A propósito
2 Dezembro, 2008
desta situação alguém melhor informado que os blasfemos nos saberá explicar em que circunstâncias poderá a Fundação Ellipse colaborar, tal como anunciado, no Africa.cont?
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16 comentários
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BLASFÉMIAS 
Desculpe o abuso e a publicidade imposta:
O resto, infelizmente, é mais do mesmo e já não surpreende.
Obrigado.
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( A Ellipse está a aparecer aos poucos. O tempo para o BPN não dá para tudo. Mas está realmente a ganhar “visibilidade “. Logo… )
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Com arte não será certamente já que as obras que apresenta pouco ou nada têm de africano…
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Assim se vê a força do PCP ..(ml)
http://www.lemonde.fr/europe/video/2006/10/19/le-soulevement-hongrois-de-1956_825248_3214.html#ens_id=825251
Com os tralhadores, os operários e pequenos e medios espresarios, a tout e quant
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http://dn.sapo.pt/2008/12/02/sociedade/mais_processos_judiciais_aguardam_va.html
O homem que entrou para o PPD, segundo suponho, pela mão do BAlsemão, transportador de mala.
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A minha tia Georgina teceu este comentário:
Factos: O artigo afirma que colecção tem 400 obras. O site da fundação informa que esta tem “cerca de 850 obras”. O bom jornalismo adquire credibilidade nos factos que apresenta, o mau perde-a nos erros que comete. Fontes: Da única fonte consultada resultou apenas a declaração: “é cedo, logo se verá”. O bom jornalismo assenta na análise das fontes. O mau recusa-a. Informação: O núcleo da notícia resume-se a que “uma das medidas (…) poderá ser a venda da colecção”. Logo também poderá não ser. Trata-se de uma hipótese e não de uma informação. O bom jornalismo informa, o mau especula. Relevância: Em relação à questão de fundo – a necessidade de 500 milhões de euros por parte do BPP – não se percebe qual a relevância de uma colecção que resultou de um investimento de 20 milhões e cujo valor, no actual contexto, foi “cortado para metade”. O bom jornalismo é relevante. O mau jornalismo é apenas mau jornalismo. Sem fontes onde se basear, contendo erros factuais, resultando de um exercício de especulação e sendo irrisória para a questão de fundo, o mau jornalismo mancha um bom jornal.
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O que me dá ideia é que a Fundação Ellipse irá fechar, devendo o seu espólio ser “vendido” ao Estado, no contexto do projecto «Africa.cont.». Não vejo nada de mais!
Alexandre Melo, curador da Fundação é um crítico bastante entendido nas artes plásticas, incluindo a maior parte do espólio da Fundação obras de artistas portugueses que, há muito, esperam uma especial atenção por parte das autoridades competentes no sentido da promoção da sua arte no país e no estrangeiro.
Um Centro de Arte Contemporânea que promova a arte africana a par dos grandes valores artisticos da praça nacional, constitui uma decisão altamente louvável por parte deste governo, pelo elo histórico que nos liga ao continente africano.
Lamentável foi o facto de se ter deixado cair a instalação de um polo do Museu Hermitage em Lisboa; acredito que a decisão tenha tido a ver com os custos envolvidos, ainda assim, a longo prazo, teria sido uma óptima aposta.
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How can i find English version for your blog.
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Miss Helena Matos,
Deixe-se de “coisinhas” para agitar, porque a Fundação Ellipse nada tem ou terá a ver com o futuro Museu Africa.cont
O valor do acervo da FEllipse (cerca de 60 milhões de Euros) pode de facto ser reivindicado pelo Estado. Resta saber se há “virgulas” sobre a sua propriedade…
“Passo” sobre este caso.
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«a Fundação Ellipse nada tem ou terá a ver com o futuro Museu Africa.cont» – não é isso que disseram aos jornais as fontes que revelaram o Africa.cont. Acrescento que este não será um museu
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Claro que Alexandre Melo tem tudo a ver com esta joint-venture: assessor de Sócrates, curador da Elipse e o testa de ferro de Berardo e do gabinete do PM na oposição a Isabel Pires de Lima aquando da formação do Museu Berardo. Ou dá algum destino ‘útil’ à dita colecção Elipse, ou a mesma será um activo a alienar para tapar o grande buraco BPP.
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Miss Helena Matos,
Tem razão nisto: o Africa.cont será um Centro e não um museu.
No acervo da Ellipse não existe arte africana contemporânea de relevo e em quantidade. Terá havido um compromisso para com o futuro Centro, mas dada a intervenção hoje anunciada de seis bancos no BPP…
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Who Let The Dogs Out ?
Muito correcto e certeiro comentário !
O Alexandre tem sido “rei” em terra de (seus) agradecidos amanuenses…
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MJRB,
I know him, from top to bottom (as they say!).
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14,
Cumprimentos, para si.
E livre-se “disto” se puder. É o que eu faço temporariamente, mas quando aperto o cinto para aterrar na Portela, as náuseas portuguesas atacam-me…
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11.
Declaração de interesses:
Declaro que nada tenho a ver com a pessoa do Sr. Alexandre Melo, não recebendo, do mesmo modo, quaisquer honorários a título da produção de opiniões pessoais a serem por mim publicamente emitidas sobre e a favor da sua idoneidade profissional.
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