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Este também está “muito satisfeito” consigo mesmo

18 Junho, 2009
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15 comentários leave one →
  1. Marafado de Buliquei-me's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    18 Junho, 2009 15:28

    Kamarada Chavez……..!!
    Anda cá meter a Moura G. na linha e fecha-lhe a tasca !!

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  2. Desconhecida's avatar
    18 Junho, 2009 15:34

    Porque não pergunta à Ferreira Leite se ela está satisfeita com ela própria? De certeza que está…

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  3. Desconhecida's avatar
    ordralfabetix permalink
    18 Junho, 2009 15:34

    E o camarada Chavez exibe uma dentadura que lhe permitiria ser admitido no Milan,

    Que pena tenho do sr. António Araújo, empresário do ramo da fruta e café com leite, e seus associados que acabam de perder 6 milh\oes de euros por causa da falta de um bom siso do Cissokho.

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  4. Piscoiso's avatar
    18 Junho, 2009 15:36

    O gesto, é de quem vai matar um moscardo.

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  5. Marafado de Buliquei-me's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    18 Junho, 2009 15:37

    Ainda por cima os dentes são branquinhos como os do Paulinho das feiras… de Carcavelos …!

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  6. Marafado de Buliquei-me's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    18 Junho, 2009 15:39

    Até tem uma faixa à campeão … da fruta !!

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  7. Pedro C.'s avatar
    18 Junho, 2009 15:40

    Coitados, nem têm consciência das suas limitações.

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  8. Marafado de Buliquei-me's avatar
    Marafado de Buliquei-me permalink
    18 Junho, 2009 15:42

    # 7:

    Ilimitado…, só Deus… “Nosso Senhor”.

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  9. Anónimo's avatar
    18 Junho, 2009 16:52

    CHOCAR CONTRA A PAREDE

    Chego a casa e está o admirável líder em dois canais de televisão simultaneamente. E ouço-o logo a murmurar «como dizem os anúncios». Não era preciso ouvir mais nada. Porém, depois de um chá gelado, e contemplando o ar compungido do homem – é já o “novo” Sócrates, o humilde, em acção, mais plastificado do que o costume e o costume tinha estado presente na AR, de tarde – regressei ao ecrã. Tinham entretanto voltado as “medidas” e as “reformas”. As de sempre: as da prof.ª Lurdes (um sucesso mundialmente reconhecido), o abono de família, o Estado (a que isto chegou), a “inversão dos indicadores económicos de qualidade” (outra felicidade amplamente reconhecida por trabalhadores, empresas e famílias que estão a florescer a olhos vistos), “mais investimento público”. Parece que o admirável líder, nas fichas que lhe prepararam, leu o termo “escrúpulo democrático” no Parlamento que repetiu agora para “justificar” o “salto” do TGV do tal “investimento público”. Fica-se, assegura, pelo concurso. Um pouco mais de chá gelado e o admirável líder fala-me em “gerações”, as “futuras” que vão, muito apropriadamente, pagar a “obra” dele. Até Salazar, sem ter sido nomeado, foi elogiado por ter tido a ideia da Ponte. Seguiu-se Keynes a propósito do “estímulo do Estado”: as escolinhas repintadas, as barragens, os (falsos) painéis solares e (adivinhem) a banda larga. Mais chá gelado e nenhuma novidade. Vieram os bancos. A nacionalização do BPN foi a “resposta” dele à azelhice do governo dos EUA que não seguiu atempadamente o desígnio “socrático” e por causa (adivinhem outra vez) do “risco sistémico”. Todavia, o BPP é outra coisa. É uma decisão “popular”, apesar de tomada dois dias depois do tombo de 7 de Junho, uma pura coincidência com sete meses de atraso. Pode, em suma, “cair” em regime (sic) de “morte assistida”. Presumivelmente “assistida” pelos contribuintes. Todavia, “parte-se-lhe o coração” só de pensar nos clientes, uma afirmação que me obrigou a ingerir, praticamente sem respirar, dois copos do dito chá. Recompus-me com o Magalhães, com as criancinhas a falar inglês, com as “funções sociais do Estado” e a “igualdade de oportunidades para todos”. Ele tem “valores mais profundos”, estilo aquelas coisas giras que tornaram o Portugal de Sócrates menos pequenino e mais próximo do dr. Louçã, o que lhe trouxe ganhos como os das últimas eleições, por exemplo. Finalmente, como nas corridinhas na primeira calçada disponível, o admirável líder quer “andar para a frente” e está muito contentinho consigo mesmo. Acabará fatalmente a chocar contra a parede.
    http://www.portugaldospequeninos.blogspot.com/2009/06/chocar-com-parede.html

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  10. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    18 Junho, 2009 18:04

    Que poste arrogante!

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  11. Desconhecida's avatar
    Júlio permalink
    18 Junho, 2009 20:56

    Ao menos este defende os direitos do povo venezuelano. Ao contrário de outros que vão para o poleiro defender os seus, das suas empresas ou dos seus partidos, e não querem saber de referendos ou eleições para nada.

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  12. OLP's avatar
    OLP permalink
    18 Junho, 2009 21:41

    Defende?
    Vai defender tanto tanto os direitos do povovenezuelano que vai acabar como o Zimbábué a despeito das pipas do petroil onde se encontra sentado.

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  13. Desconhecida's avatar
    18 Junho, 2009 21:57

    Os ditadores estão invariavelmente “muito satisfeito” consigo mesmos…

    E todos invocam que defendem o bem “colectivo” … num «futuro» …

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  14. A. R's avatar
    A. R permalink
    18 Junho, 2009 23:33

    Este burguês já arrasou com a Venezuela e ele e família já tem contas por todo o lado menos em Venezuela.

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  15. Isabel's avatar
    19 Junho, 2009 00:54

    O desaparecimento de parte dos documentos da compra da casa da mãe do Sócrates tem uma explicação : A empresa que vendeu a casa chama-se Stoldberg e pertence a Giancarlo Casaccia ligado à Máfia ou Camorra italiana. A empresa foi formada em 21 de Setembro de 1994 para branquear em investimentos normais, dinheiro proveniente de negócios de armas e do narcotráfico da Camorra. Giancarlo Casaccia já com 70 anos nomeou Directora única da Stolberg, Paula Manuela Dias Ribeiro de 23 anos, que era a sua amante, proveniente de uma família humilde de Baltar distrito do Porto onde nasceu em 1972.

    Paula Manuela Dias Ribeiro teve uma filha de Giancarlo Casaccia recebe uma pensão de alimentos e o usufruto de uma das três moradias que Casaccia tem no Algarve.

    Paula Manuela Dias Ribeiro vendeu a casa do Edifício Heron Castilho a Maria Adelaide Monteiro em em 1998 por 50 mil contos. A documentação que tinha desaparecido do 21 º Cartório Notarial de Lisboa dizia respeito à empresa vendedora a Stolberg e ao nome da vendedora: Paula Manuela Dias Ribeiro, mas havia cópias autenticadas noutro Cartório.
    Visão, 2009/6/11

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