As coisas são o que são
30 Outubro, 2008
Humanos 10
*Os números referem os comentários que cada um destes assuntos mereceu neste blogue. Provavelmente a cadela ainda vai ganhar por mais.
22 comentários
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Humanos 10
*Os números referem os comentários que cada um destes assuntos mereceu neste blogue. Provavelmente a cadela ainda vai ganhar por mais.
Os links para humanos e humanos deficientes não funcionam.
É sintomático.
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Se o assunto fosse “Mulheres“, é bem provável que ultrapassasse o da “Cadela…”.
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Corrigido
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Deixe me adivinhar…
Esta a tentar aumentar os “votos” na cadela com esta posta.
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Olhando só para os números, eu interpretaria assim:
– humanos deficientes: há consenso
– humanos: há quase consenso
– cadela do Paulo Rangel: não há consenso.
Helena Matos, confesse: passou definitivamente a militar no Bloco de Esquerda. 😉
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Na idade média discutia-se nos meios eclesiásticos se as mulheres teriam alma, o que nos EU do Séc. XIX se repetiu em alguns círculos sulistas. Na Europa dessa época discutia-se se as mulheres teriam vontade própria e inteliencia para se governar a si mesmas sem macho acompanhante. Quanto á participação na vida política tratava-se de matéria tão exótica quanto os direitos dos animais e dos homossexuais ou as propriedades do positrão para o Rangel ou a Srª Dª Helena. Prioridades.
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Prestamos a atenção a Durão Barroso:
– O que tenho a dizer é que é importante não se abandonar projectos de investimento público desde que sejam projectos de qualidade e projectos que promovam o emprego e projectos que promovam a competitividade da economia –
Mais uma encavadela na “avosinha”, isso não se faz, digo eu
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Ó HM, não lhe ocorreu que a diferença no número de comentários possa ter a ver com a facto dos direitos dos animais ser coisa controvertida, ao passo que ninguém põe em questão os direitos dos humanos, com ou sem deficiência?
Este, é um post à JM, mas no caso dele já sabemos que está a reinar connosco. A HM parece acreditar mesmo no que diz.
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fado alexandrino Diz:
30 Outubro, 2008 às 8:49 am
Ha ! Ha! É caso para dizer: não cuspas para o alto…
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Tiago Azevedo Fernandes Diz:
30 Outubro, 2008 às 11:03 am
Só li o seu comentário agora. Sorry.
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O BE e o PCP, sobre o aumento do salario minimo, disseram . – passo -.
Assim se vê, a postura dos revolucionarios de meia tigela.
Não há direito a greves e a deitar abaixo um governo eleito pela democracia.
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palavras usadas em sentido pejorativo no mundo machista consumidor de viagra com a cabeça cheia de sexo mal resolvido
cadela cabra vaca
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Sofia Ventura Diz:
30 Outubro, 2008 às 12:14 pm
Ultimamente estamos estranhamente sintonizados.
Ainda acabam por desconfiar que TAF e SV são apenas nicks alternativos da mesma pessoa para cobardemente dizer mal da HM…
🙂 🙂 🙂
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Tiago Azevedo Fernandes Diz:
30 Outubro, 2008 às 12:40 pm
É complicado por causa do IP – o TAF está no Porto, e eu em Lisboa.
Mas amanhã tenho de ir a Vila Nova de Gaia, posso levar o meu PC e fazermos essa brincadeira. 😉
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Sofia, é combinarmos um café no Cais de Gaia ou na Ribeira do Porto. 🙂
Afinal tudo se resume, ao que parece, à defesa dos animais. 🙂
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TAF,
Na ribeira do Porto estive fez na 4.ª feira oito dias; vamos ver se tenho tempo para conhecer o Cais de Gaia.
Tenho costela minhota, mas o meu conhecimento do norte é vergonhoso. Agora, com o tempo vou lá, isso é certo.
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Sofia Ventura Diz:
30 Outubro, 2008 às 12:13 pm
Não era essa a intenção.
Tenho o maior respeito e admiração por Helena Matos.
A ideia, além de sugerir uma correção, era indicar que quando se trata de deficientes nada funciona, mesmo com boas ideias.
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Tadinha da Helena, cada vez está mais tontinha. Aconselhava-lhe seriamente a consultar um médico.
Onde é já se viu vir comprar animais a ser despelados vivos com os pobres cidadões, que veja-se, tem dificuldades em andar num passeio. Completamente rídiculo. Merecedor de ser rotulado uma triste blasfémia.
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Caros: Helena Matos, TAF e Sofia:
Eu acho que nada tem a ver com “consenso” ou “não consenso” mas com coragem e a sociedade “per se”.
É uma questão de como abordar tabus e a coragem para tal…
Deixem-me exemplificar:
Estive muitos anos em Países em que bater e maltratar mulheres e cães é aceitável e em parte sancionado pela cultura local…
Passando por uma das ruas da Media, Alta assisti a algo de horrendo, um rapaz e adulto a bater numa mulher já de certa tenra idade, o “je”, mal vi isso, com a maior indignação e revolta estava de imediato a caminho para a defesa da dita senhora quando fui detido por todos os meios pelas pessoas que em acompanhavam de interferir, pois era uma situação de alto perigo para mim… fiquei infelizmente pelos gritos de indignação e indignado pela minha própria impotência e frustrado por nada poder fazer… percebi que os critérios por que fui educado, defesa do mais fraco, pela mulher em caso de abuso físico não entravam nos parâmetros culturais, não teria a solidariedade nem apoio das autoridades, antes seria mais provavelmente punido e expulso…
Mas durante a minha estadia, defender o mal trado de algum animal, que sempre fiz, já era aceitável e permitido… mesmo que seja visto com cinismo e desprezo por aqueles que estavam a praticar tais actos…
Conclusão: dois actos ignominiosos dois tipos de reacções, uma mais violenta contra a intervenção outra mais permissiva…
Mesma coisa aqui na nossa terra (tirando a Sofia que sempre teve a coragem de comentar…)
Gostaria de ver os números em relação a comentários sobre os pais…
Nem é preciso ir longe… tirando a Sofia, ninguém tem a coragem de comentar (nem ao assunto chegou quanto mais comentário) ou dizer o quer que seja dessa violência contra pais e filhos deles…
A questão não e só “matar” o pai… é matar o pai dentro do filho, sem avaliar as consequências nefastas e dramáticas de tal…
Como dizia Freud “…a criança é pai do homem…”
E tudo isso, com a sanção e conhecimento do Estado, para não dizer patrocínio muitas vezes de órgãos do Estado que deveriam respeitar a constituição, imparcialidade, profissionalismo e o verdadeiro maior interesse da criança…
Outro factor, é o pseudo machismo luso da sociedade Portuguesa, dos dois lados, mulher e homem. Direitos de igualdade do homem e mulher só na retórica…
Pois, vês pela aplicação das sentenças dos tribunais Portugueses de família e pela mentalidade que o lugar da mulher é em casa e o do homem (tal como no tempo dos Neandertais) na caça ou no “trabalho”.
Agora imagine: Um pai que mudava quase todas as fraldas do filho, dava-lhe quase sempre o biberão, dava-lhe quase sempre o seu banhinho, alimentava-o… tomava sempre conta do seu querido filho… e que decidiu trabalhar em e de casa….
Levava-o à escola, tratava e preparava sempre o seu lanchezinho, fazia os trabalhos da escola com ele, tratava de tudo com todo o amor, absolutamente tudo dos assuntos escolares…
Arranjava sempre as visitas dos seus pares a casa dele e dele a casa dos seus pares e amigos…
Metia-o sempre na sua caminha, lia-lhe todas as noites histórias antes de ele adormecer, dava-lhe todo o amor e carinho…
Em resumo, um pai que é o elo principal e emocional da criança… bom senso e óbvio que seja, mais ainda se a mãe nem estava por perto ainda mais o elo forte, óbvio…
Na nossa terra, este pai é um anormal… um energúmeno… com “…comportamentos idiossincráticos e fora do padrão normal de relações sociais…”
Acha que um pai terá alguma hipótese… mesmo que passe o relatório psicológico, mesmo que o filho por duas vez repetidamente disser que quer o pai, mas no fim haverá algum energúmenos, que pensa estar a cima do Juiz de Direito e tribunal que “acham que o Pai tem direitos a mais”, e que “filhos não precisam de pais”, sem ouvir o Pai que dirá no fim: “guarda do menor deverá ser entregue à requerente e limitados os convívios entre o menor e o pai, os quais deverão ser vigiados por terceiros da confiança da requerente ou pelas instituições responsáveis nesta matéria…”
Tudo só porque é Pai e não cabe na cabeça, nem é aceitável por ninguém que o filho possa ter um elo mais forte com o PAI, porque simplesmente é PAI….
Solução final: “Endlösung” dos pais… e do elo entre filhos e pais…
Ignora-se tudo, o passado, os factos… vivam os boatos e a difamação….
“Direitos” dos Pais não é exacto, porque simplesmente não os têm nem os tiveram… digamos mais concretamente, que os Pais são os Tavóras do mundo de hoje, o negro da era do apartheid, o judeus dos Nazis e da Santa Inquisição… por isso em vez de “Direito”… meus amigos não me querem dar uma ajudinha aqui a definir a exacta palavra técnica…
Pais: Somos todos Tavóras, Negros, Judeus com honra…. (excluídos, odiados, Marginalizados….)
Bater nas mulheres, Direito das Mulheres é tabu lá, o Direito dos pais e dos seus filhos é tabu aqui…
Que Direito tem uma instituição de tirar ou “matar” um pai a uma criança?
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Caro Luís Marques: acha que toda a gente tem de comentar tudo, sob o risco de parecer conivente com situações com as quais eventualmente não concorde? Há de facto muita coisa que me revolta, e não é por eu a comentar ou deixar de comentar no Blasfémias que tenho maior ou menor empenho em lutar por que mude. Mas também tenho a sensatez (na minha modesta opinião) de evitar atacar ao mesmo tempo todos os males do mundo, senão acabo por não ter qualquer sucesso na contribuição para a resolução de nenhum deles. 😉
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Boa sorte na escolha que fez TAF.
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I am mesmerizised….
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