Vital pretendeu criar ruído para dificultar as coisas
27 Maio, 2009
Pelo menos é o que o próprio dizia ainda há dias:
« A ideia de um imposto europeu introduz um ruído que não facilita as coisas»
11 comentários
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Pelo menos é o que o próprio dizia ainda há dias:
« A ideia de um imposto europeu introduz um ruído que não facilita as coisas»
Mas, a malta lá na Europa deles já conta com parte do IVA dos países da União. Querem mais um imposto? Sabiam que cada deputado europeu tem direito a 100 viagens para os amigos e familia? Se multiplicar por 700 deputados dá qualquer coisinha como 70 000 viagens pagas por todos nós, coisa pouca. Não temos capacidade para votar os tratados. Muito bem. Agora governem-se com o que têm que não é pouco. Eu por mim já sei o que vou fazer no dia 7 de Junho. Se me deixarem…
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Se bem entendi, o que o Vital pretende é criar um imposto que permita transferir fundos dos países mais ricos para os países mais necessitados. Se é isso, tem todo o meu apoio.
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Pois …. segundo o que percebi…o trabalhador alemão que produza mais e fique mais rico que leva com o imposto para dar aos mais pobres.
E que tal fazer esse raciocinio em relação a Africa?
Os portugas por exemplo podiam começar pelo imposto guineense, moçambicano, timorense…..(só pelas ligações históricas).
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Contabilizemos os ruídos
PS: 38,0%
PSD: 31,1%
BE: 8,5%
CDU: 7,9%
CDS-PP: 6,3%
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# 3 OLP
O problema é que o chamado “Directório” faz o que quer e os países periféricos que se amanhem. Não haverá maneira dos pequenos e médios países da UE imporem a sua vontade aos 3 grandes? Creio que é nesse sentido que vai a proposta do Vital.
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Pois o meu amigo moçambicano também diz isso sendo que o directório somos todos nós.
Além do mais já perguntaram á China se concorda? é que o “directório” bolsista está mortinho para se transferir para lá.
Aí é que vamos ver o sol radioso a nascer todos os dias…como antigamente.
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Francesco com direito se arroga ao dinheiro que os Alemáes ou outros ganharam?
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Assim como o Estado tem o direito (?) de nos cobrar impostos, por vezes até progressivos, também a UE, como entidade supranacional teria o direito de cobrar impostos aos seus membros, de acordo com a vontade da maioria.
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# 6 OLP
Podemos imaginar o que quisermos, mas no caso da UE estamos a falar de uma entidade que existe, tem poder e dispõe de estruturas e instrumentos jurídicos que facilmente dariam andamento à proposta do Vital. Só falta vontade de começar que é o que o Vital quer (julgo eu) criar no Parlamento Europeu.
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“Assim como o Estado tem o direito (?) de nos cobrar impostos, por vezes até progressivos, também a UE, como entidade supranacional teria o direito de cobrar impostos aos seus membros, de acordo com a vontade da maioria.”
Por isso é que Democracia sem limites é Tirânia.
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Eu não imagino nada. Sei é que o dinheiro não vai ficar pelos sítios onde mais uma vez a afã de cobrança de impostos é nota dominante e ainda acham que a cobrança dos mesmos é aquilo que chamam “justiça”.
Sendo Portugal um dos estados com maior carga fiscal, aonde vemos a aplicação dos mesmos de forma produtiva e beneficiária do povo? Só de for nas derrapagens das obras publicas.
Mas eu gosto destas “realidades” dos “instrumentos políticos” que existem sem que tenham sido cumpridos os compromissos assumidos.
Porque será que esta proposta não foi feita antes da “discussão” sobre o referendo e este foi esquecido?
De ramo em ramo se vai saltando e assaltando.
Mas façam-no e essa “grande ideia” vai enterrar de vez economicamente com a a “tal entidade”.
Os extremo oriente já deve estar a preparar os foguetes para o “segundo salto em frente” criando o “terceiro sistema” e os américas tambem vão agradecer a ajuda.
Querem aplicar o neo-socialismo fiscal? Façam-no e depois perguntem aos que aplicaram o primeiro porque faliram.
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