263 votos contra 171 (II)

O ar do tempo é a Social Democracia ou seja definição mais próxima de Governo Indolor ou da vida sem dor.
Por isso anda tudo á volta de crescer sem dor, aprender sem esforço, tornar tudo igual e querer inovação, fazer guerra sem mortos, investir sem perder dinheiro, ter empresas sem ter falências. E a solução é despejar dinheiro em cima dos problemas e regulação muita regulação. Temo que não haja volta a dár-lhe nos tempos mais próximos.

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Lukiluki, isto de facto é chato. Mas podes sempre ir para a Somalia.

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Entretanto os mercados, prevenidos da sã dúvida de Hayek, vão dizendo, quem sabe não desta que vamos morrer da cura.

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E razão têm mercados, sabido como os governos não haviam de meter-se no que não lhes compete. E talvez acordem, quem sabe, depois que setecentos mil milhões se sumam, por milagre, no esgoto de mar incerto.

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“a Somália tem chances de cá chegar.”
Mas não é isso que tu queres? Crescer com dor, guerras com mortos, regulação zero, etc, etc.

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Pela primeira vez estou completamente de acordo com o caramelo

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Depois dos EUA mostrarem a Portugal como funciona a Democracia (Poder Legislativo, Poder Judicial e Poder Executivo), o Congresso após intenso debate Eleitos-Eleitores emendou um proposta de 3 folhas do Poder Executivo para umas 4.000 substancialmente diferente que aprovou.
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Agora chegou a vez da Europa embrulhada no plano de estabilização:
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http://business.timesonline.co.uk/tol/business/industry_sectors/banking_and_finance
/article4870873.ece
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Recessão, Desemprego e Falências:
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/economics/article4864257.ece
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China e India:
http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2008/oct/03/india.china
http://www.guardian.co.uk/business/2008/oct/02/creditcrunch.china

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Depois da Democracia dos EUA funcionar ao vivo (Poder Legislativo, Poder Judicial e Poder Executivo), a proposta de 3 Folhas do Governo, o Congresso aprovou 4.000 substancialmente diferentes após intensa participação e dialogo Eleitos/Eleitores.
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Chegou a vez da Europa, para uma Europa melhor:
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Ambiente:
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/industry_sectors/banking_and_finance
/article4870873.ece
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Recessão:
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/economics/article4864257.ece
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China e India:
http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2008/oct/03/india.china
http://www.guardian.co.uk/business/2008/oct/02/creditcrunch.china

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Esperava que um Caramelo tivesse atenção ao que grau quer dizer uma vez que é o grau que faz o Caramelo :).

Inovação e Falhanço estão de mãos dadas. Se quer evolução terá desigualdade. Liberdade sem consequèncias dos próprios actos não é liberdade. Uma democracia onde os eleitos dirigem o eleitores não é Democracia é um simulacro.
A Social Democracia dá a sensação de gratuitidade, a paga vem mais tarde. Se deixarmos de sentir a dor necessária também nos vamos aleijando sem saber e acaba tudo muito mais rápido. Sentirmos a dor não é uma tortura que os Deuses nos condenaram. É o que nos permite manter vivos e continuar a saber descriminar o que é certo e errado aceitar as derrotas e tentar outra e ter o feedback da realidade.

Eu podia ter usado uma palavra mais branda e simpática do que dor. Se tirar a dor necessária, não a dor extrema com que quer caricaturar a minha posição, deixamos de ser Humanos. Aquela tecnologia tão bonita em que investi afinal não dá os resultados pretendidos, um bailout do Governos=Impostos dos Contribuintes vai fazê-la funcionar? Uma criança não sabe fazer uma conta de dividir o 4 ou 5 de nota da Ministra da Educação vai mudar tal coisa?

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Entretanto os mercados não recuperaram da queda de segunda-feira.

É como a previsão de que o petróleo chegava aos 200 dólares até ao fim do ano.
O Joao Miranda bem podia voltar a colocar os gráficos tão giros que explicavam isso!

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Chama-se a isto a socialização dos prejuízos.
Desde que as suas dividas sejam suportadas pelos contribuintes alegremente vão continuar a endividarem-se.

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