Aposta na arte africana contemporânea
Aposta na África contemporânea
Um centro de arte africana contemporânea é a aposta mais recente do Governo […]
1. Mais uma tentativa de focar a atenção nos projectos futuros, o que desvia a atenção da avaliação dos projectos realizados no passado. Por exemplo, Foz Coa de que fala hoje o Público.
2. O que é que predispõe Lisboa para ser um centro de arte africana contemporânea? Existem artistas africanos de renome sedeados na cidade? Quando um francês quer comprar arte africana lembra-se de Lisboa?
3. Quantos museus, centros culturais e outras instituições é que existem em Lisboa e que estão sub-aproveitados, sub-financiados, com espólio metido em caixotes etc?
4. Quantos pequenos museus é que existem em Lisboa e que teriam a ganhar com o funcionamento em rede ou com a concentração numa única grande instituição?
5. Não existem já outras instituições que poderiam desempenhar as mesmas funções que um centro de arte africana contemporânea? Qual a necessidade de criar uma nova instituição, se as que existem têm problemas de escala, de financiamento e de integração nos circuitos turísticos? Não seria mais racional reformar as instituições existentes?
6. Será que José Sócrates conseguiria nomear 3 autores da arte africana contemporânea?

4. Quantos pequenos museus é que existem em Lisboa e que teriam a ganhar com o funcionamento em rede ou com a concentração numa única grande instituição?
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4 a) quais a que te referes
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Pois, deviamos era continuar a fazer barragens em África…
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Os africanos nas cadeias poderão fazer artesanato estilo estatuetas pensadoras e quem sabe algum dia mercê das discriminações positivas ainda cheguem a ministros da kultura…
O que os africanizadores querem é fazer pagar mais uns chorudos vencimentos a alguns multiculturais que se verão “bem integrados” e mais uma vez por conta do erário que suga aos emigrantes o que pode, mesmo que não os queira a votar…
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O que fechava? – era o Palacio de Belem
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Corrigo: ou melhor O Museu de Belem
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Muito mais interessante, mas de longe, do que aquela ideia do museu russo. Gosto muito da cultura russa e da arte russa, mas a vir para cá teria de ser privada ou patrocinado pelos russos e não patrocinado pelo estado. Mas um centro de arte africana em Lisboa é uma coisa completamente diferente. Se os africanos investirem é uma grande ideia. O país tem uma herança africana enorme. É da história . não pode fugir ou negar. Grande ideia.
Que seja um sucesso!
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Porque é que as pessoas se preocupam em botar tudo abaixo?
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“bota abaixo” é quando se diz mal apenas por dizer.
o miranda, para variar, escreveu um bom post onde enumera as dúvidas que tem em relação ao projecto.
e são dúvidas bem pertinentes, gostava que algum dos boys as tentasse esclarecer.
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“Porque é que as pessoas se preocupam em botar tudo abaixo?”
Cá vêm os paquetes das Novas Oportunidades.
O Berardo fez, neste caso, alguma coisa de jeito.
Quanto a Sócrates referir gente….só se forem Engenheiros Técnicos, vulgo Bacharéis, que fazem mamarrachos na Beira Interior!
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Vamos mas é dar força a essa iniciativa e que todos os museus, galerias de arte africana possam beneficiar dessa iniciativa.
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“6. Será que José Sócrates conseguiria nomear 3 autores da arte africana contemporânea?”
Miranda “a la Katie Couric”. Sarah Palin is always on my mind.
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Não conheço nenhum nome de artista africano ( tirando o nome do principe twins seven-seven que conheço por causa do nome e não da sua arte ) mas gostava de conhecer. Por isso mais uma facto para o centro de arte existir. Faz falta um centro de arte.
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No tempo dos Cavaquistas fartou-se o despesismo para não dizer de outra coisa:
O Publico
O Estado está a pagar por uma rede de comunicações do Ministério da Administração Interna um total de 485,5 milhões de euros, cinco vezes mais do que poderia ter gasto se tivesse optado por outro modelo técnico e financeiro
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2. O que é que predispõe Lisboa para ser um centro de arte africana contemporânea? Existem artistas africanos de renome sedeados na cidade? Quando um francês quer comprar arte africana lembra-se de Lisboa?
http://www.artafrica.info/html/apresentacao.php
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“e são dúvidas bem pertinentes..”
A questão número 6 é de uma enorme pertinencia. Até parece que Jo´se Socrates iria fazer o centro de arte para ele próprio. O PM conhecedor de uma arte x investia dinheiro na arte x. Seria fenomenal.
É uma dúvida de uma grande pertinencia.
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O Miranda acerta na mouche! Isto mostra o deslumbramento sócretino! Eu nada tenho contra um centro de arte africana, até sou a favor, mas tem que ser uma coisa bem pensada e não para o décibel da propaganda do momento, irresponsável, cara e sem ancoragem num projecto a médio e longo prazo que beneficie o povo.
Qual o problema das barragens em África?
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E esta treta da Jerónimo Martins andar a fazer publicidade em cartaz ás novas oportunidades socretinas? Até onde isto chegou…
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Chuto para o lado, caro João Miranda. Não percebo porque é que a questão do museu de arte africana não pode ser falado. Não há mais vida para além da avaliação? Isso não é assunto de outras tutelas? Quem é que mediatiza não é o seu DN?
Já agora não vejo qual a sua preocupação com Foz Côa. Não é melhor porque os acessos (ferro e rodoviários) são uma cagada valente, como tudo neste País. E há-de apontar-me uma (uma!) barragem no Norte que tenha gerado riqueza na economia local. E não venha com a do gerês, que lá já havia o Santuário do Bentinho.
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os socretinos estão cada dia mais pacóvios.
parece a letra dum samba
«meu Deus para quê tanto dinheiro!
dinheiro só para gastar!»
devem chamar-lhe cova da moura
«devo ao socialismo a desgraça de ser pobre»
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Vi isto no blog factos e argumentos
http://women.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/women/relationships/article5257166.ece
Não há duvida que somos um país triste. Os ultimos!
E sempre a dizer mal de tudo.
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«futura gestão do centro com a autarquia lisboeta, o Estado e privados»
Assim falavam…os bizantinos.
Tão fácil sonhar, quando o dinheiro não lhes sai do bolso.
Otas, TGVs, Autoroutes, Museus…
As escolas podem esperar.
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Eu explico, pelo que a minha tia Rosarinho me contou:
1. Portugal teve províncias em África, as províncias ultramarinas.
2. Houve uma geração, com o serviço militar obrigatório, que foi obrigatoriamente para África, de onde regressou com muita da arte africana, como recordação.
3. Com o 25 de Abril, houve uma multidão de retornados, que trouxeram de África muito da arte africana.
4. Apesar da independência das antigas colónias, existe um grande fluxo de pessoas e bens artísticos para Portugal.
Percebeu ou quer que lhe faça um desenho ?
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Achei tão louco que me limitei a registar…mas há mais. Anedotas. Desculpem lá voltar ao mesmo:
Cumprimentos,
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Piscoiso Diz:
1 Dezembro, 2008 às 2:28 pm
Ó Piscoiso um desenho tipo Goebles…Para armazenar arte africana já existe um museu, onde por acaso pouca gente vai perto do Min de Defesa em venda.
O que se trata é de dar importância a um acoisa que a não tem.Com um asérie de gajos ou gajas a receber à assessora para a “animação” da CML a 3950 eurozitos/mês e com só 28 aninhos.Com socialismos destes…
Eu iria mais por uma centro de artes guerreiras mas na Polícia Judiciária.A arte de transformar pistolas e espingardas, as navalhas, a coca e o haxe tudo uma cultura importada nitidamente africana.A era do canahangulo é marcante não é?
Mas a obra de arte destes governos ditos democráticos está na forma como abandonaram os soldados mortos em áfrica.Aos bichos… e para que nunca existe dinheiro para fazer vir… agora para DAR barragens pseudamente VENDIDAS onde os gajos morreram é o que mais por aí existe
Hoje 1 de Dezembro de 2008 precisamos dum novo 1640 e de varrer a cambada de traidores que nos afundam e nos roubam.Palavra de Beirão.
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O africanizador Costa agora na CML aliado ao africanizador mor armado em 1º ministro o que querem é uma escravatura de novo tipo: branco a trabalhar para negro.Querem africanizar o torrão depois de o amputarem das ditas colónias, donde fomos corridos sem os bens.O que antes era impossível lá é agora com varinha mágica possível cá e por nossa conta.A África só dá prejuizo.Só nos custa os olhos da cara.O que se passa é andarem por aí muitos testas de ferro a enganar a malta.A servir de testas de ferro a interesses que não são os dos indígenas que vendem por um prato de lentilhas.Política de ex-lava pratos…
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Portugal a servir de “ponte”, o “mais africano da Europa” é tudo propaganda para esconder que os gajos que nos fizeram guerras instigados pelos esquerdistas do burgo, por ex-desertores, por desertores, por gajos que gritaram bem alto “nem mais um soldado para as colónias”, gajos em suma que separaram povos, que provocaram guerras e massacres, longas guerras civis, estão agora a colonizar Portugal com esses mesmos “heróis” agora rendidos ao passaporte português e das delícias que isso acarreta.casa social, RSI,escola de borla, um extenso rebanho para ordenhar…
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Eis uma acertadíssima decisão deste governo ! Um museu de arte africana contemporânea.
Não será a primeira vez que um país outrora colonizador valoriza territórios e culturas que estiveram sob o seu domínio. É, não só a Memória como também a Cultura, que são salvaguardadas e exponenciadas.
Dispenso-me referir aqui, porque consabidas, as presenças de Portugal em África: boas, más, excelentes, reprováveis, civilizacionais, mas também e sobretudo históricas.
Portugal, os portugueses, deixaram nos cinco continentes a “marca” do seu talento bélico e cultural. E a genialidade dos Descobrimentos.
Ãlguns desses patrimónios têm sido salvaguardados e recuperados — é também assim que se redimensiona a Identidade dum povo, dos povos.
Portugal tem ligações com África, e não só com os PALOP’s.
Este museu pode e deve colocar o país como “centro” de apetências de portugueses e de estrangeiros pelo que de melhor os artistas criam em África, seja ela de “língua” portuguesa ou outra.
Este museu é um acto de inteligente reposicionamento de Portugal no mundo.
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Mas temos “vantagens”:o mais infectado país da Europa em matéria de SIDA e tuberculose resistente, o mais “animado” por cenas do farwest coast, a antiga cintura industrial transformada numa cintura negra e fazendo o mesmo efeito…
Cocaina com fartura, carjaking, roubo a residências e muita mas muita queixa de racismo.Que dá leitinho para burro…
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Uma “limpeza” no país resolveria todas as crises vigentes.Só em “cargos” virados para a africanidade era quase suficiente…
Mostrem lá os nºs das NACIONALIZAÇÕES de africanos nos últimos 15 anos e verão como tudo se explica… e a actual crise só está no inicio.Deixem crescer a rapaziada que alegra as estatíticas da natalidade dos internacionalistas africanizadores e depois chorem…
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Se fosse uma égua ainda lhe respondia.
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E eu gosto tanto que dum fazia 2
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Só cá faltava o argumento do Império! Agora, os Sociais-Socialistas resguardam-se atrás do Império que tanto amaldiçoaram?
O Império morreu. Portugal é um pequeno país, que apenas sobrevive graças às doações da União Europeia, pois os subsídios comunitários representam cerca de 2% do PIB desde 1986.
O Império acabou. Assim como as minas, que parecem que fizeram o Avô de Sócrates enriquecer, do volfrâmio da II Grande Guerra, também para nada servem!
Acordem, que o tsunami cada vez está mais próximo.
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Qual império? Não se trata de império nem nada que se pareça. O império foi um erro, a estupidezdos homens. Trata-se é de cultura, igual para igual, festejar a vida, a beleza e arte. Trta-se de transformar os erros o passado em coisas que valham a pena. Tirando umas pessoas mais baixinhas que parecem odiar africanos e teem a africanização depois de séculos de portugalização de africa que até nem as incomodava, julgo que a maior parte do país dá-se muito com africanos, embora não com os governos de africa.
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No anterior regime sabotar navios, aviões, helicópteros,promover a deserção,roubar bancos, subverter a juventude universitária que desertava mais ou menos consoante a “colónia” para onde era mandada( o que denotava era um grande apego ao umbigo- o que hoje deve ainda estar muito mais reforçado) fazer o seu serviço militar “obrigatório” deu heróis e mais heróis.Todos conscientes de que cada macaco divia estar no seu galho.
Os mesmos gajos já aburguesados e ricos entretanto decidem-se a recosntruir um império cá dentro nivelando branco com preto, tornando a dar a nacionalidade a quem a rejeitou pelas armas e pelos actos.E passou aos mais abjectos actos de propaganda como no tempo do fascismo numa acção psico-social de novo tipo uma vez que tiveram de amputar a parte do “pluricontinental” uma vez que agora só mandam nos bem disciplinados rebanhos internos.A ser tosquiados em razão diractamente proporcional à onda de concessão ou melhor de reatribuição da antiga nacionalidade aos desiludidos dos novos países, aos seus perseguidos, mas no geral todos carracos dos brancos que apanharam nas suas terras.Que agora tirando aventureiros e potenciais criminosos a maior parte das ex-colónias não vêm por lá.
O lucro do cidadão português é certamente negativo como em tudo o que estes gajos das novas oportunidades se dedicam.Numa constante onda de “novidade” que acaba sempre em mais um “buraco”
Só ostestas de ferro lucram.Os contribuintes pagam.Pagam e sofrem as consequências e as experimentações.
Quem participou no derrube do modelo do regime anterior não tem moral para andar a implementar o que anda a implementar.A africanização do país.Sem necessidade e só por caridade, mas que nunca foi a referendo nem é aprovada pelo verdadeiro povo português mais um avez traido pelas “interpretaçõesabusivas da cooperativa que divide o bem bom da exploração a que submete o indiginato.Tratado como preto.
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mula da cooperativa, trate o seu racismo ou nacionalismo doentio que isso é doença.
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Traidor é que nunca fui.Jurei bandeira.A Portuguesa.
O que os esquerdistas têm que explicar aos indígenas que no 25 só tinham umas centenas de cabo verdianos, solteiros, nas obras do metro é como cátêm cerca dum milhão.Muito boa parte a viver só de impostos.Como e porquê é que têm que explicar.E não é racismo não.Tive muitos amigos africanos.De confiança.
Mas o problema é que quem trai uma vez não tem problema de trair outra vez.Quem defende Deus não pode defender o diabo.Os mesmos a fazer as 2 coisas não tem explicação.
É o caso do Costa da CML.Que se explique.
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E o ministro da cultura, saberá nomear 3 artistas?
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“E o ministro da cultura, saberá nomear 3 artistas?”
Quem será esse Ministro? parece que Sócrates o nomeou por engano! Pinto Ribeiro, parece que havia mais do que um….e afinal veio o que não era. Até nisso, o “menino de ouro” é de uma tristeza atroz.
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J, 38
Pois ! António Pinto Ribeiro (sem José), esse, sim !
E, pura e simplesmente, não há ministro da cultura. Não tem idéias para o país. Nada avança. Pouco diz porque antes soft do que (mais) disparatado.
E prometeu fazer mais com menos verbas atribuídas ao ministério…
Uma nulidade. Um pavão ! Um amanuense.
Isabel Pires de Lima, com todos os defeitos, foi muito melhor !
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Mais importante seria a criação do museu do 1° de Dezembro de 1640.
A historia é a base do futuro.
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com o nível dos comentários que leio neste blog e em outros, o Socrates tem a vida facilitada para uma nova maioria.
o gajo conseguiu dividir o povo, foi esperto. mas os espertos tem a vida curta na história e geralmente acabam mal…
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José Sócrates não consegue citar três nomes da arte contemporânea internacional. De todo o século XX, talvez três. Da actualidade, artistas activos, nem um.
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MJRB:
Essa do Pavão tem direitos de Autor!
Prof CVT: Não é por nada, mas quem consegue avançar com 3 nomes de artistas?? ( “LOL”!).
Sugestão: Ler as Paixões Passadas do Javier Marías,artigo “Os Que Fazem Cultura”.
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É sempre de louvar e apoiar a iniciativa criativa, inovadora e de vanguarda do “Africa Continente”.
As maiores potencias coloniais europeias desenvolveram iniciativas similares, bem como os E.U.A. nos idos de 80, para não falar nas disciplinas universitárias, por todo o mundo, de Estudos Culturais desenvolvidas nos 60’s.
Na continuidade cultural da grande exposição dos Mágicos da Terra de Paris dos 80’s promove, apoia e projecta a cultura de Africa atraves de Portugal no Mundo.
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«Não seria mais racional reformar as instituições existentes?»
Seria mais racional, mas também mais impraticável. O último exemplo foi o do Museu Nacional de Arte Antiga.
A maior parte das instituições no nosso país estão de tal forma viciadas na obstaculização de novos projectos de viabilidade, que o melhor mesmo é deixá-las morrer, apoiando outros projectos que tenham à frente pessoas positivas, capazes e com vontade de trabalhar.
Já agora a resposta à questão 6. está aqui:
http://www.artafrica.info/index.php
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