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E no Domingo já podemos abastecer?

22 Setembro, 2008

«Sábado sem abastecer para lutar contra preços elevados dos combustíveis»

13 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    22 Setembro, 2008 20:32

    Este reino parece um manicómio.

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  2. FMS's avatar
    22 Setembro, 2008 20:41

    Completamente. Por muito que me custe comparar, esta merda havia de ser a França por uma greve, só por uma greve.

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  3. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    22 Setembro, 2008 20:45

    O melhor é encher o depósito na sexta, não vá o depósito ficar vazio no sábado.

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  4. escrotorectal's avatar
    escrotorectal permalink
    22 Setembro, 2008 20:49

    Sabem que o cerebrelo é uma parte do cérebro que os portugueses não têm..MANUEL Damásio demonstra que cad português tem falta de 30 por cento a menos de cérebro do que o resto dos europeus…

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  5. Desconhecida's avatar
    helenafmatos permalink
    22 Setembro, 2008 20:50

    Digamos que o boicote pde representar ganhos para as bombas de gasolina:
    a) porque recebem o dinheiro antes caso os boicotadores optem por bastecer na sexta
    b) porque prevendo menos afluência no Sábado os donos das bombas podem jogar com as folgas do seu pessoal colocando menos gente nesses dias
    c) porque no domingo se deve gastar um pouquinho mais de combustível caso quem não abasteceu na sexta nem no sábado acabe numa bicha da bomba

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  6. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    22 Setembro, 2008 20:58

    “Sabem que o cerebrelo é uma parte do cérebro que os portugueses não têm..MANUEL Damásio demonstra que cad português tem falta de 30 por cento a menos de cérebro do que o resto dos europeus…”

    Estamos como o Phineas Gage, que Damásio tanto estudou. Espetaram-nos um ferro rosado na cabeça e andamos mais ou menos normais, mas apenas até certo ponto. Daí para a frente percebemos que há em alguns dos outros qualquer coisa que não bate bem. E quanto mais alto os gajos estão, mais ferro têm lá metido. O Phineas Gage durou 12 anos com aquilo, se não estou enganado. Acho que nem chegou às eleições.

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  7. FMS's avatar
    22 Setembro, 2008 21:50

    5. What was the weather like in Cavendish on 13th. September, 1848?

    Many diaries record that it was cool or even cold in Vermont and in the neighbouring state of New York on that day. But I have not found a weather record for Cavendish itself.

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  8. Zé Preto's avatar
    22 Setembro, 2008 22:08

    A Helena lá sabe o que é que lhe falta!

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  9. MJRB's avatar
    22 Setembro, 2008 22:42

    Escrotorectal,

    Permita-me que rectifique: ANTÓNIO Damásio, e não Manuel.

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  10. RV's avatar
    22 Setembro, 2008 22:46

    Enfim, a DECO deve ter descoberto agora os blogues.

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  11. Desconhecida's avatar
    22 Setembro, 2008 23:11

    O Anónimo das 8:45 está correctíssimo o Manuel damásio é a prova viva que os portugueses (6.000.000 deles) falta-lhes uma parte do cérebro (a que raciocina futebol)

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  12. escrotorectal's avatar
    escrotorectal permalink
    22 Setembro, 2008 23:43

    M eus caros eu não me rferia oa António..mas sim ao manel..figura proeminente da sociaedadec lisboeta ..doutorado em Ciências do Nada..PROVA VIVA DO EXEMPLO QUE CITEI…O pHINEAS cAGE NÃO ERA MAIS DO QUE ALTER EGO DO mANEL..

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  13. escrotorectal's avatar
    escrotorectal permalink
    22 Setembro, 2008 23:45

    PORRA QUE JÁ ESTOU A FICAR DISLÉXICO…BOA NOITE…pensamento para os lençóis:
    Qualquer que seja a sua situação, um homem tem necessidade de juízos de valor, mercê dos quais justifica – aos seus próprios olhos, e sobretudo aos dos que o cercam – os seus actos, as suas intenções e os seus estados; melhor dizendo: a maneira de se glorificar a si próprio.
    Toda a moral natural exprime a satisfação que uma certa espécie de homens experimenta. Mas, tendo nós necessidade de elogios, também a temos de uma tábua concordante de valores, na qual os nossos actos mais fáceis figurem como os que exprimem a nossa verdadeira força e sejam os de mais elevada estima. É naquilo em que somos mais fortes que queremos ser vistos e honrados.

    Friedrich Nietzsche

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