Leituras: RP – «The Austrians Were Right»
Destaque: «(…) New government programs are started daily, and future plans are being made for even more. All are based on the belief that we’re in this mess because free-market capitalism and sound money failed. The obsession is with more spending, bailouts of bad investments, more debt, and further dollar debasement. Many are saying we need an international answer to our problems with the establishment of a world central bank and a single fiat reserve currency. These suggestions are merely more of the same policies that created our mess and are doomed to fail.
(…) It is the manipulation of credit, the money supply, and interest rates that caused the various bubbles to form. Congress added fuel to the fire by various programs and institutions like the Community Reinvestment Act, Fannie Mae and Freddie Mac, FDIC, and HUD mandates, which were all backed up by aggressive court rulings.
The Fed has now doled out close to $2 trillion in subsidized loans to troubled banks and other financial institutions. The Federal Reserve and Treasury constantly brag about the need for “transparency” and “oversight,” but it’s all just talk — they want none of it. They want secrecy while the privileged are rescued at the expense of the middle class. (…)»

Para os interessados, subscrevam o canal Mises Media no youtube e/ou o podcast (procurar na iTunes Store). A ver também o site Campaign for Liberty, de apoio a RP.
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PARA QUE A PLEBE SAIBA:
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora – Presidente do BCP Angola
José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
Rui Machete:
Antes – Ministro dos Assuntos Sociais
Agora – Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD
Armando Vara:
Antes – Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora – Vice-Presidente do BCP
Paulo Teixeira Pinto:
Antes – Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora – Presidente do BCP (Ex. – Depois de 3 anos de ‘trabalho’,
Saiu com 10 milhões de indemnização!!! e mais 35.000? x 15 meses por ano até morrer…)
António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta – (e ainda umas ‘patacas’ como comentador RTP)
Celeste Cardona:
Antes – Ministra da Justiça
Agora – Vogal do CA da CGD
José Silveira Godinho:
Antes – Secretário de Estado das Finanças
Agora – Administrador do BES
João de Deus Pinheiro:
Antes – Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora – Vogal do CA do Banco Privado Português.
Elias da Costa:
Antes – Secretário de Estado da Construção e Habitação –
Agora – Vogal do CA do BES
Ferreira do Amaral:
Antes – Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora – Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.
Etc.etc.etc.
O que é isto? Não, não é a América Latina, nem Angola.
É Portugal no seu esplendor .
Cunha? Gamanço?
…e depois este ESTADO até quer que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar! Não te cales, DENUNCIA!
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Emanuel, veja ao contrário. São só as “brilliant minds” deste país que foram dar uma perninha à governação do Estado. YES THEY CAN.
Precisávamos de um Ron Paul em cada esquina!
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Histórias da carochinha:
Era uma vez o arcebispo Marcinkus. Encontrava-se sua excelência nos píncaros da sua carreira o Banco de Itália e a Magistratura de Roma eis que começaram a investigar as suas operações financeiras. Foi Michele Sindona, presidente da Banca Privada e considerado próximo da Mafia italo-americana, quem colocou as autoridades na sua pista, ao acusar o arcebispo Marcinkus e Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano e membro da Loja Maçónica P2, de se haverem envolvido em operações consideradas suspeitas e de ligações a Luciano Gelli, outro financeiro com ligações à Mafia. Segundo Sindona, havia sido ele próprio quem apresentara Marcinkus a Calvi. Os dois fundaram, em Nassau, o Cisalpine Overseas Bank e através dessa sociedade e de outras sobrepostas. Calvi e O Banqueiro de Deus conjuntamente levaram a cabo operações ocultas, pagando subornos, movimentando dinheiro sujo procedente da evasão fiscal e lavando dinheiro da Mafia e de outras organizações criminosas.
Em 1981, o Banco de Itália denunciou a existência de um buraco de 1400 milhões de dólares nas contas das filiais estrangeiras do Banco Ambrosiano. O Banco do Vaticano era um dos 13 accionistas do Banco Ambrosiano e controlava 20% do seu capital, o que significava que, no mínimo, havia sido negligente e, muito provavelmente, havia feito vista grossa a algumas operações obscuras concretizadas. “O Banco Ambrosiano não é meu. Só estou ao serviço de outrém. Não tenho poder para decidir.” declarou Calvi aos juizes de Milão a partir da cadeia de Lodi. Mesmo assim, foi condenado a 4 anos de prisão, donde depressa saiu em liberdade condicional. Já livre, retomou a gestão do banco Ambrosiano, ainda que por pouco tempo. Em 27 de Abril de 1982 o padrinho da Mafia Danilo Abbruciati assassinou o vice-presidente do Banco, Roberto Rosomo e, a partir daí, tudo se precipitou. O Banco de Itália suspendeu a cotação em bolsa dos títulos do Banco Ambrosiano e a instituição foi declarada em bancarrota. Roberto Calvi havia fugido algum tempo antes e sua secretária suicidara-se. O corpo de Roberto Calvi foi encontrado, em 18 de Junho de 1982 debaixo de uma ponte, em Londres, com tijolos nos bolsos, um sinal entretanto ligado a uma execução da Mafia. O Vaticano viu-se, então, inundado por credores que solicitavam que, como accionista do Banco Ambrosiano, a Santa Sé respondesse pela falência e assumisse das dúvidas o que acabou por fazer em parte.
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Claro que há solução para saír disto sem problemas. E a crescer.
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Uma unica barreira: os Politicos estão a surgir na mais completa desorientação agarrados ao que está (logicas e corporações) que já não resolve nada. Nem sequer se trata de grandes estratégias, teorias da conspiração ou grandes jogadas escondidas.
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Apenas aconteceu o descalabro das FINANÇAS PUBLICAS (Fisco) e PRIVADAS (Instituições Financeiras) PROVOCADO pela derrocada das Economia (Empresas Económicas, produção-emprego-poder de compra salarial) esmagadas por fortissimas cargas fiscais mal implantadas que as tornaram praticamente incompetitivas com as emergentes (baixos salários).
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Só restam duas vias: ou “achinezar” os salários europeus ou mudar de vida radicalmente na Fiscalidade sem mexer nos Direitos Sociais dos Cidadãos. E é perfeitamente possivel para “grande escandalo e reacção emotiva” das classes politico-partidárias sempre transitórias nos Poderes.
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Medo é o que está a proibir “Problema – Reacção – Solução” e a provocar um Histórico Prejuizo aos Cidadãos e Eleitores. A forte mossa no Sistema, senão mesmo no Regime por este caminho também vai acontecer.
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No plano Europa restam poucas oportunidades para não ser esmagada entre o Atlântico e a Asia, por o arco do Poder Mundial se deslocar para o Pacifico onde apenas têm fronteiras os EUA (território do Atlantico ao Pacifico) e a Russia (dos Urais ao Pacifico).
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As usual… Always the downtrodden middle classes.
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“It is the manipulation of credit, the money supply, and interest rates that caused the various bubbles to form.”
Também é…, não nos esqueçamos dos financiamentozinhos partidários.
A culpada não é só a falta de escrúpulos da malta das financeiras ou das construtoras, a ganância da grupelha partidária (as avenças, o lugarzinho no CA, o chequezinho, a facturinha, etc.), lá como cá, conta tanto ou mais.
Cityzen24561
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Que interessa insistir nos Bail-Outs aos Bancos se os Cidadãos e as Empresas Económicas não têm capacidade para pagar novos emprestimos bancários ? Continua-se eternamente com novos Bail Outs ? É o tal “black hole” para acelerar o Crash.
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A Europa não sobrevive sem os Cidadãos terem bom poder de compra. Admitamos que a solução era pelas baixas salariais, forte quebra do poder de compra. As Empresas Economicas vendiam a quem os automoveis, os produtos industriais, os serviços etc para assegurarem Crescimento e Emprego ? Aos Chineses, aos Indianos, aos Brasileiros etc que produzem o mesmo ?
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É a diferença desta estação de “inverno” de Kondratiev que costumam durar entre 10-15 anos podendo ser actualmente mais curta se houver grande proactividade e inovação politica.
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O “ocidente” nos pacotes Industriais, Tecnológicos, Comerciais e Ajudas com outras regiões deve restringir (não é isolacionismo) o seu cumprimento á velocidade desses Países desenvolverem os Direitos Sociais dos seus Cidadãos (Apoio ao desemprego, Pensões e Reformas, Saúde e Educação gratuita e universal etc). Para a concorrência mundial e a captação de riqueza não continuarem fortemente distorcidas bem como travar a fuga á miséria/doença etc dos seus Cidadãos (emigração) para o “ocidente”.
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Na actual Crise muito séria para o “ocidente” têm de acabar os “almoços grátis”.
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