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O inverso do estilo «ajuste directo»:

22 Fevereiro, 2009

Recovery.org

«This is your money. You have a right to know where it’s going and how it’s being spent. Learn what steps we’re taking to ensure you can track our progress every step of the way.»

(via Jose A. M. Abreu, por email)

7 comentários leave one →
  1. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    22 Fevereiro, 2009 21:27

    Nós tambem sabemos para onde vai.O mais recente ,por exemplo, foi para o Fino! Quando o Obama aprendeu a ler já nós cá andavamos.

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  2. Desconhecida's avatar
    22 Fevereiro, 2009 21:54

    Sócrates pode até fazer o pino nessas sessões de propaganda rasca e foleira tipo “Governo Presente”, mas a verdade é que não vai livrar-se duns meros 25% nas próximas eleições.

    Depois vamos acertar contas!

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  3. caodeguarda's avatar
    22 Fevereiro, 2009 21:57

    e o a seguir vai para o coelhone… palavras para quê?

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  4. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    22 Fevereiro, 2009 21:58

    Isto é a essência. Todo o resto é engodo do artista a que hoje diz que chamaram “chico-esperto” na RTP. Os debates na AR são o contrário disto.

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  5. Helder's avatar
    22 Fevereiro, 2009 22:28

    Devia ser transparente os gastos do dinheiro público!

    Abraço

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  6. Desconhecida's avatar
    22 Fevereiro, 2009 22:48

    Hoje em dia não pagar impostos é um acto patriótico.

    Quanto mais se pagar mais vão gastar à tripa forra para benefício directo das suas clientas e para engradecimento das suas “carreiras”.

    Estamos como no feudalismo.Temos que pagar aos castelões (grandes empresas e finança corrupta) e pagar portagens para se entrar na terra que é de todos.

    Querereis ser escravos destes senhores feudais agregados no mais horripilante sucialismo?

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  7. aristofanes's avatar
    aristofanes permalink
    22 Fevereiro, 2009 23:40

    Estamos a assistir a um roubo em tempo real. Ninguém nos acode. Já não existe País. O conjunto de cidadãos que estão a “gerir” os dinheiros públicos a aplicar no restauro das escolas não fazem parte da função pública, são do tipo dos Guerra e Cia. fazem qualquer coisa desde que daí tirem proveitos próprios. Não existem projectos de execução, porque o arquivo é de um organismo que não colabora com esta atitude. Não houve tempo sequer para avaliar as efectivas necessidades de intervenção. É tudo feito em cima do joelho.

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