Coisas que lidas agora dão vontade de rir
Jorge Sampaio exige consistência a Santana
O Presidente da República fez ontem sentir a Santana Lopes que «o caso Chaves» não se poderá repetir. E exigiu uma «cultura de consistência» para que o Governo leve o mandato até ao fim, mas não acenou com eleições antecipadas, por considerar que se trata de um caso isolado, soube o DN. Uma situação que, embora cause embaraços ao próprio Presidente – foi Sampaio a dar o aval ao Governo -, não põe em risco, segundo Belém, o regular funcionamento das instituições. Ontem, na audiência com o primeiro-ministro, Jorge Sampaio acedeu dar as 48 horas pedidas por Santana Lopes para resolver o problema criado com a demissão inesperada do ministro da Juventude, Desporto e Reabilitação, Henrique Chaves, quatro dias depois de ter tomado posse. Mas também fez as suas exigências: mais do que um substituto, o Presidente quer uma solução «credível». O primeiro-ministro deverá, contudo, antecipar para hoje à tarde a apresentação do nome – «politicamente experiente do PSD» -, por forma a que a posse ocorra já amanhã, a tempo de partir para uma visita oficial à Turquia, sabe o DN. Fernando Seara, actual presidente da Câmara de Sintra e comentador desportivo, é um dos fortes candidatos ao lugar de Henrique Chaves, que será, aliás, o único a ser substituído nesta remodelação forçada. Tranquilo, mas firme. Foram estas as expressões utilizadas para descrever o encontro a sós entre os chefes de Estado e de Governo. Ao que o DN apurou, Sampaio não tem qualquer intenção de criar uma crise política com a saída de Chaves e, fonte da Presidência, refere mesmo que este caso só ganhou relevância pela forma intempestiva escolhida pelo antigo amigo de Santana para bater com a porta, ao queixar-se de falta de lealdade do primeiro-ministro. A mesma fonte afirma que Sampaio quis ouvir da boca de Santana as razões que levaram um ministro a tomar posse e, quatro dias depois, vir a público argumentar questões políticas para sair. Também fontes da comissão permanente do PSD consideram que seria «caricato» criar-se uma crise política pela saída de Henrique Chaves, que tinha um peso muito relativo no Executivo. Depois da reunião com Sampaio, Santana chamou a São Bento o núcleo duro do Governo, incluindo o seu parceiro de coligação, Paulo Portas, para discutir a solução da crise governativa.
Tendo em conta que Sampaio vai hoje andar por aqui talvez se lhe possa perguntar o que faria perante a presente situação

E dão vontade a que propósito?
Nunca se viu primeiro ministro mais consistente do que o actual nem governo.
A inconsistencia está nos comentadores e jornais.
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Até a oposição já anda a cantar uma canção em que assumem que há 30 anos que são ladrões e todos contentes.
É só ladroagem na oposição. Nada consistentes.
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Gosto de ver os anónimos que, fartos de infestar o Portugal Profundo do Caldeira, vêm para aqui quais bons serviçais (alitero, ando a ler o Eça) queimar a boa liberdade de expressão. Pergunto se não será já por demais evidente que nesta era do após-vídeo-de-sexta, só cá fica a votar quem se assumir chulo dos demais, cliente da vampiragem grunha que reina desde há 30 anos a esta parte.
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Foi o maior golpe de estado da historieta dum Portugal moderno e “democrático”… Dentro de uns 50 anos , se ainda existirmos como nação independente, a verdade a de vir ao de cima. E então os descendentes dos devoradores da nação vomitarão suas vergonhas!
Entretanto ainda assim houve mais “tintins” que hoje em dia… Uma pouca vergonha sem limites…
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fms está enganado. este anonimo não frequenta todos os lugares da net. Neste blog não concordo com quase nada do que dizem, mas o blasfemias é gente de bem, tirando o facto de serem mais casmurros que casmurros. Mas pode-se respirar aqui. O local de que fala não ponho os pés.
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Muito riso pouco siso
That’s all
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O anónimo tem razão. Nunca se viu PM tão consistente. Num DVD que por aí circula de um fulano a falar inglês, percebe-se quão consistente e persistente tem sido o PM. E não é de agora.
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Helena, mas em que consiste a “presente situação”? O facto do PSD estar destruído, o CDS não existir, haver boicotes sistemáticos ao esclarecimento da verdade no caso Freeport, estar a elite cavaquista quase toda comprometida no maior roubo de sempre em Portugal via BPN e Cavaco ser uma fonte de desestabilização?
Não creio que isso seja motivo para Sampaio deitar abaixo o presente Governo, coitado.
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O Pedro ja te arranjou trabalho?
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Será que o Sampaio também mamou algum do fripór?
Isso explicava tudo…
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“Coisas que lidas agora dão vontade de rir”
Pois eu continuo a achar isso muito triste…
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O PM. é persistente e incompetente!
PSD – Parece que Cavaco desperta por fim. Já não era sem tempo!
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ensacados
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cONSISTENCIA, ESTRATEGIA, persistencia…gritam os socialistas…para quem não há oposição credivel …se assim é, façam como o Chavez ( grande amigo ), tentem alterar a constituição para perpetuar no poder o salvador PM para sempre, acabem com a independencia judicial ( se é que não acabaram já ) e com a liberdade de expressão..e então terão conseguido transformar Portugal num paraíso socialista.
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“O anónimo tem razão. Nunca se viu PM tão consistente. Num DVD que por aí circula de um fulano a falar inglês, percebe-se quão consistente e persistente tem sido o PM. E não é de agora.”
Já haverá Menu para os últimos Conselhos de Ministros desta legislatura?
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A desgraça do país começou com Guterres e Sampaio. O golpe de estado que levou à demissão do governo de Santana foi apenas mais uma etapa de um processo que levaria de regresso a …. ao poder.
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Eu sei que ainda custa a certas pessoas engolir o despedimento do Santana Lopes, o pior PM de que existe memória.
Mas a vida é assim…
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O sokas é consistente. Desde que se conhece que é trambiqueiro (em Portugal chamam a isto ser muito “desenrascado”).
Portanto, este pasmaceirão do sampas (porque será que estamos condenados a levar com os ex-PR xuxas a toda a hora?) limitar-se-ia a decretar “business as usual”.
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# 16
“O golpe de estado que levou à demissão do governo de Santana”
do governo ou do desgoverno? é mais do tipo bisca lambida, acho eu…
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Quais foram mesmo os fundamentos do Presidente “lampadinha” para demitir o Governo de Santana?
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O POLVO,
po Joaquim Vieira
«Além da brigada do reumático que é agora a sua comissão, outra faceta distingue esta
candidatura de Mário Soares a Belém das anteriores: surge após a edição de Contos
Proibidos – Memórias de Um PS Desconhecido, do seu ex-companheiro de partido Rui Mateus.
O livro, que noutra democracia europeia daria escândalo e inquérito judicial, veio a
público nos últimos meses do segundo mandato presidencial de Soares e foi ignorado pelos
poderes da República. Em síntese, que diz Mateus? Que, após ganhar as primeiras
presidenciais, em 1986, Soares fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial
destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha. Que a esse grupo
competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares
detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava
uma dócil alternativa a essa liderança. Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era
financiar a reeleição de Soares. Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias,
Soares colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para
orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências
particulares. Que, no exercício do seu «magistério de influência» (palavras suas, noutro
contexto), convocou alguns magnatas internacionais – Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi,
Robert Maxwell e Stanley Ho – para o visitarem na Presidência da República e se
associarem ao grupo, a troco de avultadas quantias que pagariam para facilitação dos seus
investimentos em Portugal. Note-se que o «Presidente de todos os portugueses» não
convidou os empresários a investir na economia nacional, mas apenas no seu grupo, apesar
de os contribuintes suportarem despesas da estada. Que moral tem um país para criticar
Avelino Ferreira Torres, Isaltino Morais, Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras se acha
normal uma candidatura presidencial manchada por estas revelações? E que foi feito dos
negócios do Presidente Soares? Pela relevância do tema, ficará para próximo
desenvolvimento.
A rede de negócios que Soares dirigiu enquanto Presidente foi sedeada na empresa Emaudio,
agrupando um núcleo de próximos seus, dos quais António Almeida Santos, eterna ponte
entre política e vida económica, Carlos Melancia, seu ex-ministro, e o próprio filho,
João.
A figura central era Rui Mateus, que detinha 60 mil acções da Fundação de Relações
Internacionais (subtraída por Soares à influência do PS após abandonar a sua liderança),
as quais eram do Presidente mas de que fizera o outro fiel depositário na sua permanência
em Belém – relata Mateus em Contos Proibidos.
Soares controlaria assim a Emaudio pelo seu principal testa-de-ferro no grupo empresarial.
Diz Mateus que o Presidente queria investir nos média: daí o convite inicial para Sílvio
Berlusconi (o grande senhor da TV italiana, mas ainda longe de conquistar o governo)
visitar Belém.
Acordou-se a sua entrada com 40% numa empresa em que o grupo de Soares reteria o resto,
mas tudo se gorou por divergências no investimento.
Soares tentou então a sorte com Rupert Murdoch, que chegou a Lisboa munido de um
memorando interno sobre a associação a “amigos íntimos e apoiantes do Presidente Soares”,
com vista a “garantir o controlo de interesses nos média favoráveis ao Presidente Soares
e, assumimos, apoiar a sua reeleição”.
Interpôs-se porém outro magnata, Robert Maxwell, arqui-rival de Murdoch, que invocou em
Belém credenciais socialistas.
Soares daria ordem para se fazer o negócio com este.
O empresário inglês passou a enviar à Emaudio 30 mil euros mensais.
Apesar de os projectos tardarem, a equipa de Soares garantira o seu “mensalão”.
Só há quatro anos foi criminalizado o tráfico de influências em Portugal, com a adesão à
Convenção Penal Europeia contra a Corrupção.
Mas a ética política é um valor permanente, e as suas violações não prescrevem.
Daí a actualidade destes factos, com a recandidatura de Soares.
O então Presidente ficaria aliás nervoso com a entrada em cena das autoridades judiciais
– episódio a merecer análise própria.
A empresa Emaudio, dirigida na sombra pelo Presidente Soares, arrancou pouco após a sua
eleição e, segundo Rui Mateus em Contos Proibidos, contava “com muitas dezenas de
milhares de contos “oferecidos” por (Robert) Maxwell (…), consideráveis valores oriundos
do “ex-MASP” e uma importante contribuição de uma empresa próxima de Almeida Santos.”
Ao nomear governador de Macau um homem da Emaudio, Carlos Melancia, Soares permite juntar
no território administração pública e negócios privados.
Acena-se a Maxwell a entrega da estação pública de TV local, com a promessa de fabulosas
receitas publicitárias.
Mas, face a dificuldades técnicas, o inglês, tido por Mateus como “um dos grandes
vigaristas internacionais”, recua.
O esquema vem a público, e Soares acusa os gestores da Emaudio de lhe causarem perda de
popularidade, anuncia-lhes alterações ao projecto e exige a Mateus as acções de que é
depositário e permitem controlar a empresa.
O testa-de-ferro, fiel soarista, será cilindrado – tal como há semanas sucedeu noutro
contexto a Manuel Alegre.
Mas antes resiste, recusando devolver as acções e esperando a reformulação do negócio.
E, quando uma empresa reclama por não ter contrapartida dos 50 mil contos (250 mil euros)
pagos para obter um contrato na construção do novo aeroporto de Macau, Mateus propõe o
envio do fax a Melancia exigindo a devolução da verba.
O Governador cala-se.
Almeida Santos leva a mensagem a Soares, que também se cala.
Então Mateus dá o documento a ‘O Independente’, daqui nascendo o “escândalo do fax de
Macau”.
Em plena visita de Estado a Marrocos, ao saber que o Ministério Público está a revistar a
sede da Emaudio, o Presidente envia de urgência a Lisboa Almeida Santos (membro da sua
comitiva) para minimizar os estragos.
Mas o processo é inevitável.
Se Melancia acaba absolvido, Mateus e colegas são condenados como corruptores.
Uma das revelações mais curiosas do seu livro é que o suborno (sob o eufemismo de “dádiva
pública”) não se destinou de facto a Melancia mas “à Emaudio ou a quem o Presidente da
República decidisse”.
Quem afinal devia ser réu?
Os factos nem parecem muito difíceis de confirmar, ou desmentir, e no entanto é mais
fácil – mais confortável – ignorá-los, não se confia na justiça ou porque não se acredita
que funcione em tempo útil, ou por que se tem medo que funcione, em vida, e as dúvidas,
os boatos, os rumores, a ‘fama’ persistem.
E é assim, passo a passo, que lentamente se vai destruíndo de vez a confiança dos
portugueses nas instituições.
Por incúria, por medo, por desleixo, até por arrogância, porventura de fantasmas e até…
da própria sombra.
Ao investigar o caso de corrupção na base do “fax de Macau”, o Ministério Público
entreviu a dimensão da rede dos negócios então dirigidos pelo Presidente Soares desde
Belém. A investigação foi encabeçada por António Rodrigues Maximiano, Procurador-geral
adjunto da República, que a dada altura se confrontou com a eventualidade de inquirir o
próprio Soares.
Questão demasiado sensível, que Maximiano colocou ao então Procurador-geral da República,
Narciso da Cunha Rodrigues. Dar esse passo era abrir a Caixa de Pandora, implicando uma
investigação ao financiamento dos partidos políticos, não só do PS mas também do PSD – há
quase uma década repartindo os governos entre si. A previsão era catastrófica: operação
“mãos limpas” à italiana, colapso do regime, república dos Juízes.
Cunha Rodrigues, envolvido em conciliábulos com Soares em Belém, optou pela versão
mínima: deixar de fora o Presidente e limitar o caso a apurar se o Governador de Macau,
Carlos Melancia, recebera um suborno de 250 mil euros.
Entretanto, já Robert Maxwel abandonara a parceria com o grupo empresarial de Soares,
explicando a decisão em carta ao próprio Presidente. Mas logo a seguir surge Stanley Ho a
querer associar-se ao grupo soarista, intenção que segundo relata Rui Mateus em Contos
Proibidos, o magnata dos casinos de Macau lhe comunica “após consulta ao Presidente da
República, que ele sintomaticamente apelida de boss.
Só que Mateus cai em desgraça, e Ho negociará o seu apoio com o próprio Soares, durante
uma “presidência aberta” que este efectua na Guarda. Acrescenta Mateus no livro que o
grupo de Soares queria ligar-se a Ho e à Interfina (uma empresa portuguesa arregimentada
por Almeida Santos) no gigantesco projecto de assoreamento e desenvolvimento urbanístico
da baía da Praia Grande, em Macau, lançado ainda por Melancia, e onde estavam “previstos
lucros de milhões de contos”.
Com estas operações, esclarece ainda Mateus, o Presidente fortalecia uma nova
instituição: a Fundação Mário Soares. Inverosímil? Nada foi desmentido pelos envolvidos,
nem nunca será.
As revelações de Rui Mateus sobre os negócios do Presidente Soares, em Contos Proibidos,
tiveram impacto político nulo e nenhuns efeitos. Em vez de investigar práticas porventura
ilícitas de um Chefe de Estado, os jornalistas preferiram crucificar o autor pela
“traição” a Soares (uma tese académica elaborada por Estrela Serrano, ex-assessora de
imprensa em Belém, revelou as estratégias de sedução do Presidente sobre uma comunicação
social que sempre o tratou com indulgência.)
Da parte dos soaristas, imperou a lei do silêncio: comentar o tema era dar o flanco a uma
fragilidade imprevisível. Quando o livro saiu, a RTP procurou um dos visados para um
frente-a-frente com Mateus – todos recusaram. A omertá mantém-se: o desejo dos apoiantes
de Soares é varrer para debaixo do tapete esta história (i)moral da III República, e o
próprio, se interrogado sobre o assunto, dirá que não fala sobre minudências, mas sobre
os grandes problemas da Nação.
Com a questão esquecida, Soares terminou em glória uma histórica carreira política, mas o
anúncio da sua recandidatura veio acordar velhos fantasmas. O mandatário, Vasco Vieira de
Almeida, foi o autor do acordo entre a Emaudio e Robert Maxwell. Na cerimónia do Altis,
viram-se figuras centrais dos negócios soaristas, como Almeida Santos ou Ílidio Pinho,
que o Presidente fizera aliar a Maxwell. Dos notáveis próximos da candidatura do “pai da
pátria”, há também homens da administração de Macau sob a tutela de Soares, como António
Vitorino e Jorge Coelho, actuais eminências pardas do PS, ou Carlos Monjardino,
conselheiro para a gestão dos fundos soaristas e presidente de uma fundação formada com
os dinheiros de Stanley Ho.
Outros ex-“macaenses” influentes são o ministro da Justiça Alberto Costa, que, como
director do Gabinete da Justiça do território, interveio para minorar os estragos entre o
soarismo e a Emaudio, ou o presidente da CGD por nomeação de Sócrates, que o Governador
Melancia pôs à frente das obras do aeroporto de Macau.
Será o Polvo apenas uma teoria de conspiração?
E depois, Macau, sempre Macau.»
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# 19 “O golpe de estado que levou à demissão do governo de Santana”
Compreendo a sua observação. Depende do ponto de vista. Do lado da máfia referida, um governo democrático e legítimo é um desgoverno obviamente.
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12- Cavaco é mestre em estratégia e “timing” político.
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21- o livro “Portugal e o Futuro” foi proibido…
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17- há mta gente que pensa isso destes gajos, a começar pelos reformados agrícolas… mas, claro, são pessoas demasiado humildes para a preocupação dos xuxas!
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Corrupção..!!!, parece mentira levarem todos os dias a noticiarem este tema, em Portugal nada disto existe é tudo uma cabala politica-económica, como é ano de eleições os meios de comunicação social inventam disto para vender mais e ter mais audiencias; a crise afinal não é assim tão grande, o governo tem assegurado que ja aguentamos o 1º embate e já estamos preparados para o segundo ok, depois dizem que o desemprego sobe todos os dias, mentira, as empresas que se criam ao abrigo das novas linhas de credito são muito mais do que aquelas que fecham, depois os despedidos vão para o desemprego subsidiado, a coisa fica controlada, depois dizem que os impostos cada vez são mais altos, outra mentira, eles são mais baixos, são é mais por isso é que se paga mais, depois dizem que o BP não fiscalizou em condições os bancos visados, outra mentira, o BP fiscalizou muito bem, tão bem tão bem que não viu nada, depois dizem que o 1º não é engenheiro, outros que foi por fax, deixem lá isso o que interessa é governar bem o resto é conversa, depois acusam o vital moreira de querer tacho, ora bolas outra mentira porra, mas afinal aquilo não é tudo tachos e panelas, ali cozinha-se meus caros não se brinca, gastronomia ao mais alto nivel, também gosta de comer bem né meu caro, se lhe oferecerem joga fora, pois … eu calculei; depois acusam a justiça de absolver presumiveis suspeitos da area da politica, depois vão a votos e eles ganham as suas camaras, depois inventaram o Caso Casa pia, mais uma mentira, aquilo foi um golpe de estado tentado pelos rapazes da instituição, quase um 26 de abril, depois dizem mal dos deputados, que ganham muito, que fazem pouco, que faltam muito, eu gostava de vos vêr lá, logo viam o que é sofrer por tantos, as noites sem dormir com insonias, com as preocupações e responsabilidades sobre ombros de todos os meus eleitores, deve ser dificil, eu cá não queria ser, bolas; a a depois dizem ainda mal do PR, uns dizem que fala muito, outros que fala pouco, há até quem diga que fala mais ou menos, e já ouvi dizer que naõ diz nada, ah ha pois ja estava esquecido também dizem lá fora muito mal do povo portugues; muito linguareiro, mal dizente, uuiii invejoso coma a porra, e muito ignorante pretencioso e pouco humilde QB, e muito individualista; mas aqui insurgime e disse, desculpem lá NÓS NÃO SOMOS ASSIM PORRA !!!
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Parabéns pelas suas crónicas.
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A família Sampaio…
A jovem distinta advogada Vera Sampaio (terminou o curso com média de 10 val) com uma carreira de “dezenas de anos e larga experiência” foi contratada como assessora pelo membro do Governo Senhor Doutor Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, distinto Ministro da Presidência….
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