A ler (2):

Será que o Sistema Educativo da Finlândia ainda é o modelo que o Sócrates quer para Portugal? É que os alunos finlandeses andam a ficar um bocadinho nervosos com a Escola!

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Miúdo de 13 anos esfaqueia os pais
Quando às 23h30 de domingo foi confrontado por dois agentes da PSP de Trajouce, à porta de casa na rua João de Deus, no bairro Conde Monte Real, em Tires, o menor, de 13 anos, negou ter esfaqueado os progenitores após uma discussão com o pai. Só confessou a agressão, feita com uma faca de cozinha, ontem de manhã, quando foi presente a uma procuradora do Tribunal de Família e Menores da comarca de Cascais.

O Ministério Público decidiu que o menor vai ficar, por enquanto, entregue aos cuidados dos avós paternos, que vivem em Manique. Enquanto isso, a PSP investiga que conflitos existiam entre o menor e o pai, para o jovem ter perdido a cabeça de maneira tão violenta.

Segundo Maria do Carmo, vizinha do prédio do lado, o rapaz – que descreve como ‘impecável’ – disse ao polícia com quem falou que os pais não tinham discutido e que não sabia porque é que o pai estava a ser levado ensanguentado pelos bombeiros da Parede. ‘Eu ouvi o miúdo dizer ao agente que quando saiu do quarto – onde estava a arrumar a mochila para ir para a escola no dia a seguir – viu o pai estendido no chão com uma faca espetada no peito’, conta.

Ninguém compreende os motivos do esfaqueamento que quase ia resultando na morte do pai do menor. O homem, de 38 anos, ainda tinha a faca espetada no coração quando chegaram os socorristas. Recusou denunciar que fora o filho o autor do crime. A mãe também não falou no acto do filho. Segundo fonte policial, o homem ’só no hospital contou ao médico que o filho é que o tinha esfaqueado no coração’.

O CM sabe que a mãe do menor disse que estava deitada quando ouviu o filho discutir com o marido no quarto do rapaz. Segundo contou à PSP, quando chegou já o marido tinha sido esfaqueado. Tentou retirar a faca ao filho e diz que foi assim que foi atingida no abdómen, por sua culpa e não por intenção do filho. Versão em que a PSP não acredita.

VIZINHA INCRÉDULA COM ACTO DO JOVEM

Os moradores do prédio onde se deu a agressão só perceberam que algo de grave tinha acontecido quando ouviram os gritos do menor. ‘Ele estava na rua a andar de um lado para o outro e só gritava pelo pai com as mãos na cabeça’, conta uma vizinha. Ninguém acredita que o miúdo pudesse ter tido este comportamento. ‘Eu estou perplexo com essa história, alguma coisa não bate certo. O miúdo é excepcional, nunca o ouvi dizer asneiras nem andar com rufias. Não entendo o que lhe passou pela cabeça’, conta Vasco Brito, amigo da família. Na Escola Salesiana de Manique, onde o rapaz frequenta o 9º ano, ninguém sabia o que acontecera. ‘Só ligaram para cá a dizer que ele ia faltar porque tinha um problema pessoal a resolver’, explica o padre David.

Em Portugal somos mais selectivos matamos só os pais..e até que lels merecem..só tabalho e depois o que é que querem..
PORMENORES do minino:

VISTO NA PSIQUIATRIA

Depois das agressões, o menor foi visto nos serviços de psiquiatria no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa. Pode sofrer de depressão.

PSP INVESTIGA RELAÇÃO

A PSP de Cascais está a investigar a relação do menor com o pai, que ao que tudo indica é bastante conflituosa.

SEMPRE EM CASA

Segundo alguns vizinhos, a mãe mostrava preocupação por o filho não gostar de sair de casa e só querer estudar.

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Ron Paul é um médico ginecologista. Depois de ler este detalhe entende-se o resto do texto. Há 4 coisas sobre as quais toda a gente fala e tem opinião (e ainda bem que assim é): futebol, religião, economia e política.

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eheh

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«todos podemos mandar bitaites sobre economia mas só alguns acertam. Não me parece ser o caso do Dr. Ron Paul»

Analisando do ponto de vista da vertente liberal, é um excelente artigo, independentemente de se poder ou não concordar.
Uma coisa é certa, ou bem que se introduzem regras de regulação para os mercados de capitais, ou se procede à intervenção directa no sistema, “maquilhando” os dados económicos produzidos pelas instituições financeiras, assim, adiando o problema por mais algum tempo.

«… the government’s actions encourage moral hazard of the worst sort. Now that the precedent has been set, the likelihood of financial institutions to engage in riskier investment schemes is increased, because they now know that an investment position so overextended as to threaten the stability of the financial system will result in a government bailout and purchase of worthless, illiquid assets.»

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