Proposta eleitoral IV
21 Julho, 2009
Extinção de todos os observatórios, provedores e instituições análogas com menos de 10 anos de existência e de metade dos que tiverem mais de 10 anos de existência.
12 comentários
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Extinção de todos os observatórios, provedores e instituições análogas com menos de 10 anos de existência e de metade dos que tiverem mais de 10 anos de existência.
Ser recente significa que obrigatoriamente é desnecessário?
Antiguidade é critério absoluto?
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PMS,
Dado que estamos a falar de instituições inúteis, a pergunta correcta devia ser: ser antigo é sinal de que serve para alguma coisa?
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Pois parece-me que é necessário fazer uma espécie de orçamento de base zero das instituições em Portugal,bom das instituições financiadas pelos dinheiro público. ver se há redundância primeiro e depois ver se são mesmo necessárias. Bombeiros voluntários, e instituições de solidariedade social e quejandos. A tradição em Portugal é a de se fazer beneficência com os dinheiro dos outros. Uma das coisas que mais me surpreende é capacidade de se criar instituições de solidariedade particulares/privadas e conseguir que seja o estado/os outros a pagar. O sonho de toda e qualquer tia é gerir uma dessas instituições e aparecer no jornal das 8 a pedinchar uns trocos (ao estado, claro) para a manutenção do seu grande projecto de vida.
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O articulado no post leva a concluir que instituição com mais de dez anos, se existe é porque é útil, ou pelo menos 50% delas.
Se tiver 50 anos, já deve ser utilissima, e então se tiver um século, é imprescindível.
Salvem o Boavista, carago!
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Não, Picoiso, não leva a concluir nada disso.
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Então onde foi buscar aquele 10, se não é indiscrição?
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Proposta eleitoral V:
João Miranda a 1ºministro.
Tanta inteligência desperdiçada num vulgar blog.
Tantas propostas geradas por aquela cabecinha .
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Não façam isso.
Depois caiamos na Anarquia.
Quem ia controlar quem?.
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Governamentalização da investigação e informação criminal
No último ano, assistimos a uma perigosíssima governamentalização da investigação e informação criminal. Através de vários diplomas – Lei de Segurança Interna, Lei de Organização da Investigação Criminal e a Lei do Sistema Integrado de Informação Criminal –, o Governo e o PS a atribuíram ao Secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SG-SSI) e ao Gabinete Coordenador de Segurança – que dependem directamente do Primeiro-Ministro – funções de coordenação da investigação criminal e poderes de organização e gestão administrativa, logística e operacional dos serviços, sistemas, meios tecnológicos e outros recursos comuns dos órgãos de polícia criminal, incluindo o Sistema Integrado de Informação Criminal. O Governo chegou até a pretender colocar na dependência do SG-SSI a Interpol e Europol (e se isso tivesse sucedido, pense-se no que poderia acontecer num caso como o do “Freeport”), acabando por consegui-lo relativamente ao Gabinete SIRENE (e, quanto a este, note-se que a esmagadora maioria da informação que por ali passa é exclusivamente de interesse para a investigação criminal). Sendo o Ministério Público quem, nos termos da Constituição e da lei, dirige a acção penal e a investigação, a ele deveria caber a gestão do Sistema Integrado de Informação Criminal. Nunca a um órgão do Governo.”
http://www.smmp.pt/?p=4528#more-4528
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Nesse caso o post deveria propor a extinção de todas sem excepção.
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Pá. Se existe a Somália pk é que voçês não vão todos para lá? Aquilo não tem estado, portanto tudo se passa por decisão individual de cada um.
Eles decidem juntar-se em bandos e matar os que não concordam com eles.
O JM se morrer assim morre feliz. Morreu pk o mercado achou que a vida dele não valia tanto como a bala gasta para o matar.
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Sublinho e subscrevo o comentário do Rodrigo. Na Somália é que era.
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