Criacionismo nas escolas III
12 Setembro, 2008
Notícia de hoje na BBC:
Call for creationism in science
Evolution and creationism can both be examined, says Professor Reiss
Creationism should be discussed in school science lessons, rather than excluded, says the director of education at the Royal Society. Professor Michael Reiss says that if pupils have strongly-held family beliefs about creationism such ideas should be explored. Rather than dismissing creationism as a “misconception”, he says it should be seen as a cultural “world view”. This was more valuable than simply “banging on” about evolution, he said.
50 comentários
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E o destruísmo? Em vez do aquecimento global?
Também se devia ensinar.
O Texas vai desaparecer do mapa com o Ike.
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Essa história do ensino do criacionismo nas escolas deve fazer parte de um complot. Se as pessoas acreditarem que no inicio foi tudo obra de Deus. O fim do mundo e o apocalipse será aceite nas calmas.
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Devem estar a preparar o people para o caso do meteoro vir mesmo na rota e nao for possível o eliminar. ssim é melhor começar já nas escolas a preparar tudo para a fé no dia do juízo final. Nada é por acaso. Começam a meter o criacionismo à força nas escolas. É tudo muito bem planeado.
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Simplesmente patética hipótese, a do criaccionismo !
Estória para escuteiros snifados, padres imberbes, bispos regados co Don Perignon e “ovelhas” que não acreditam na Blasfémia como libertação da bovinidade.
A todos este e mais uns quantos, eu metia-os fechados numa sala 4×4 metros, com luz ténue e durante dois dias e noites seguidas a ouvirem intercaladamente CD’s do Zé Castelo Branco e dos Mettalica !
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Mas o artigo que refere continua…:
“This was challenged by Simon Underdown, senior lecturer in the department of anthropology at Oxford Brookes University.
Creationism should be taught within the context of religion rather than science, said Dr Underdown. “It is not something that fits within the mainstream of science.”
With so much to be crammed into science lessons, it was not a worthwhile use of time to include lessons about creationism, he argued.”
Em qualquer caso, eu pessoalmente estou de acordo com a posição defendida pelo Prof. Reiss. Ou seja, ensinar para refutar.
Acontece que o que os criacionistas defendem é muito diferente disto. O que pretendem é apresentar o criacionismo como uma alternativa científica (ID) ao evolucionismo. É isso que para mim não é aceitável. Tudo o resto é um exercício salutar de liberdade.
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Caro João Miranda: ensine o criacionismo aos seus filhos.
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Errata: Metallica.
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Mr. Nuno Albuquerque,
de acordo.
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Post 1.
Mais valia os refens terem sido mortos do que a polícia atirar sobre eles.
Post 2.
Quem fez o mundo foi Deus.
Post 3.
Não há onda de crimes nenhuma.
Post 4.
Deve-se queimar toda a floresta para que acabem os incêndios.
Post 5.
Não há aquecimento global por razões antropogénicas.
Post 6.
Mais valia os refens terem sido mortos do que a polícia atirar sobre eles.
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Quem fez o mundo foi Deus.
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Não há onda de crimes nenhuma.
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Deve-se queimar toda a floresta para que acabem os incêndios.
Post 10.
Não há aquecimento global por razões antropogénicas.
…
…
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E a maluqueira continua.
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Bem, aqui fico com algumas reservas. Só li o extracto mas fica-se com a ideia de que pode haver aqui uma espécie de relativismo: tipo cada um tem a sua verdade…
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Caro Peterofpan, ensine o Evolucionismo aos seus!
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“Caro Peterofpan, ensine o Evolucionismo aos seus!”
Cada um é livre de ensinar o que bem entender aos seus. Numa disciplina de Biologia é suposto ensinar-se aquilo que a maioria dos cientistas aceita como verdade, à luz dos conhecimentos actuais (que são obviamente mutáveis e dependentes de uma multiplicidade de factores). De qualquer das formas, a Escola não é (não deveria ser) apenas um veículo de transmissão de informação. É suposto formar pessoas com sentido crítico, com curiosidade, que sejam capazes de se questionar em relação à informação que recebem, e decidirem (também de acordo com as suas crenças) aquilo que aceitam como verdade.
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««Cada um é livre de ensinar o que bem entender aos seus. Numa disciplina de Biologia é suposto ensinar-se aquilo que a maioria dos cientistas aceita como verdade, à luz dos conhecimentos actuais (que são obviamente mutáveis e dependentes de uma multiplicidade de factores).»»
Está a defender que não se deve ensinar lamarquismo nas aulas de biologia?
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«Está a defender que não se deve ensinar lamarquismo nas aulas de biologia?»
Fraco argumento. Isso é o próprio processo científico “on the move”. Teoria, prova,refutação.
Onde é que encaixa aqui o criacionismo?
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««Fraco argumento. Isso é o próprio processo científico “on the move”. Teoria, prova,refutação.
Onde é que encaixa aqui o criacionismo?»»
Qual era a teoria prevalecente entre a comunidade científica até à primeira metade do século XIX? Vai ignorar essa teoria?
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Pois, há paradigmas vencedores e paradigmas vencidos… embora o Criacionismo não seja um paradigma. De qualquer modo, apenas fiz o ‘comment’ para realçar a arrogância com que escolhe quem ensina o quê e onde…
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” it should be seen as a cultural “world view”. ”
But of course!
Porque é que isto tudo me faz lembrar outras discussões sobre multi-culturalismo e relativismo ultural por aqui?
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“JoaoMiranda Diz:
12 Setembro, 2008 às 2:25 pm
««Mas não é isso que se faz agora? Eu, pelo menos, aprendi as teorias criacionistas em biologia. E tenho 22 anos, olhe que não foi há muito tempo.»»
Admito que sim. Espero que sim.”
Desculpe lá, JM, mas não estou a compreender onde pretende chegar. Você já admitiu que o criacionismo foi-lhe ensinado nas aulas de Biologia. Admite que à pessoa que escreveu esta frase foi-lhe ensinado o criacionismo nas aulas de Biologia. Pelos vistos, o programa da disciplina de Biologia já contempla, na perspectiva que o senhor defende, o ensino do criacionismo. O que é que pretende mais?
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««Desculpe lá, JM, mas não estou a compreender onde pretende chegar. Você já admitiu que o criacionismo foi-lhe ensinado nas aulas de Biologia. Admite que à pessoa que escreveu esta frase foi-lhe ensinado o criacionismo nas aulas de Biologia. Pelos vistos, o programa da disciplina de Biologia já contempla, na perspectiva que o senhor defende, o ensino do criacionismo. O que é que pretende mais?»»
Mostrar que, ao contrário do que defendem muitos leitores do Blasfémias, essa é a abordagem correcta.
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Mas não é essa a ideia que transparece. Pergunto-lhe directamente: concorda com a forma como a disciplina de Biologia é leccionada, em relação a este aspecto particular?
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Tal como nas outras ciências se aprende a base e história dessa mesma ciência, as diferentes abordagens, também na Biologia ou na Física é necessário conhece-las. Além disso, muitos dos bons cientistas nestas áreas não negam a importância do Criacionismo (o cliché habitual, Einestein…).
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Minha gente: ensinar criacionismo nas aulas de Ciência é tão desprovido de sentido quanto ensinar física quântica nas aulas de Religião ou Teologia.
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“Qual era a teoria prevalecente entre a comunidade científica até à primeira metade do século XIX?”
Mas afinal o Mr. JM fala de que criacionismo: o antigo ou o intelegent design?
O criacionismo já é dado nas escolas; e bem.
A lei do “uso e do desuso” também deve estar comprovada? Deve ser algum estudo que desconheço. Por isso é que qd nasce um bébé pretinho de papás branquinhos é costume dizer-se ao pai: a sua esposa não devia ter ido tantas vezes à praia…
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E quanto ao facto de o Criacionismo já ter sido um paradigma científico, isso não quer dizer nada! Também a alquimia o foi (Newton) e a astrologia idem. Mas a ciência soube ir para além disso. Com o criacionismo passa-se o mesmo. Não é ciência, por muito que custe a alguns beatos.
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Júlio Sebastião: “Tal como nas outras ciências se aprende a base e história dessa mesma ciência, as diferentes abordagens, também na Biologia ou na Física é necessário conhece-las. Além disso, muitos dos bons cientistas nestas áreas não negam a importância do Criacionismo (o cliché habitual, Einestein…).”
Certo, tal como a geometria ptolomaica, ou a física aristotélica. Estudar o Criacionismo enquanto facto histórico não tem mal nenhum. O problema é os criacionistas pretenderem algo diferente: tomar o Criacionismo como hipótese científica viável hoje em dia. E é isso que o nosso sentido crítico e de cidadania não pode aceitar!
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««Certo, tal como a geometria ptolomaica, ou a física aristotélica. Estudar o Criacionismo enquanto facto histórico não tem mal nenhum. O problema é os criacionistas pretenderem algo diferente: tomar o Criacionismo como hipótese científica viável hoje em dia.»»
O espírito crítico, o rigor e imparcialidade com que se ensinam teorias históricas deve ser diferente do espírito crítico, rigor e imparcialidade com que se ensinam as hipóteses científicas viáveis hoje em dia?
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“O problema é os criacionistas pretenderem algo diferente: tomar o Criacionismo como hipótese científica viável hoje em dia. E é isso que o nosso sentido crítico e de cidadania não pode aceitar!”
Mas, segundo parece, não é esse o objectivo do autor do post, que foi quem iniciou a discussão. Segundo JM, o seu objectivo era apenas mostrar que o criacionismo deve ser ensinado nas aulas de Biologia nessa perspectiva histórica que refere. E em relação a esse aspecto, parece-me que a maior parte das pessoas deu-lhe razão. Portanto a discussão deixou de fazer sentido. Certo, JM?
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Terá de ser o próprio JM a confirmar.
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“O espírito crítico, o rigor e imparcialidade com que se ensinam teorias históricas deve ser diferente do espírito crítico, rigor e imparcialidade com que se ensinam as hipóteses científicas viáveis hoje em dia?”
Utilizando o espírito crítico, o rigor e a imparcialidade na teoria histórica em causa, nada mais resta a não ser ensiná-la exactamente como isso: uma teoria história, não válida. É isso que se faz hoje em dia. Já estou na mesma, não compreendo onde quer chegar.
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João Miranda: “O espírito crítico, o rigor e imparcialidade com que se ensinam teorias históricas deve ser diferente do espírito crítico, rigor e imparcialidade com que se ensinam as hipóteses científicas viáveis hoje em dia?”
E quantas teorias históricas não foram abandonadas ao longo dos tempos? O que é que o Criacionismo pode dizer, em termos meramente científicos e factuais, à Ciência dos nossos dias?
Eu pessoalmente também acho muita piada não só ao criacionismo, como também aos mitos cosmogónicos gregos. Mas não considero que tenham alguma relevância científica.
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««Utilizando o espírito crítico, o rigor e a imparcialidade na teoria histórica em causa, nada mais resta a não ser ensiná-la exactamente como isso: uma teoria história, não válida.»»
Como é que chegou à conclusão que o criacionismo não é válido? Pode-me dar o link da demonstração?
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Bom , alguém me sabe explicar se deus é de geração espontanêa ( foi o big bang que o criou , ou qualquer coisa assim?), ou se há outro deus maior que o criou e assim ad infinitum? Ou apareceu e pronto , está aparecido , e não há mais conversa?
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««O que é que o Criacionismo pode dizer, em termos meramente científicos e factuais, à Ciência dos nossos dias?»»
O facto de algumas pessoas não perceberem a importância cultural do criacionismo e de por vezes o resumirem à interpretação literal da Bíblia sugere que o criacionismo devia ser ensinado nas escolas.
««Eu pessoalmente também acho muita piada não só ao criacionismo, como também aos mitos cosmogónicos gregos. Mas não considero que tenham alguma relevância científica.»»
Essa é a sua opinião. Parece-me uma opinião que ignora 5000 anos de história.
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ai , ai , lá vão ter de explicar na escola que os raios e trovões , a par de fenomenos atmosfericos , são sinal da ira de deus , como há 5000 mil anos.
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“O facto de algumas pessoas não perceberem a importância cultural do criacionismo e de por vezes o resumirem à interpretação literal da Bíblia sugere que o criacionismo devia ser ensinado nas escolas.”
O Criacionismo tem importância cultural? Claro que tem! Nisso concordamos. Mas também tem a mesma importância a mitologia greco-romana, por exemplo. Isso ensina-se em Literatura. Mas o facto de terem importância cultural não significa que tenham importância científica. Já a tiveram, hoje não têm mais!
“Essa é a sua opinião. Parece-me uma opinião que ignora 5000 anos de história.”
Meu caro: a física aristotélica foi o grande paradigma científico até aos anos 1500. Hoje em dia, só vale como curiosidade científica. Acho bem que se tome conhecimento dela, mas ninguém pretende que a coloquemos ao mesmo nível da física hodierna, pois não? Com o criacionismo passa-se o mesmo: vale enquanto curiosidade. Isto é ignorar 5000 anos de história? Para mim, colocar o Criacionismo par a par com o Evolucionismo é ignorar 150 anos de Ciência.
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JM Adora provocar. Usa a inteligência que o criador lhe deu para perder-se em sofismas onanistas. É mal criado.
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“O facto de algumas pessoas não perceberem a importância cultural do criacionismo e de por vezes o resumirem à interpretação literal da Bíblia sugere que o criacionismo devia ser ensinado nas escolas.”
O criacionismo já é ensinado nas escolas. Até o senhor já o admitiu. Continuo sem compreender onde quer chegar. E uma vez que não o assume, vou deixar de dar para este peditório. Tenho a certeza que há por aí muito boa gente que não se importa de continuar.
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«Qual era a teoria prevalecente entre a comunidade científica até à primeira metade do século XIX? Vai ignorar essa teoria?»
Apesar de não responder à pergunta que deu origem a esta sua pergunta, repito o que já disse várias vezes: ensinem o criacionismo em história da ciência, filosofia, o que quiserem, mas não como parte do processo científico.
Respondendo directamente à sua pergunta dir-lhe-ei que a teoria prevalecente entre a comunidade científica no século XIX deve ser ensinada nas aulas de história.
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Eu continuo.
O que ele quer é uma cota mínima de comentários.
Porque não mudar a agulha para snypers criacionistas em ambiente de aquecimento global !
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“ensinem o criacionismo em história da ciência, filosofia, o que quiserem, mas não como parte do processo científico.”
Claro. É isso mesmo.
Aliás, o João Miranda que tanto se insurgiu contra as aulas de educação cívica, acha mesmo que o que faz falta aos putos, nas aulas de biologia, é ensinarem-lhes o criacionismo. Eu confesso que não consigo perceber isto. E já agora o que é que constaria desse programa?
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Ensinar o Criacionismo.
Só fico é na dúvida: que criacionismo escolher?
A mais pequena tribo na Amazónia tem a sua “teoria” creacionista.
E só contamos com as existentes ou as antigas também?
Também devemos ensinar física aristotélica?
E que tal medicina baseada nos ‘humores’?
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“Professor Michael Reiss says that if pupils have strongly-held family beliefs about creationism such ideas should be explored.”
Acho que este é que é o ponto mais importante. Que se discuta aquilo que as crianças aprendem em casa e que se ponha em perpectiva com outras teorias. Ignorar é que nunca deveria ser feito.
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O melhor do criacionismo é o turismo em Fátima.
Essa gaja fala, fala, fala mas ainda não a vir até Fátima a pé (que outros não-criacionistas fizeram)
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A hipótese do mundo e a humanidade terem sido criados por Deus ou a versão que pretende deduzir da complexidade dos organismos vivos a necessidade destes serem produtos de um «designer» inteligente não podem fazer parte da ciência, pois não obedecem aos critérios de falsificabilidade popperianos. Se se quiser introduzir o criacionismo (nas suas múltiplas versões) na ciência, a possibilidade é de o dar como exemplo de obstáculo epistemológico à maneira de Bachelard (projecção do senso-comum na actividade científica).
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Certo, tal como a geometria ptolomaica, ou a física aristotélica. Estudar o Evolucionismo enquanto facto histórico não tem mal nenhum. O problema é os Evolucionistas, quais crentes mas que não o sabem provar, pretenderem algo diferente:
tomar a TEORIA DA EVOLUÇÃO como hipótese científica viável hoje em dia. E é isso que o nosso sentido crítico e de cidadania não pode aceitar!
Mais a mais, quando nem 1% dos evolucionistas sabe dizer mais de que “nós descendemos do macaco, porque está provado, embora eu não saiba provar isso, mas sei que está provado porque sim, acredito. Tenho fé . Sou um crente. Na evolução. Tenho esperança nesse mito que um dia os fortes darão cabo dos mais fracos, e só os mais fortes (os norte americanos e os germanicos) vencerão, e os portugueses, que são o 24 povo entre os 25 da europa, serão dizimados a começar por economicamente. Tenho fé nestas coisas, embora nada faça sentido, mas como nós (quer dizer, o meu vizinho) descende dos macacos, que não eu, está provado que vou desta para melhor porque sou forte. Quer dizer, fraco, mas sou crente apesar de não ter provas na evolução. Mas que o Ronaldo é o melhor quer dizer algo sobre nós, apesar de termos perdido 3-2 , mas eu não estava lá. ”
Isto é o que um crente na teoria e crença da evolução do 24 povo mais atrasado da europa, geralmente e curiosamente diz.
Provas ? Nem vé-las.
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A hipótese do mundo e a humanidade terem sido criados por Nada ou a versão que pretende deduzir da complexidade dos organismos vivos a necessidade destes serem produtos de um «designer» Inexistente ou do caos / guerra, não podem fazer parte da ciência, pois não obedecem aos critérios de falsificabilidade circenses. Se se quiser introduzir o evolucionismo (nas suas múltiplas versões) na ciência, a possibilidade é de o dar como exemplo de obstáculo epistemológico à maneira de projecção individual psico-colectiva na actividade científica
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Daniel, deve ensinar-se tudo isso e no mesmo plano, é claro, porque tudo se equivale. Afinal como diz o professor tudo é “cultural “world view”.” E assim é que é politicamene correcto.
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“O espírito crítico, o rigor e imparcialidade com que se ensinam teorias históricas deve ser diferente do espírito crítico, rigor e imparcialidade com que se ensinam as hipóteses científicas viáveis hoje em dia?”
Sendo a ciência a procura de causas naturais para fenómenos naturais, não faz grande sentido dizer que o criacionismo tradicional é uma teoria científica como qualquer outra. É uma teoria fora do âmbito da ciência, e não deve ser apresentada como tal.
Quanto à versão “científica” do criacionismo, o Intelligent Design, é uma teoria suficientemente irrelevante e sem resultados para não ocupar espaço num programa de uma cadeira de biologia.
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