Era caso para dizer que já vimos isto antes
Já se venderam em hasta pública os bens da Igreja. Infelizmente tal não se traduziu numa melhoria para a vida dos pobres. Depois experimentou-se imprimir notas para fazer de conta que havia riqueza. O resultado foi geralmente a bancarrota e em Portugal tivemos mesmo um cidadãos, Alves Reis, reivindicando o direito de emitir dinheiro em emissões não oficiais tal como então fazia o Banco de Portugal. Em seguida nacionalizaram-se os bens dos capitalistas. Desgraçadamente o capital feneceu quando mudou de mãos e o que antes era uma riqueza obscena tornou-se um sorvedouro de dinheiro. Talvez tenha chegada a hora de conquistar o último cantinho onde ainda pode haver dinheiro. Dado o ponto em que estamos parece-me até inevitável. Só não percebo o que virá a seguir. Mas ou se descobrem capitais em Marte ou tenho o pressentimento que nesse momento alguém vai escrever: Se a crise financeira levasse à eliminação das desiguladades entre os cidadãos, era caso para dizer: bendita crise!

Pergunta: mas se os paarísos fiscais são fora da lei e imorais porque continuam a existir?
Resposta: invitável meu caro watson a ganância suplanta qualquer moral e lei..
E se houvesse paraísos para a pedofilia, tráfico humano e torturas?
Provavelemnte seria permitido ..só pra dar azo á imaginação destrutiva do homem e permitir desabafar a lguns preversos…
GostarGostar
A “esquerda” não se pode meter nisso. Tem de ser Sarcozy ou a direita a propor isso. Pois se isso for proposta vinda da esquerda a direita vai estar contra e fica tudo na mesma. Os paraísos fiscais desaparecem quando a direita se sentir espoliada, e os países ficarem em risco de falencia como a Islandia, a Hungria, os Estados UNidos, a Inglaterra, o Dubai, a Italia…
GostarGostar
contribuinte para zé chavez de magalhães:
-estamos falidos
resposta:
-porreiro, pá!
GostarGostar
Não devemos ter expectativas demasiado elevadas.Se os off shores existem é porque há interesses e leis que o permitem.
GostarGostar
Haverá uma reunião em Paris, no próximo dia 21, por iniciativa dos ministros das finanças da França e da Alemanha, Eric Woerth e Peer Steinbruck, para “discutir as medidas a tomar para combater os paraísos fiscais”.
GostarGostar
A Helena já conhece esta anedota?
Dentro de uma sala completamente isolada do exterior encontram-se o tio patinhas, um comunista esperto, um comunista parvo, uma mesa onde está apenas um enorme diamante. Subitamente, apaga-se a única luz que ilumina a sala e ouvem-se passos apressados. Quando a luz volta a acender-se o diamante desapareceu de cima da mesa.
Pergunta-se: quem terá tirado o diamante? 😉
Nota auxiliar: É incompreensível como é que há pessoas que ainda ligam ao que dizem alguns parvos.
GostarGostar
Pode parecer uma “silly question”, mas qual é o problema de existirem paraísos fiscais?
E, já agora, porque não se propõe igualmente a supressão dos “infernos fiscais”?
Declaração de interesses: não tenho dinheiro em nenhum paraíso fiscal; ficou todo nalguns infernos fiscais.
GostarGostar