Saltar para o conteúdo

Fazer as contas.

7 Janeiro, 2009
by

Sugestão de leitura (e de reflexão): É só fazer as contas, no JN, por PAULO MORAIS.

24 comentários leave one →
  1. Mula da Comprativa's avatar
    Mula da Comprativa permalink
    7 Janeiro, 2009 13:22

    Aborda bem mas curto no alcançe.E o maravilhoso sistema de “representatividade/interpretatividade” que a assembleia nacional de esquerda inventou?Quanto nos custa?Quem é que são os Srs e os servos?
    Ainda por cima como diz o outro se roubassem mas fizessem algo de jeito… mas como se vê só roubaram…

    Gostar

  2. josé Manuel Faria's avatar
    7 Janeiro, 2009 13:50

    Uma excelente análise de um liberal de direita.

    E a nacionalização do BPN ou o aval de milhares de milhões de euros à banca?

    Não, neste caso o Estado gastador fez muito bem!

    Gostar

  3. nem estranho não estranhar's avatar
    nem estranho não estranhar permalink
    7 Janeiro, 2009 14:05

    Tá certo!

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    7 Janeiro, 2009 15:49

    Esse link só funciona até à próxima crónica do PM.

    Gostar

  5. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    7 Janeiro, 2009 15:50

    Concordo, linha por linha.
    Estado assim, é o estado a que chegamos.

    Gostar

  6. Desconhecida's avatar
    7 Janeiro, 2009 15:55

    Os comunistas, tem por habito trocar as medidas e os apoios.O Estado não fui bem isso que fez, trata-se de emprestimos (com o aval do BP) em caso de o fazerem, pagam não só, o emprestimo como juros e despesas que daí advirem.

    Na voz, do Ccentral do Comunista, puseram a circular que deram milhões e trilhões de euros.

    Santa paciencia

    Gostar

  7. Desconhecida's avatar
    7 Janeiro, 2009 16:02

    Eles percebem e da reforma agraria, enganar os tansos, os que se deixam enganar, já não enganam tantos

    Qual é o valor da sua ferramenta?

    Gostar

  8. Desconhecida's avatar
    VMedina permalink
    7 Janeiro, 2009 16:02

    Paulo Morais a líder do PSD!!!!!! Já!!!!!!!!!!!

    Gostar

  9. Desconhecida's avatar
    7 Janeiro, 2009 16:06

    Quanto é o valor da tua ferramenta?

    JA DEI PARA ESSE PEDITORIO

    Gostar

  10. Desconhecida's avatar
    lisboa a arder permalink
    7 Janeiro, 2009 16:24

    Que diz o António Costa? 1 800 000 euros por dia…. sssss
    e com resultados nulos

    Gostar

  11. Desconhecida's avatar
    zé da burra permalink
    7 Janeiro, 2009 17:50

    “O presidente executivo da Energias de Portugal (EDP), António Mexia, está optimista quanto à prossecução dos objectivos da empresa, apesar da actual crise financeira económica e global”. Notícia dos amigos do DE. Há quem seque qualquer oportunidade do vulgar cidadão avançar na microgeração fotovoltaica através da emissão de cotas. O padrão psi20 é responsável pela indigência em que vegetamos com o suporte dos governos do bloco central ao longo de décadas. Há quem tenha toda a razão de ser optimistas. E nós a ver e a burra a andar pra trás.

    Gostar

  12. Desconhecida's avatar
    xpto permalink
    7 Janeiro, 2009 18:21

    é abandalheira e roubalheira total

    Gostar

  13. Desconhecida's avatar
    José Barros permalink
    7 Janeiro, 2009 19:12

    Excelente artigo. Por 4.800 Euros, correspondente a uma poupança do Estado de 200 Euros, os alunos do básico ou do secundário poderiam andar no Colégio Alemão com direito a um ensino de qualidade (perdendo, é certo, o direito às “passagens administrativas”).

    Isto sem contar com a descida brutal de preços das propinas, caso houvesse uma verdadeira liberalização do mercado no ensino. Enfim, não vale a pena falar em terra de surdos.

    Gostar

  14. Desconhecida's avatar
    Jornaleiro permalink
    7 Janeiro, 2009 19:19

    Até eu o fazia… num negócio sem concorrência nem limitações de qualquer espécie, até eu (simples jornaleiro) seria um “notório gestor”, cá, nesta terra de ceguinhos…
    Claro que mexia, mexia e mexia todos os anos, nos meus proveitos, duplicando-os e passando esses custos aos “desorbitados” mas maravilhados e, por mim, bem iluminados indigentes neste antro de trevas/asilo oftalmológico…

    Gostar

  15. Trinta e três's avatar
    7 Janeiro, 2009 19:32

    Optimista anónimo do comentário 6:
    É um empréstimo… se for pago. No caso do BPN…

    Gostar

  16. JB's avatar
    7 Janeiro, 2009 19:33

    «gastos sem controlo na Educação, na Saúde ou na Justiça»
    Nem é preciso fazer as contas, nem deixa de ser assim na maioria dos sectores.
    Na Defesa, uma segunda esquadra de F-16 de valor incalculável, aviões encaixotados há anos, com o ramo incapaz de os fazer voar, com o país sem espaço aéreo para circularem;
    Dois novos submarinos (900 milhões de euros), sem emprego no futuro;
    Oitenta milhões de euros, a pagar à Holanda, por 37 tanques blindados de lagartas,excedentários da guerra fria (um negócio entre o MDN a Holanda e a NATO), que não vão ser utilizados em nenhum campo de batalha. Fora uma pequenina aviação do exército, duas dezenas de helicópteros para fazer guerras a brincar.
    Mais do que gastos sem controlo, gastos em benefício de que intermediários instalados na máquina do Estado?

    Gostar

  17. Desconhecida's avatar
    Bin Ladino permalink
    7 Janeiro, 2009 20:08

    «Estamos todos muito frustrados. Foi uma falta de respeito pelos alunos», lamenta a professora Fernanda Castro, da Escola Básica 2,3 de Ceira (nos arredores de Coimbra), depois de ter visto cancelada a visita de estudo à Casa do Futuro sem qualquer aviso prévio. A docente, que organizou a excursão há cerca de dois meses, explicou ao SOL que só às 14h30 desta sexta-feira foi informada de que os 50 alunos que a acompanhavam não poderiam entrar «porque a Casa do Futuro estava requisitada pelo gabinete do senhor primeiro-ministro para um evento». Fernanda Castro ficou sem saber qual era o evento, mas recebeu como explicação para a impossibilidade de visitar o espaço o facto de a presença dos alunos criar «problemas de segurança». «Foi complicado explicar isto aos miúdos, porque a Casa do Futuro era o local que mais expectativas tinha criado em torno desta visita», contou ao SOL já de regresso a Ceira.

    Gostar

  18. Desconhecida's avatar
    CumpliCidade permalink
    7 Janeiro, 2009 21:48

    Gostaria de ver o primeiro-ministro explicar estes números e já agora também o presidente da república. Andam a gozar connosco: cinco mil euros por aluno???? Nem no mais luxuoso dos colégios há propinas assim!

    Gostar

  19. Desconhecida's avatar
    Lena Santos permalink
    7 Janeiro, 2009 21:50

    POdiam pedir aos sindicatos de professores que comentassem estes números… mas claro que eles não querem… vá lá explicar tanta mais má gestão!

    Gostar

  20. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    8 Janeiro, 2009 00:17

    e que tal baixar os impostos?

    Gostar

  21. Engenheiro's avatar
    Engenheiro permalink
    8 Janeiro, 2009 09:04

    Sim, o Professor Paulo Morais devria quere que tudo fosse privatizado, não é?
    Gosto normalmente de ler os seus artigos, mas este era dispensável.

    Gostar

  22. Verissimo's avatar
    Verissimo permalink
    8 Janeiro, 2009 09:28

    Excelente artigo este que Paulo Morais escreve.

    Entre ter um Estado mau gestor, que esbanja dinheiro não se sabe, muitas das vezes, em quê; com derrapagens orçamentais que bradam aos céus; era preferível que os privados tivessem os apoios e gerissem bem a coisa pública.

    Os colégios privados também têm alunos de menores posses que usufruem de apoios estatais e, que eu saiba, dos exemplos que conheço, o ensino que usufruem é de excelente qualidade.

    A máquina superburocrática do Estado inviabiliza o normal funcionamento da maioria dos serviços, sejam da Saúde, da Educação, da Justiça, etc.

    Gostar

  23. Desconhecida's avatar
    prof atento permalink
    8 Janeiro, 2009 09:28

    5000 euros por aluno por ano?
    Que dirá disto o super Mário Nogueira? e os sindicatos?

    Gostar

  24. Desconhecida's avatar
    LSM permalink
    8 Janeiro, 2009 12:20

    E só faltava agora permitir empreitadas por ajuste directo até 5 milhões de euros.

    Gostar

Indigne-se aqui.