“Política sem poesia”
19 Maio, 2009
«Este fim-de-semana li a notícia de um homem que pediu para ser preso. Já tinha feito a experiência e queria regressar. A polícia recusou. Inconformado, partiu os vidros da esquadra e acabou detido.
Este caso lembra-me o profissional da política (que gosta de fingir ser outra coisa) Manuel Alegre», ontem, no Correio da Manhã.
21 comentários
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O mal deste país não é o Alegre, porra!
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A rimar não se vai lá,
Com uma renda raquítica.
O que nesta terra dá
É a porca da política.
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Auto-retrato parcical, digamos. O professor Cavaco Silva não se vai recandidatar, pois não?
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Manuel Alegre:
Terminou uma carreira política que, depois da candidatura às presidenciais, parecia ganhar um novo ímpeto. Fez o papel de “tolo a meio da ponte”.
A sua hesitação quanto ao Sócratismo foi-lhe fatal: demorou tempo de mais a tomar uma decisão; tomou a opção errada, a qual apenas beneficia o Bloco (15/20%) nas próximas eleições legislativas.
Devia ter aproveitado o MIC para fundar um Partido e coligar-se ao Bloco de Esquerda (20/25%) em eleições legislativas.
Se Cavaco se candidatar de novo, perde para este 60/30%.
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O nome que lhe assenta que nem uma luva é Pateta Alegre.
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É ele e aqueles todos que votaram nele para presidente. Imagine-se, ter um presidente infantil e mimado como ele!…
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O Pateta Alegre é o símbolo máximo da política de merdinha que se pratica em Portugal.
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“Imagine-se, ter um presidente infantil e mimado como ele!…”
ainda ninguém reparou no cavaco.
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Eh, podes crer.
Como eu tamém já o vi um dia num filme do Oeste, a sair da prisa e, ali logo, a partir a loiça, que não saía, que não sabia já viver fora da sela que ele mesmo se habituou a cuidar e jamais havia de se virar contra a messe e a mesa farta, contra a melhor serventia que ainda ali está no seu partido.
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O Pateta Alegre é o símbolo máximo da política de merdinha que se pratica em Portugal.
Não exagere.
O “doutor” Alegre nunca fez política, manda uns bitaites de vez em quando e sentava-se muito recolhido na sua cadeirinha da Assembleia.
Política faz o Sócrates que o meteu no bolso.
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Pergunto ao vento que passa
notícias do meu País
e o vento cala a desgraça
Como então, nada me diz!
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CAA, melhor foi aquele que saiu da prisão e logo assaltou… um polícia (ou uma casa ali em frente, não estou certo). Tudo em 20 minutos.
Bem pegada a história e, tal como quanto ao PS, penitencio-me por ter votado Alegre. Como na outra vez, jamais voltarei a fazê-lo.
Se a repugnância que me suscita o PS e este Governo, mais o caso específico do Sótraques, far-me-ão votar de qualquer maneira, por protesto, já o caso do Pateta Alegre, que tenho pena ter descambado assim mas talvez seja da “infantilidade” que se lhe aponta justamente, faz-me pensar se vale a pena ir votar, tout court.
É que há muito sou antipartidos, nem que tenham só vidros para partir.
O regime está podre e outra Revolução não faria mal nenhum!
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Alegre, tal como se previa, não se aventurou para fora do seu terreno político, afinal, é difícil distinguir o homem do partido, passados todos estes anos. umas breves incursões literárias sempre úteis para suavizar o estigma do politico profissional.
http://planetaspolitik.blogspot.com/2009/05/o-cacador-de-oportunidades.html
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Cá no afeganistão aproveitamos as poesias de patetas como esse para amenizar a refrega nos haréns, somos um povo culto. Quando começam a tervigizar, levamo-los de burro ao cimo das montanhas onde lhes damos uma dose mais forte para subirem ao céu.
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” 2, primo começas a fazer sentido, vamos lá ver por quanto tempo
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Pergunto ao vento que passa:
O que fiz pelo meu país?
O vento acha graça
E responde feliz
O que fizeste pelo teu país?
Não sei, não sei
Ninguém me diz!
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Pergunto ao vento que passa:
O que fiz pelo meu país?
O vento acha graça e diz
“Tiraste a caca do nariz”
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O balão Alegre, com tanto vento que tem dentro, ameaçava rebentar.
Afinal, saíu apenas bufa… Ora, bolas!
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ahahahahaha!…
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Uma Alegre palhaçada.
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Carreirismo político, eis o que deve dizer-se deste homem igual aos que assim manjam da gamela do poder.
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