Comoções
Num post que o Daniel Oliveira escreveu no Arrastão sobre a guerra em Gaza, alguém lhe chamou a atenção para outras guerras e outras mortandades que não pareciam ter-lhe causado tanta indignação como agora. O autor do comentário deixou mesmo alguns links para notícias da altura, que mostravam as atrocidades cometidas durante a Batalha de Gaza. O Daniel respondeu: “Duarte Sousa, falou-se disso aqui. Mas a si o sofrimento de palestinianos só o comove se forem palestinianos a cometerem o crime.”
Claro que o Daniel Oliveira não é assim. Comove-se sempre, de uma maneira apaixonada, com o sofrimento dos inocentes. Nesta guerra, em que já publicou para aí uns mil posts contra Israel e na anterior guerra civil, que envolveu o Hamas e a Fatah. Se procurarmos nos arquivos do Arrastão, a prova está lá. Para lá de 2 ou 3 artigos em que o Daniel explicava que a guerra civil era por culpa de Israel, podemos ler o que o Daniel escreveu, comovido, sobre o sofrimento das vítimas. Deixo aqui o link para os milharesde posts o único post que encontrei em que parece haver uma frase sobre o assunto. “Volto aqui a dar voz aos empresários e médicos que ouvi em Gaza antes de tudo desmoronar”. É o peso da palavra “Desmoronar”. Vale por 1000 posts, são as lágrimas derramadas sobre os mortos de então.

O jcd foi vasculhar os porões do Arrastão para fazer um post.
Que trabalheira.
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Qual trabalheira? Chegas ao search e escreves Gaza. Como são só 3 ou 4 postas durante aqueles meses, é fácil.
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E contudo não faltava informação:
http://www.palestine-solidarite.org/analyses.Haaretz.120607.htm
http://www.france-palestine.org/article9537.html
… as mães, os irmão, os pais, os filhos destes mortos não choraram e não gritaram. Também ninguém deve ter pegado neles para os levar ao hospital – sendo certo que o hospital às vezes era em Israel o que muitas arrelias trouxe a algumas notícias! – enfim estes mortos apenas suscitaram tristeza.
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Quando o vejo o Daniel assim tão amigo do Hamas chego a pensar que quer importar o movimento para Portugal. Já que o PCP tem as FARC, por que não há-de o BE ter o Hamas?
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É a Democracia. Todos têm os seus terroristas. Aqui têm os sionistas de Israel.
Não confundir por favor com anti-semitismo ou anti-judaísmo. S.I.O.N.I.S.T.A.S.. Do Estado TERRORISTA. Israel.
Bom domingo.
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Ma rir.
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“Não confundir por favor com anti-semitismo ou anti-judaísmo.”
Escusa de se esforçar está tudo á vista, só palermas não o entendem. Você é mesmo anti-semita e anti-judeu. Tal como se eu for contra o Estado de Timor Leste sou anti-timorense, Anti-Angola: anti-angolano.
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Quem era contra a presença portuguesa nos territórios ultramarinos defendia o extermínio dos portugueses?
Que mania de agitar fotos de campos de concentração sempre que alguém critica Israel. Já cansa e, ainda pior, já começa a tornar-nos indiferentes ao que se passou em Auschwitz pelo constante matraquear de acusações de anti-semitismo.
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Hannah Arendt, filósofa judia, sobre os sionistas e sobre Israel:
SÃO FASCISTAS.
.
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#8.
Já agora. Não seja ignorante: os árabes são semitas.
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Para a extrema esquerda os Palestinianos são apenas um instrumento nada mais. Palestinianos nunca interessaram, as lágrimas são de crocodilo, só se usam quando interessa para ganhar pontos políticos no Ocidente.
Os Árabes podem matar-se uns aos outros,só a Guerra civil na Argélia fez mais de 50000 mortos na década de 90, podem subjugar outros povos e culturas: Assírios, Curdos, Druzos, Beduínos, Animistas etc. que nada virá da extrema esquerda . Não interessa, o combate da Extrema Esquerda é no Ocidente e o objectivo é conquistar o Ocidente.
Os Árabes podem ter “Governo” de gangues que torturam o próprio povo como o Hamas e a Fatah que nada virá da extrema esquerda. Podem usar civis como escudos e assim inflacionar o sofrimento para serem “vítimas” que não interessa. Podem bombardear cidades com rockets indiscriminadamente e nada.
Não é surpreendente, a extrema esquerda está próxima da “ética” que fez as FP-25, Bader-Meinhoff, Brigadas Vermelhas, como alguma vez poderiam criticar a Fatah, Hamas ou Hiz-b-Alá?
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“SÃO FASCISTAS.”
É assim tão pavloviano e pouco exigente na sua recolha de informações e argumentação?
Que tal comparar o que os Sionistas criaram com o que os Nacional-Socialistas “Árabes” criaram?
E que estranhos fascistas. Até um Presidente da Republica “Fascista” é demitido pelo sistema de Justiça “Facista”…que estranho “Fascismo”…
Agora compare algo semelhante nos vizinhos. Pode começar pelos mais próximos como o Hamas e Fatah ou o Egipto,Jordânia ou Hiz-b-Alá…Síria.
Agora compare o seu nível de exigência a Israel com o seu nível de exigência aos seus vizinhos e pergunte-se: o que lhe faz ter tal dualidade de critérios?
“Já agora. Não seja ignorante: os árabes são semitas.”
Não se faça de parvo. Então não foi você que disse “não confundir com anti-semitismo”?
Eu só lhe respondi nos seus termos, você é que estava a reduzir o anti-semitismo aos Judeus.
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#18.
Apresente um, UM texto meu em que, sobre o assunto, eu não ataque e denuncie as ditaduras do mundo árabe. A do Cairo, a de Amã, de Riad…pelo contrário: essas são amigas de Israel e do parceiro norte americano. Não gostam do HAMAS.
A terminar. O que eu escrevi foi, de forma clara, para fulanos como Você não virem logo a correr chamar a quem rejeita e condena o sionismo como anti-judiaco, o alerta de ser, isso sim, antisionista.
A Hannah Arendt é pouco exigente? Você deve ser um génio esquecido. Para mim, em certas reflexões, é incontornável. Mas não me devo ter formado na sua Universidade. E acredite. Não foi pública, nem com passagens administrativas ou das privadas dos faxes.
Bom domingo.
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Já não há pachorra pra semitismos e anti-semitismos, racismos e anti-racismos.
Entretanto isto a a que chamamos Portugal vai-se desagregando. Governos regionais, estatutos açorianos, professores e funcionários de finanças da Madeira que já não fazem parte das mesmas estruturas do continente. Funcionários públicos de Açores e Madeira com vínculo ao Estado e os restantes não,uma esquadra apedrejada por uma multidão ontem.
A caminho de nos tornarmos numa Gaza estamos nós.
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Bom dia JCD (ainda não almocei),
Para quando tiver um tempinho…
http://ocastendo.blogs.sapo.pt/tag/faixa+de+gaza
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“Apresente um, UM texto meu em que, sobre o assunto, eu não ataque e denuncie as ditaduras do mundo árabe. A do Cairo, a de Amã, de Riad…pelo contrário: essas são amigas de Israel e do parceiro norte americano.”
Elucidativo. Você diz que o Iraque Árabe está a ocupar terras Curdas? Não o vi colocar em causa a Legitimidade do Reino da Jordânia nas terras do mandato para a Palestina só porque a tribo árabe que perdeu a Guerra Civil na Península Arábica contra a Casa de Saud necessitava de um local e uns indígenas para mandar?
E o domínio da Síria sobre o inofensivo Líbano?
E o domínio do Sudão sobre os territórios negros e animistas a Sul? E Marrocos sobre os berberes?
E porque é que antes de ser antisionista não é antihachemita por exemplo?
E para você pensar que são amigas de Israel mostra até que enviesado está. Acha que se pudessem a Jordânia,Egipto ou Riad não iriam limpar os Judeus do mapa?
“Não gostam do HAMAS.”
Deve ser a gozar não? Quer algo mais totalitário que o Hamas. Se os regimes Árabes são Fascistas(Autoritários) então o Hamas é Comunista(Totalitário). O que talvez explique algumas afinidades da Extrema Esquerda com o Hamas.
“A terminar. O que eu escrevi foi, de forma clara, para fulanos como Você não virem logo a correr chamar a quem rejeita e condena o sionismo como anti-judiaco, o alerta de ser, isso sim, antisionista.”
O AntiSionismo é AntiJudaico, como ser Iberista é ser contra os Portugueses, ser a favor da integração de Timor Leste na Indonésia é ser anti-timorense. É querer a subjugação de povos. Impedi-los de ter a sua independência. É ser Fascista.
“A Hannah Arendt é pouco exigente?”
O seu testemunho demonstra que o seu curso que não “foi pública, nem com passagens administrativas ou das privadas dos faxes.” não serviu para nada. Os “nome” e a fama é que conta. Não o julgamento próprio sobre uma frase ou afirmação.
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As alarvidades que esse gajo disse no último Eixo do Mal sobre o cardeal-patriarca merecem figurar numa antologia do disparate.
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Estas discussões sobre quem se comove mais e quem faz mais posts sobre massacres e desgraças no outro lado do mundo são absolutamente ridículas.
Epá, eu escrevi dois posts em 99 sobre o massacre de Lubombo na Suazilândia, não escreveste nenhum, logo és conivente e cúmplice.
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Quem era contra a presença portuguesa nos territórios ultramarinos defendia o extermínio dos portugueses?
Não sei.
Mas ainda bem que levantou o assunto, pois após a independência aconteceu aos portugueses aquilo que aconteceria aos israelitas se não tivessem lutado.
Ou saiam ou ficavam debaixo de terra.
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As alarvidades que esse gajo disse no último Eixo do Mal
Ele não diz aquilo por mal.
Diz porque foi contractado para isso e destoava no meio dos outros e da loira maluca.
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Ainda não percebi bem se aquilo que se passa no Arrastão é patológico ou puro ressabiamento.
Parece-me quando mais criticas se fazem ao que lá se escreve, mas postas o DO põe. Acho que quer ficar por cima, não sei bem.
De qualquer das formas, DO é de um cinismo inacreditável. Gaza é a única guerra que o comove. São os únicos cívis que o preocupam. Isso tem um explicação: DO e Miguel Portas e essa área da esquerda, utilizam os mortos de Gaza para fins políticos. O objectivo deles é a luta contra os Estados Unidos. Os palestinianos são usados em lutas políticas, porque se assim não fosse, DO não diria o que disse ontem no eixo do mal: “porque é que só a Israel é que tudo é permitido?” Como se sabe, no mundo não há mais guerras, porque a comunidade internacional não as permite. Só há a de Gaza, porque Israel é impune. Este é o pensamento de DO. É este aproveitamento político interesseiro, que retira toda a credibilidade a DO.
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Bem escrevo, olhe, sobre o Darfur. Ou sobre o Tibete. Por exemplo. Aqui até fui insultado por achar que se deviam boicotar os jogos. ” Misturar desporto e política, QUE HORROR! “. Pois. Conheço a cartilha.
Lamento não continuar. Mas há esterco na caixa e ” quem não se sente não é filho de boa gente “. Não Você #17. Embora lhe diga que querer ” obrigar ” a misturar judeus e sionismo não faz sentido nenhum. E já agora, acho que tendo Portugal fugido de Timor, como fugiu de todo o lado, a Indonésia tinha assegurado talvez um futuro melhor. Não para o Xanana e para os interesses petrolíferos australianos mas de certeza para os timorenses.
Saí.
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fado alexandrino said
18 Janeiro, 2009 às 3:00 pm
Quem era contra a presença portuguesa nos territórios ultramarinos defendia o extermínio dos portugueses?
Não sei.
Mas ainda bem que levantou o assunto, pois após a independência aconteceu aos portugueses aquilo que aconteceria aos israelitas se não tivessem lutado.
Ou saiam ou ficavam debaixo de terra.
Não todos, tenho na família quem tivesse ficado e ficou bem. Porém na generalidade o que diz está correcto e muitos não eram “portugueses” mas sim angolanos, moçambicanos, etc. pois lá tinham nascido e/ou sido criados (como muito israelita). Consequências da obstinação do regime da metrópole.
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Dos regimes da metrópole antes do 25 de Abril principalmente e das loucuras pós-revolução. Do oito passou-se ao oitenta
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O que interessa é que o Hamas levou no pêlo e ainda vai levar mais se arrebitar cachimbo pois são uns canalhas racistas retintos, mentirosos e assassinos. Mas eles são finos e os mais importante fugiram com o dinheiro: eles viviam ricamente. Os mortos da guerra civil em Gaza que eles promoveram são em maior número que a ofensiva israelita.
Quanto aos mortos, especialmente civis e crianças tenho pena. Mas quando os colunatos judeus eram infiltrados pelos “amantes da paz racistas e cheios de ódio” e chacinavam famílias inteiras de forma sistemática ninguém ficava para os chorar. Talvez por isso não havia chantagem televisiva.
Israel cometeu um erro: retirar de Gaza. Só lhe trouxe problemas.
Shalom Israel
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Estudo nº 21
Daniel Oliveira O Palhaço Negro
Todos os escritos do paciente evocam o Complexo de Édipo, onde ele berra que quer matar o pai e ter relações sexuais com a mãe. Vive perpassado pelas sombras das trevas, sendo impossível um equilíbrio, levando sempre para o estúdio o seu alter ego, o Jimbo, o dependente do álcool.
O Daniel não suporta que existam outras maneiras de pensar e que hajam criaturas que não domina. Nesse seu confronto com a realidade, vai perdendo a lucidez à medida que investe contra os outros, recriando-os como uma encarnação do mal. A sua opção é uma mentira, humanamente incompreensível. Acaba sempre mal, como em muitas das aventuras em que a comunistada se meteu. É a insatisfação radical dos extremistas, que desejam sempre uma correspondência perfeita entre o seu pensamento e a expressão da realidade. A sua vida está condenada a uma solidão total, é um vazio absoluto. É por isso que tem sempre de chamar à atenção, recorrendo à figura do palhaço.
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25# “Israel cometeu um erro: retirar de Gaza. Só lhe trouxe problemas.”
É muito complicado. Israel sabe que tem de sair e sabe que não pode sair. Entre uma coisa e a outra, julgo que a saída, ainda assim, é a melhor. A separação deve ser feita. Os líderes israelitas mais pragmáticos já perceberam, que embora dificil, a existência de um estado palestiniano é a única saída para o conflito. Não deixa de ser irónico, ser Israel a fazer aquilo que os palestinianos nunca quiserem ou conseguiram: a formação de um estado . Por aquilo que se vai lendo por aqui e por outros sitios, parece que neste momento só Israel tem interesse na formação desse estado. Pelo Hamas e pelos seus apoiantes esse estado só seria feito, depois de destruido Israel. Tal como ontem, também hoje os palestinianos voltam a insistir no mesmo erro.
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Há que diga e faça coisas interessantes. Há que só diga coisas interessantes. Há que só faça coisas interessantes. Desse senhor nunca vi nada interessante, nem feito nem dito. He is a waste of time.
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este JCD fica na estória destes debates – no Blasfémis – sobre a invasão da Gaza com um post negro e sujo com uns carrinhos de bebé pelo meio.
qualquer critica a DO, por parte de jcd e amigos enferma do mesmo radicalismo, qual fundamentalista religioso israelita.
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Serviço feito antes do idiota ir embora da Casa Branca. Agora é só esconder os cadáveres.
Ehud Olmert anunciou uma trégua unilateral na ofensiva na Faixa de Gaza. As forças israelitas continuarão a ocupar Gaza. Como toda a gente mal intencionada previa, o ataque parou horas antes de Bush dar lugar a Obama. O cessar-fogo teria de ser, claro, unilateral, nunca negociado que não é bom para a campanha eleitoral. Ao outro lado, exige-se agora tudo, incluindo aceitar, calado, a ocupação do território. Caso contrário, continua o massacre. E a culpa será dos terroristas palestinianos, como é evidente. A Israel, depois do crime, não se exigirá nada. Apenas que saiam de terra alheia, depois de deixar um rasto de destruição e sangue, quando e se lhes apetecer. Porque, quando toca a este conflito, todas as regras morais ou políticas normais estão suspensas.
Por Daniel Oliveira… (para os amigos do Blasfémias, digo eu!)
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Embedded with Gaza medics
http://www.france24.com/en/20090116-gaza-israel-assault-medics-violence-hospital-war-palestinian
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VITÓRIA DO GLORIOSO E HERÓICO HAMAS
“Hamas Rising
In my recent travels (to the Middle East) I was struck by the widespread popular support for Hamas – from college students and street vendors to workers and intellectuals. Very few ventured criticism of Hamas, and many said they felt awed by the fierce resistance put forward by its fighters, notes Fawaz A. Gerges.
I have just returned from the Middle East and witnessed how Israel’s assault on Gaza is radicalizing mainstream Muslim opinion. Shown endlessly on Arab and Muslim television stations, the massive killing of civilians is fueling rage against Israel and its superpower patron, the United States, among mainstream and moderate voices who previously believed in co-existence with the Jewish state. Now, they are questioning their basic assumptions and raising doubts about Israel’s future integration into the region.
Many professionals, both Christian and Muslim Arabs, previously critical of Hamas, are bitter about what they call Israel’s “barbaric conduct” against Palestinian noncombatants, particularly women and children. No one I have encountered believes Israel’s narrative that this is a war against Hamas, not the Palestinian people. A near consensus exists among Arabs and Muslims that Israel is battering the Palestinian population in an effort to force it to revolt against Hamas, just as it tried to force the Lebanese people to revolt against Hezbollah in the summer of 2006. But Hezbollah weathered that Israeli storm, acquired a sturdier immune system and became the most powerful institution in Lebanon. In so doing it shattered Israeli deterrence, delivered a blow to US Mideast policy and expanded the influence of Iran, Hezbollah’s main supporter in the region.
In my recent travels I was struck by the widespread popular support for Hamas — from college students and street vendors to workers and intellectuals. Very few ventured criticism of Hamas, and many said they felt awed by the fierce resistance put forward by its fighters. Israel’s onslaught on Gaza has effectively silenced critics of Hamas and politically legitimized the militant resistance movement in the eyes of many previously skeptical Palestinians and Muslims. Regardless of how this war ends, Hamas will likely emerge as a more powerful political force than before and will likely top Fatah, the ruling apparatus of President Mahmoud Abbas’s Palestinian Authority.
“No one dares any longer to question Hamas’ right to represent the Palestinian people,” said a 30-year-old leftist Palestinian, a graduate of the American University in Beirut. Why so, I asked. “The Islamist resistance has earned a place at the table with blood,” he told me.
What Israeli officials and their American allies do not appreciate is that Hamas is not merely an armed militia but a social movement with a large popular base that is deeply entrenched in society. It cannot be wiped out without massacring half a million Palestinians. If Israel succeeds in killing Hamas’ senior leaders, a new generation, more radical than the present, will swiftly replace them. Hamas is a fact of life. It is not going away, and it will not raise the white flag regardless of how many casualties it suffers.
More than the war against Hezbollah, Israel’s ongoing assault on Gaza has already undermined the legitimacy and authority of pro-Western regimes like Egypt, Jordan and Saudi Arabia in the eyes of many of their citizens. They stand accused of collusion with the enemy against fellow believers…)
http://www.middle-east-online.com/english/opinion/?id=29835
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São ainda os eflúvios do pacto Ribbentrop-Molotov. O Daniel Oliveira ainda deve rebolar-se na cama, não conseguindo dormir, por tanto pensar nas “ridentes perspectivas que o socialismo e o nacional-socialismo teriam oferecido ao mundo, se o pacto tivesse vingado”.
Ou então, sejamos objectivos. Conhecendo-se certos exemplo – o Saramago, que após o enterro da urss passou-se “para el oro castellano” -, talvez o BE ande agora à cata de subsídios para os outdoors: Irão, Síria e talvez até os sauditas, estejam disponíveis para fazer pingar qualquer coisa.
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“para el oro castellano”
Algo lhe deveram haver feito “alguns” portugueses (I presum) para ter que exiliarse do seu pais.
Nos premios nobeis de Literatura só conheço um caso afím ou semelhante. O de Boris Pasternak. Tal qual!
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