIMENTO FISCAL é culpado; menos dinheiro para viver ou investir para pagar os mais Impostos. Governos de Gestão Corrente com maiorias absolutas eleitorais !?!
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Não adianta, João Miranda.
Ponha antes links para artigos qualificadores de Bush, Santana Lopes, Paulo Portas.
Ou sobre o avançado do Benfica, o defesa do Sporting ou médio do Porto.
Isso sim, são assuntos sérios.
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Q, está a insinuar que eu não levo o Crichton a sério? É que o “Jurassic Park” foi um dos filmes mais marcantes da minha infância.
Já agora, recomendo-lhe que seja a reportagem do 60 Minutes sobre a censura descarada feita pela administração Bush a relatórios de mudanças climáticas, onde metem o distinto autor e argumentista ao barulho (ele que é uma referência mundial de climatologia, semelhante ao JM na sua área…).
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Muito bom, o discurso.
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Alguém tem uma boa receita de bacalhau com natas?
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O Jurassic Park é bueda cientifico ó meu!
Podiamos também fazer uma batalha de pokemons. O JM atira o Chrichton, eu atiro o José rodrigues dos Santos, e há lutas de livros.
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Venho cá assinar o ponto e colar o nick…
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