Os Lisboetas e os Portugas merecem JSF(s). Só em terreno fértil como o nosso é que pode germinar tamanha e frondosa “espécie”.
Como diria um brasileiro do “futibol” : Faz que vai, mas não vai e acaba indo…..
Aquilo é de arrepiar.`´e só gente que vai de bicla pro trabalho lá na Gate.
Apenas resultado da exploração capitalista imperialista, já nossa conhecida, dos américas, no seu expoente máximo mas que serve de exemplo em como a tal emissão de gases de efeito de estufa não deve ser medida per capita, já que ali, pelo menos, são milhões poupados a esse terrivel mal.
Porque não? Fazem barreiras portectoras de vento. E é pena não vermos icentivos sérios ao uso de bicicletas, como beneficios fiscais! Moro no Lumiar, vou até ao Campo Grande de bicicleta, há uma ciclovia, vou seguro. Agora ir ao Saldanha, ou até à Baixa… é preciso ser louco, não é fácil. Ou dizer aos meus filhos – que querem ir para a escola de bicicleta – “vão”, é um risco sério também.
Aliás a questão do vento tem a ver com a velocidade a que se vai. Uma mota a 50 km/h é muito mais dificl te controlar do que uma bicicleta a 10 km/h. Quantas bicicletas podem existir em Lisbos? Alguns milhares? Impacto ambiental reduzido, estacionamento mais fácil, é só vantagens!
Já uma vez lhe deixei por aqui o desafio de distinguir a questão da bicicleta como meio de transporte saudável e ecológico da questão do aproveitamento que os xicos-espertos da política fazem do ciclismo urbano.
A Senhora Drª, a misturar a bicicleta com as parvoíces do bloco ( e de outros), sem distinguir o que há a distinguir, está a fazer a mesma figura do “Zè”: demagogia barata sobre aquilo que desconhece.
Oh minha Senhora, compre uma bicicleta. Poupa no ginásio, faz bem á saúde e na volta ainda encontra um ciclista bem oxigenado que lhe evidencie com mais propriedade e detalhe as vantagens da prática do ciclismo.
Agora, este azedume sistemático contra as bicicletas é que não. Até parece que algum ciclista lhe fez algum mal.
Cara carteira helenafmatos,
tem toda a razão.
no Porto as pontes são mais curtas, e sem portagens.
Já pensou na confusão que vai ser a definição das portagens das bicicletas, se teem, ou não, atrelados, se haverá Via verde só para elas, etc, etc …
PS – ’tá a ver, proponho-lhe outro titalo que não é o corriqureiro Dr. ou Eng. (mas não Eng. Técnico).
GostarGostar
Repito aqui o que lá deixei:
Este gaijo não existe. Só o Bloco o inventava. Que voe, pronto. Arranjem-lhe cogumelos.
GostarGostar
uma ideia que pode muito bem acabar num estudo do impacto fluvial.
GostarGostar
Os Lisboetas e os Portugas merecem JSF(s). Só em terreno fértil como o nosso é que pode germinar tamanha e frondosa “espécie”.
Como diria um brasileiro do “futibol” : Faz que vai, mas não vai e acaba indo…..
GostarGostar
Ó senhora, a gente já leu o post do 31 darmada lá mais em baixo.
Arre !
GostarGostar
“filha da puta não mais se cansava”
as estomagueiras do zé e do costa e a bunda roseta já não têm conserto
a elegância de fora é igual à de dentro
GostarGostar
Helena,
embora lá ver como é que se atravessam pontes grandes e altas de bicleta …e varios ao mesmo tempo , hã !???! embora ????!?!?? então vamos :
http://acausafoimodificada.blogs.sapo.pt/215641.html
Boa ?!??!? …
Ou então, não vemos e continuamos a falar sobre as coisas, do alto da nossa ignorancia!!! (…quase ninguém írá notar!)
GostarGostar
Aquilo é de arrepiar.`´e só gente que vai de bicla pro trabalho lá na Gate.
Apenas resultado da exploração capitalista imperialista, já nossa conhecida, dos américas, no seu expoente máximo mas que serve de exemplo em como a tal emissão de gases de efeito de estufa não deve ser medida per capita, já que ali, pelo menos, são milhões poupados a esse terrivel mal.
GostarGostar
Porque não? Fazem barreiras portectoras de vento. E é pena não vermos icentivos sérios ao uso de bicicletas, como beneficios fiscais! Moro no Lumiar, vou até ao Campo Grande de bicicleta, há uma ciclovia, vou seguro. Agora ir ao Saldanha, ou até à Baixa… é preciso ser louco, não é fácil. Ou dizer aos meus filhos – que querem ir para a escola de bicicleta – “vão”, é um risco sério também.
Aliás a questão do vento tem a ver com a velocidade a que se vai. Uma mota a 50 km/h é muito mais dificl te controlar do que uma bicicleta a 10 km/h. Quantas bicicletas podem existir em Lisbos? Alguns milhares? Impacto ambiental reduzido, estacionamento mais fácil, é só vantagens!
GostarGostar
Senhora DrªHelena Matos,
Já uma vez lhe deixei por aqui o desafio de distinguir a questão da bicicleta como meio de transporte saudável e ecológico da questão do aproveitamento que os xicos-espertos da política fazem do ciclismo urbano.
A Senhora Drª, a misturar a bicicleta com as parvoíces do bloco ( e de outros), sem distinguir o que há a distinguir, está a fazer a mesma figura do “Zè”: demagogia barata sobre aquilo que desconhece.
Oh minha Senhora, compre uma bicicleta. Poupa no ginásio, faz bem á saúde e na volta ainda encontra um ciclista bem oxigenado que lhe evidencie com mais propriedade e detalhe as vantagens da prática do ciclismo.
Agora, este azedume sistemático contra as bicicletas é que não. Até parece que algum ciclista lhe fez algum mal.
GostarGostar
os erros ortográfico nos meus comentários são para corrigir… mais tarde
GostarGostar