“Poderes ocultos (2)”
6 Fevereiro, 2009
Hoje, no Correio da Manhã.
Onde se oferecem pistas relevantes às autoridades para a investigação da ‘campanha negra’.
54 comentários
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Hoje, no Correio da Manhã.
Onde se oferecem pistas relevantes às autoridades para a investigação da ‘campanha negra’.
Óptimo !
Também a quem está a “investigar” o caso, faria bem uma deslocação a esse convénio de “poderes ocultos”. Para saber se os há, que forças têm, quem os exercita, e transmitir tudo isso ao “Menino de Ouro do PS”.
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caso Freeport, qualquer que seja o seu desfecho, reacende-se num momento em que o que Portugal menos precisava era ter um primeiro-ministro obrigado a canalizar parte das suas energias para outro assunto que não o combate à violenta crise internacional, que também está a atingir dramaticamente o país.
Dito isto, que é uma verdade para qualquer Governo e qualquer primeiro-ministro no actual quadro que se vive, analisemos então alguns aspectos deste momentoso caso.
1) A construção do Freeport foi autorizada muito rapidamente? Não, não foi. Foi chumbada uma primeira vez em Junho de 2000 pelo Ministério do Ambiente, por não cumprir os regulamentos previstos na lei. E voltou a ser chumbada entre Maio e Dezembro de 2001. Quem era o ministro nos dois casos? José Sócrates. Surpreendente, não?
2) Enquanto foi ministro do Ambiente, Sócrates não poupou nos chumbos a projectos emblemáticos que violavam normas ambientais: um na Lagoa da Vela, outro na praia do Meco, um outro na costa alentejana… E exonerou mesmo um vice-presidente do Instituto da Conservação da Natureza, José Manuel Marques, por ter licenciado um empreendimento no Abano contra indicações superiores (ver texto de Pedro Almeida Vieira, o jornalista que mais sabe de Ambiente em Portugal, publicado no Público de 25.1.2008)
3) Suspeita-se da celeridade com que foi aprovado o projecto. Ora, ponto a), como se viu o projecto já tinha sido apreciado duas vezes pelo Ministério do Ambiente, pelo que a sua avaliação se tornava mais fácil, incidindo sobretudo nos aspectos que teriam de ser corrigidos para poder ser aprovado; e, ponto b) em que Governo anterior é que não houve aprovação acelerada de numerosos projectos em final de legislatura (volto a Pedro Almeida Vieira, que relembra Cavaco Silva, cujo Governo aprovou três projectos no Algarve, e Pedro Santana Lopes, que aprovou o projecto Portucale).
4) Mas só foi aprovado o projecto Freeport? Não, nesse período do final do Governo de António Guterres foram aprovadas mais de uma dezena de declarações de impacto ambiental (Rui Gonçalves, ex-secretário de Estado do Ambiente, dixit), que acrescenta: o processo do Freeport estava a ser analisado há muito tempo, as exigências feitas pelo Ministério do Ambiente para dar parecer positivo tinham sido acatadas, pelo que não havia nenhum motivo para se adiar a decisão. Lógico, não?
5) Só que o grupo Carlyle, que comprou o Freeport Internacional, descobriu que há quatro milhões transferidos para Portugal e que não se sabe onde foram parar. Pois, isso – que é obviamente o factor decisivo para desembrulhar esta meada – será a polícia a determinar, nomeadamente a quem pertencem as off-shores por onde o dinheiro terá passado. Mas cheira-me que José Sócrates não está ligado a nenhuma.
6) Ah, mas Sócrates reuniu-se com Charles Smith, o homem que supostamente pagou as luvas. Reuniu? Bem, o próprio Smith diz que nunca esteve em nenhuma reunião com Sócrates. Na reunião que houve entre o Ministério do Ambiente e a Câmara de Alcochete também estiveram representantes do outlet, mas não Charles Smith.
7) Bom, mas o tio de Sócrates disse que telefonou ao sobrinho a pedir-lhe para receber Smith. Para além do tio de Sócrates parecer completamente tonto, não conseguindo articular uma frase com princípio, meio e fim, queixa-se amargamente do tal Smith nem sequer lhe ter agradecido a diligência (que não a reunião, porque até agora ninguém confirmou que se tenha realizado um encontro entre Smith e Sócrates).
8) Ah, mas o primo de Sócrates enviou um mail à Smith & Pedro, intermediária do negócio, a pedir que se lembrasse da agência de publicidade da família como recompensa pelo facto de ter proporcionado um encontro entre os representantes do outlet e José Sócrates. E isso prova o quê? Para já, prova que Sócrates tem familiares que se tentaram aproveitar do seu nome em benefício próprio – e absolutamente mais nada. E infelizmente os familiares não se escolhem. Existem.
9) Sim, mas a questão é que houve uma alteração à Zona de Protecção Especial para permitir que o projecto avançasse – e a Quercus, sempre atenta e fundamentalista, enviou a queixa para Bruxelas, fazendo o seu dirigente, Fernando Ferreira, mais umas quantas declarações cheias de verdades absolutas por estes dias. Acontece que, espanto dos espantos, a Comissão Europeia arquivou a queixa da Quercus em Dezembro de 2005 porque, após as medidas de minimização do impacto ambiental, o projecto “não envolvia perturbação significativa” para as aves selvagens da Zona de Protecção Especial.
10) Finalmente, já andamos todos nisto há muitos anos para constatar que, por muito que os senhores magistrados do Ministério Público se sintam ofendidos, há processos que têm uma lamentável tendência para emergir em períodos eleitorais, fontes que furam o segredo judicial e fazem sair informação a conta-gotas, entrevistas feitas por jornalistas que ficam a marinar no congelador durante dez dias, etc, etc. Os objectivos são óbvios. É por isso que José Sócrates deve ser o político em Portugal contra o qual mais casos, no final sempre inconclusivos, têm aparecido na comunicação social: a suspeita de homossexualidade, os projectos de casas que assinou na Guarda, o curso na Universidade Independente e agora o Freeport. Não deve ser por acaso.
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E não se esqueçam de malhar forte e feio neles. Talvez atirar ao rio ali mesmo ao lado (digo-eu) esses reaccionários.
Desde o mini Vitorino do “habituem-se” passando pelo coelhone que “quem se mete com o ps leva”, só nos faltava esta avantesma do “jornalismo de sarjeta” a promover caça ás bruxas.
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Já eu acho que devem ter todos de ir ao oculista porque se não conseguem ver a campanha negra é porque são muito distraídos. Se acham que é tudo por acaso devem ser muito anjinhos
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Sra. D. Maria das Dores,
se a coisa é assim tão límpida e cristalina, porque é que as partes interessadas (e o MP) ainda não esclareceram tudo isso?
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O pior cego é aquele que não quer ver!
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Ó Maria das Dores,
Mas isso não interessa para nada.
Interessa é que o Sócrates é o Demo. E a Ministra é Sinistra. E o PGR é serviçal.
Ainda não viu isso? Há aqui tanta gente que já provou que sim, que até tem papéis e tudo. A solução do caso JFK também está para breve e nem adivinhar quem era o segundo atirador. Vá ver quem era o líder do PS na altura e depois falamos.
Este comentário foi devidamente aprovado pela Nomenklatura e o texto foi revisto pelo meu padrinho.
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Essa agora essagora.
“Atão” você não sabe que são as forças ocultas no MP abraçados á campanha negra?
Siga a sugestão anterior mas não vá ao oculista, vá antes a um oftalmologista e exija uns óculos cor-de rosa.
Vai ver que deixa de ser “anjinho”.
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(5) Porque obviamente falta lá a oportuna objectividade da Sra. D. Maria das Dores
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NOTA PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL
A Procuradoria-Geral da República/Departamento Central de Investigação e Acção Penal, face ao alarme social causado pelas notícias vindas a público e relativas ao chamado “Caso Freeport”, ao abrigo do disposto no artigo 86º n.º 13, alínea b), do Código de Processo Penal, esclarece o seguinte:
1º
O processo relativo ao “Caso Freeport” encontra-se a ser investigado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal desde Setembro de 2008, estando neste momento a ser efectuadas perícias pelo Departamento competente da Polícia Judiciária sobre diversos fluxos bancários e a serem realizadas diligências várias, consideradas essenciais para a descoberta da verdade, pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
2º
Tais diligências foram consideradas prioritárias e a elas serão afectados todos os meios considerados necessários.
3º
Serão seguidas quaisquer pistas consideradas com interesse, analisados todos os fluxos bancários e inquiridas todas as pessoas ligadas ao caso, realizando-se as diligências tidas como necessárias para a descoberta da verdade.
4º
Não foram recolhidos até este momento indícios que permitam levar à constituição de arguido de quem quer que seja.
5º
Logo que a Lei Portuguesa o consinta será dado conhecimento público das diligências efectuadas, desde que o processo se iniciou em 2004, com uma carta anónima recebida na Polícia Judiciária de Setúbal.
6º
A carta rogatória inglesa agora divulgada pela Comunicação Social, foi recebida no Departamento Central de Investigação e Acção Penal em 19 de Janeiro do corrente ano e irá ser cumprida, de acordo com a Convenção sobre a Cooperação Internacional em Matéria Penal, como tem acontecido durante a investigação.
7º
Os alegados factos que a Polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima, numa fase embrionária da investigação, contendo hipóteses que até hoje não foi possível confirmar, pelo que não há suspeitas fundadas.
8º
A carta rogatória inglesa não contém nenhum facto juridicamente relevante que acresça aos factos conhecidos e investigados pelas autoridades portuguesas, nem contém nenhum elemento probatório considerado válido e que justifique uma alteração da posição tomada nos comunicados anteriores.
9º
Ninguém está acima da lei, mas nenhum cidadão português pode ser considerado arguido, nem sequer suspeito, unicamente porque a polícia de outro país o coloca sob investigação com base em hipóteses levantadas e não confirmadas e que servem somente para justificar um pedido de colaboração.
Lisboa, 29 de Janeiro de 2009
O Gabinete de Imprensa
Ana Lima
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Esta Sra. D. Maria das Dores acaba bem a “sua” versão socratiana do que está a acontecer. Infelizmente não é por acaso que os temas das casitas foleiras e da “licenciatura” vêm à baila. É porque é mesmo mau demais para ser verdade acumular tudo isto numa pessoa.As forças ocultas têm aqui um nome: passado fraquinho e falso, cheio de esqueletos no armário. Quem anda à chuva molha-se, costuma dizer-se.
Tudo aquilo que está no “argumentário” da senhora pode ser visto ao contrário. Os ditadores é que acham que têm a verdade absoluta. Os ditadores e os tontinhos.
Tenho dito.
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Foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha, foi o ovo, foi a galinha.
Eventualmente alguém vai acertar. Têm 50% de hipóteses é só não desistir.
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O parto deste caso vai provocar dores, Maria das Dores !
Não é difícil entender que houve algo. E que alguém se aproveitou do facto de Sócrates ser então ministro do ambiente.
Não ponho as minhas “mãos no lume” por ninguém.
São casos a mais para uma pessoa.
Este seu texto, MDores, obedece a alguma minuta ?
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Se, como a PGR tem afirmado insistentemente, não há factos novos para além da carta anónima de 2005, nem suspeitos, para que é que fizeram as buscas recentes, num escritório de advogados e tudo? Já se esqueceram? Parem de gozar com os portugueses e de os tratar como atrasados mentais.
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“..num escritório de advogados e tudo? ”
se calhar porque os advogados são também políticos. Há dias descobri que além de politicos foram também para o governo a seguir. Pois o escritorio é de Rui Gomes da Silva, Martins da Cruz e não sei quem mais.
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Mais uma coisa gira:
Depois da Carlyle ter dito que afinal não desapareceram os 4 milhões
O DN conta a história que afinal nem era preciso estudo de impacto ambiental mas que foi feito pela questão da transparencia.
http://dn.sapo.pt/2009/02/05/nacional/freeport_estava_sujeito_a_avaliacao_.html
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Maria das Dores,
O que eu tenho sempre querido saber é porque razão um primeiro ministro envolve a família em negócios do Estado e porque é que esta foge do país na altura de prestar declarações. E, eu sei que não tenho nada a ver com isso, mas como é que Sócrates arranjou tanto dinheiro para comprar vários apartamentos a pronto pagamento.
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Tenho pena da Dona Maria das Dores, ao vir com sua objectividade para um meio onde o delírio virtual masturbativo é o mote.
As coisas por aqui são porque pode ser que sejam, ou porque gostariam que assim fosse.
Por motivos altruístas na defesa da translúcida transparência da trampolinice.
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Tina:
Mas o primeiro ministro envolveu a familia em negócios de estado? Que se saiba o primo queria fazer negócio com a empresa inglesa e foi chumbado o projecto e a publicidade dada a outro. E o tio parece que deu parte de uma queixa a pedido do ingles.
“Como é que Socrates arranjou …”
parece que não comprou vários apartamentos e parece que até pediu crédito, mas enfi isto cada um inventa o que quiser.
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E a Maria das Dores é ela própria mentirosa, deve ser um nome falso, dá um site falso…
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A Tina acreditou foi na campanha negra. É que nem o PM envolveu a familia em negócio de estado. A freeport até por acaso chumbou o projecto do primo. E nem o PM comprou imensos apartamentos a pronto.
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E a Tina, mostre o BI.
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Pois é, continuam sem saber explicar nada e a deitar areia para os olhos. Dão nomes falsos, site falsos, não se mostram informados, papagueiam coisas…. São estes os padrões a que vamos ficando habituados da vossa parte.
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Vem agora a Maria das Dores com o seu ponto de vista para aqui.. blahhh..
Mostre-lhe como é Tina. É tudo à molhada, tipo novela. Faça umas rimas, arranje-lhe um nick.
Os bons estão todos do seu lado, do outro lado são só maus.
Onde é que ele foi à massa?
Quem é que ele andou a roubar?
Onde é que ele esteve Maio de 74?
Como é que a prima mora num T4?!
De onde vieram as notas que a mãe dele usou na mercearia?
Terá o tio-avô as declarações de IRS em dia?
Mostre-lhes do que é feito uma Trituradora da Objectividade. Ninguém lhe pede que seja racional, é tipo defesa central, sempre “a varrer”.
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Tina,
Quem a lê até parece que escreve com a sua identificação.
Ou você não precisa de se identificar? São só os que não concordam consigo?
Descobrir quem são para você “avisar a malta”?!
Se se baixar mais um bocadinho, pode ser que no novo prec lhe dêem uma moca para andar a “praxar” essa maltinha que não cumpre os requisitos.
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Excelente, CAA.
V., de vez em quando, ainda consegue algum bom senso, não isento de piada.
Parabéns!
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apanhei uma barrigada com essa coluna! De facto só falta que a PJ/MP e PGR sejam enviados para o congresso como acção de formação tipo “novas oportunidades”.
acho estranho que nenhum dos postadores oficiais tenha feito referência à notícia do DN sobre a necessidade de execução de análise de impacto ambiental para aprovação do projecto!
e quanto aos restantes, sejam construtivos, que cada um tem direito a opinião sem ser necessário “achincalhar”; oh Tina quero lá saber do endereço para alguma coisa…
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Tina,
Olhe que o Bastos Chaves não tem um endereço válido.
Tem algum número de telefone para onde se ligue ou vamos esperar que ele pise a linha? (É que o Bastos Chaves parece concordar consigo, por isso agora fiquei na dúvida)
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O Blasfémias até já tem cheerleaders.
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Como é que a Maria das Dores, que está na choça por ter mandado limpar o sebo ao marido, consegue ser assessora do meu sobrinho?
Mistério…
Lá vou ter de dar outra entrevista, não?
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“Mostre-lhes do que é feito uma Trituradora da Objectividade. Ninguém lhe pede que seja racional, é tipo defesa central, sempre “a varrer”.”
Vê-se que você é novo aqui no blogue e excita-se com pouco. Eu fiz perguntas a que ninguém respondeu. Nunca responderam e nunca responderão. Desde o princípio que só pedimos explicações e nunca ninguém dá. Já começo a acreditar que estão a esconder a verdade.
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“nenhum dos postadores oficiais ..” jcd
lá aparece a coisa. Quando se desviam do esperado, é situacionista, postador oficial, assessor ou outra coisa do genero.
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Este Vítor é um génio…
Não deixa que se comente no seu blog analfabeto, mas vem debitar disparates para os blogs alheios.
Trata-te, rapaz! Pode ser que ainda vás a tempo…
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Tina,
Sendo objectivo:
1 – O que é que importa para o caso, vir aqui há mais ou menos tempo?
2 – Ninguém tem a obrigação de lhe responder.
3 – Já pôs a hipótese de as suas perguntas não terem resposta? Porque é que o céu não é verde Tina?
4 – Quando você diz “pedimos explicações” quem são “vocês” e porque haveria de lhes ser explicado o que quer que fosse?
5 – Você é guardiã da moralidade e honestidade Tina? É juíza? Alguém a elegeu para alguma coisa?
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Coitado de Sócrates, com amigos assim quem é que precisa de inimigos?
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Bastos Chaves,
Pelo menos o Vítor ainda tem um blog. Mas apesar de ter os comentários abertos a qualquer um (ao contrário do que diz) deixe que lhe pergunte: Se o blogue é analfabeto, o que queria comentar lá? Algo que não teve a coragem de escrever aqui?
E o Vítor vem comentar para os blogues alheios porque quer.
Mas você é dono do Blasfémias para decidir quem pode comentar ou não?
Mas o Bastos Chaves é que está certo ou pelo menos de acordo com a maioria dos visitantes deste blogue, ter opiniões nossas, concordar por vezes com o que faz um governante e discordar noutras, não bate certo com o esquema “de que clube és?” e provoca irritação em quem apenas usa atalhos para raciocinar “se é verde é mau, se é amarelo é bom”. Como o meu modelo de vida é contribuir positivamente para a vida de quem me rodeia e aqui não existe essa possibilidade, deixo de comentar o Blasfémias a partir deste momento.
Até nunca mais. Mas ainda aqui venho para me dizer então o que queria escrever no meu blogue, tenha é cuidado porque aqui não aceitam asneiredo.
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O Grande Teatro da Pedagogia
Sim, é verdade que tenho andado muito caladinho, e isso é sempre péssimo sinal, mas desenganem-se os farejadores de escândalos, porque, como cavalheiro que sou, desta vez, tenho estado a cumprir voto de silêncio, por respeito a uma pessoa, que muito admiro, e que é Dona Adelaide Monteiro, ex-Pinto de Sousa, abençoado ventre que concebeu sem pecado o (ainda) Primeiro-Ministro de Portugal.
O meu conhecimento de Dona Adelaide é bastante antigo, acho que ainda vem do tempo da casa da minha avó, Av. Almirante Reis, em que um dia tocou aquela saudosa campainha, e eu vim espreitar pelo ralo: eram duas simpáticas velhinhas, tipo a irmã do Cesariny, e, quando abri a porta, uma delas disse-me logo: “Sabe que o Mundo vai acabar?…”, e eu — a gente, nestas circunstâncias, nunca sabe que o é mais polido responder… — disse, “pois”, e imediatamente derivei para uma pequena palestra de astrofísica, sei lá, a de que de aqui a não sei quantos milhares de milhões de anos, o Sol, uma anã-laranja, da Classe G2, iria abandonar os arredores da Sequência Principal, e começar a derivar ainda mais para os extremos, deixando de consumir Hidrogénio e Hélio, e passando a devorar Carbono, e coisas ainda mais indigestas, tornando-se numa Gigante Vermelha, e expandindo o seu perímetro algures para entre a órbita da Terra e de Marte, o que queria dizer, mais coisa menos coisa, que era o mesmo que ficar a viver perto de um forno crematório, mas não do lado de fora da porta, mas mesmo de dentro…
Acho que a velha não gostou da minha história, sobretudo quando eu puxei a coisa para o lado político, e lhe disse, acintosamente, “claro que, nessa altura, a não ser que haja algum político filho da puta que se lembre de estender a idade de reforma indefinidamente, nem eu, nem as senhoras cá estaremos…”
Confesso que nunca compreendi a expressão que se lhe espelhou no rosto, e só alguns anos mais tarde me trouxe uma resposta elementar, tipo a Sovenco, onde foram sócios fundadores Sócrates, Vara, a Felgueiras, e um outro camelo, que vendia cartas de condução, e que constituiu explicação para toda a Metafísica Futura.
(continua)
http://www.sinistraministra.blogspot.com/2009/02/o-grande-teatro-da-pedagogia.html
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Sócrates nasceu com a arte ou aprendeu-a?
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Os meus mais sentidos pêsames, sr. Vítor.
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Ontem, o António Costa na «Quadratura do Círculo», depois de narrar as vicissitudes da governação (e são tantas já!) do seu camarada Sócrates, afirmava, citando a opinião de uma amiga, que: «o homem, não pode ser assim tão mau». Pois, a verdade é que, em política, «o que parece ser, quase sempre é mesmo».
O Primeiro Ministro é medíocre, para sua desgraça e nossa.
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Mr. Wallace,
Mantenho a minha conclusão: Sócrates é um político yuppie !
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medíocres , medíocres é mesmo as pessoas da sinistra ministra. leiam aquele texto.
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Agradecido Sr. Bastos Chaves.
Só não se vanglorie com um “já deitámos mais um abaixo” está bem?
Porque eu já só cá vinha para ler os comentários do Piscoiso e pouco mais.
É terra que não deixa saudade.
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“Sócrates é um político yuppie !”
um yuppie da Covilhã, quem diria!…
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Vítor,
e o caso da licenciatura, também lhe pareceu tudo normal? Ficou satisfeito com as explicações?
E o “relatório da OCDE”? Espéctaculo não é?
E as casinhas da Guarda, perfeitamente normal em Portugal, claro!
E o cigarrinho no avião?
Desculpe, mas temos razões mais que suficientes para desconfiar do Sócrates e não aceitar a sua palavra, isto já só lá vai com provas. Essa conversa cheira a desculpabilização de lambe botas.
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O cigarrinho no avião foi um crime de lesa majestade. Ainda bem que lembrou. É por estas coisas que toda a gente já topou a perseguição doida e as sondagens falam por si. Só me espanta ainda não ter subido.
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Houve um que até roubou uma manta do avião, mas esse era de outro Partido e Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Há fortes suspeitas de que Sócrates roubou o cigarro, mas o assunto parece ter sido abafado.
É mais um caso em cima da mesa.
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Fumar um cigarrinho no avião, qual é o problema, não é piscoiso?
Mentir sobre um “relatório da OCDE”, big deal…
Projectos de casas “à la carte”, o habitual.
Licenciaturas ao Domingo, é o futuro!
Assim vai o País, até ao dia…
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A tina não atina…
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Não atina com tina.
A Tina grangeou a simpatia do Basfemias.
Vai longe, ainda vai a deputada.
O Amaral vai Pr da Camara de Olhão.
2 aquisições no mercado de inverno
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bem, foi de facto uma boca foleira..
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O cigarrinho do avião, é a única coisa que lhe perdoo.
Já estou farta de fumar cigarros à chuva.
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É difícil de perceber como aqueles que dizem tão mal
deste blog cujo nick escuso de citar, participem tantas vezes
e tenham tanto tempo disponível para tal.
Penso que falar no caso Freeport é reduzir a questão, o caso é o caso Sócrates. O caso Sócrates tem sintomatologia abundante e
que não é coincidente no tempo, a última recidiva foi o relatório OCDE.
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Tem existido como é obvio muito de tacticismo politico na gestão do caso Freeport,na verdade não existe um Sócrates cidadão e um Sócrates chefe de estado, é uma só pessoa com as sua virtudes e as sua idiossincrasias, daí que a postura de Paulo Portas
que tantos comportamentos julgou no seu famigerado Independente cheire a estratégia e hipocrisia. Na verdade quem tem dúvidas sobre o cidadão Sócrates tem obrigatoriamente de ter dúvidas acrescidas sobre o primeiro ministro Sócrates se disser outra coisa é hipócrita ou esquizofrénico.
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