Relação entre o Katrina e o aquecimento global
7 Janeiro, 2009
Há cerca de dois anos, imagens criteriosamente seleccionadas de mau tempo costumavam servir para ilustrar a propaganda a favor da tese do aquecimento global catastrófico.
Há cerca de dois anos, imagens criteriosamente seleccionadas de mau tempo costumavam servir para ilustrar a propaganda a favor da tese do aquecimento global catastrófico.
O joão miranda não acredita no aquecimento global.
O joão miranda não acredita em nada.
Apenas no banco dele.
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É curioso JM que eu vejo as coisas para os dois lados. Nos últimos anos os cépticos escreveram imensas vezes que os Media viviam obcecados com o alarmismo do aquecimento global, blablabla. Esta semana destruiu isso. Temos assistido a coisas surreais nos meios de comunicação social, e até em organismos como a protecção civil. Com temperaturas ridículas de 0ºC chega-se a aconselhar as pessoas a não sair de casa e a fazer stock de alimentos em casa. Um absurdo, surreal, fiquei basbaque a olhar para a TV.
O que só prova que os Media vendem o calor, ou vendem o frio, o alarmismo dá para qualquer cú. Como alguém disse, entre uns tarados do aquecimento e os negacionistas do arrefecimento, venha o diabo e escolha. Estão bem uns para os outros. Puta que os pariu.
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Apesar da subtil e certamente propositada redundância (“propaganda a favor”?), será impressão minha ou este parágrafo singelo denuncia alguma ironia?
Pois, compreendo. Temperaturas abaixo de zero costumam refrescar as ideias. Principalmente quando estas afinam pela mesma bitola, como é o caso da tese referida.
🙂
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2 invernos assim e temos o arrefecimento global catastrofico;
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O que temos é a Al Nina, um acontecimento periódico que, ao contrário do El Ñino, provoca uma vaga de frio.
O que é impressionante é que se compararmos os outros anos de El Nina deste século e do anterior, este é o mais quente de todos. Não é por acaso que na comunidade científica não existe qualquer debate respeito da ocorrência de aquecimento global – é um facto indisputável.
Existe algum debate a respeito das causas do mesmo, mas precisamente porque indícios e evidências fortíssimas o sugerem, o consenso generalizado apoia a tese das causas antopogénicas.
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Alfredo,
no séc. XVII havia um “consenso generalizado”, por parte dos cientistas da época, de que o Sol e os outros planetas giravam à volta da Terra… Copérnico e Galileu eram a excepção, não a regra!
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