Era uma vez um país pobre
26 Agosto, 2009
Era uma vez um país pobre. Os operários eram pobres, os pescadores eram pobres, os funcionários de escritório eram pobres, os agricultores eram pobres, os médicos eram pobres, os funcionários públicos eram pobres, os advogados eram pobres, os administradores de empresas eram pobres, os quadros médios das empresas eram pobres, os empresários eram pobres … Até que apareceu o Estado Social, uma espécie de tio rico, e todos passaram a viver melhor. Os economistas deste país há muito que viviam intrigados com um estranho mistério: como é que um país tão pobre consegue sustentar um Estado Social tão rico?
53 comentários
leave one →

Cigarreando.( da fábula da formiga e da cigarra), isto é pedindo emprestado
GostarGostar
Na altura em que o governo e a ministra “sinistra” da educação anunciam que este ano houve um record no sucesso do ensino público quero deixar aqui a seguinte estatística:
Pesquisas Sobre O Pão Indicam Que:
1. 100% dos consumidores de pão acabam MORTOS.
2. 98,3% dos presidiários que cumprem pena por crimes violentos, são usuários de pão.
3. 85,2% de todos os alunos do ensino médio que obtém resultados insatisfatórios nas provas, consomem pão diariamente.
4. No século XVIII, quando todo o pão era preparado nas próprias residências, a expectativa de vida média era de menos de 50 anos. As taxas de mortalidade infantil eram absurdamente elevadas, muitas mulheres morreram no parto e doenças tais como a febres, tifóide, amarela, e surtos de gripe dizimaram cidades inteiras.
5. 92,7% dos crimes violentos são cometidos dentro de 24 horas depois da ingestão de pão.
6. O pão é feito basicamente de farinha de trigo. Está provado que menos de 500 gramas de farinha de trigo são suficientes para sufocar um rato. O indivíduo médio, que consome em média dois pães de cinqüenta gramas por dia, terá ingerido no final do mês farinha suficiente para ter matado seis ratos.
7. Sociedades tribais primitivas que não fazem uso do pão, apresentam baixa incidência, de câncer, do Mal de Alzheimer, de Parkinson e da osteoporose.
8. Está provado estatística e cientificamente que o uso do pão, causa dependência física e mental. Pesquisa feita em voluntários, revelou que 99,8% daqueles que foram submetidos a uma dieta forçada somente à base de água, imploraram por pão, em três dias ou menos.
9. O pão é um alimento freqüentemente utilizado em conjunto com outros alimentos pesados e prejudiciais à saúde, tais como a manteiga, queijo, geléia e aos embutidos ricos em gorduras e colesterol.
10. Testes científicos comprovaram que o pão absorve a água. Partindo do princípio que o mais 90 % corpo humano é água, todo aquele que ingere pão, corre o risco de sofrer desidratação grave.
11. O pão é assado em fornos cujas temperaturas são mantidas acima de 200º Celsius. Essa temperatura pode matar um indivíduo adulto em menos de um minuto.
E por fim
12. 58% dos indivíduos que consomem pão, são totalmente incapazes de distinguir entre fatos científicos comprovadamente significativos e baboseiras estatísticas sem sentido e manipuladas, como essa…
GostarGostar
JM, o que entristece é que nem é uma questão de Estado social rico, as grandes fortunas estão a ser e vão ser desbaratadas em coisas que nada tem de social. Autoestradas paralelas, aeroportos, TGV’s e afins. Nós vivemos num regime de capitalismo de Estado, nem é socialismo nem é capitalismo e claro, neoliberalismo selvagem como o Frade Louçã passa a vida a pregar muito menos.
Um estado social mesmo a viver à rica acima das suas possibilidades recorrendo à dívida provavelmente gastaria fortunas em redes ferroviárias regionais e urbanas, nunca em projectos megalómanos como o TGV. Um Estado social construiria escolas sim, mas recorrendo a concursos muito fiscalizados para gastar o mínimo possível e não como o Socratismo está a fazer. Um estado social tomaria conta de boas estradas regionais e não concessionaria a torto e direito autoestradas pagas pelo cliente e contribuinte. Este regime não é Estado Social, é um Estado ladrão.
GostarGostar
ya , esta nem o marx previu , escravos do estado. pqp.
GostarGostar
Pedindo Emprestado e aumentando os Impostos a cada ano que passa.
GostarGostar
Em 2006, o governo de Sócrates, contratou a CAPGEMINI, que é uma das maiores empresas do
mundo de serviços de consultoria, para fazer um “Estudo Comparativo de Sistemas de
Remuneração entre os Sectores Público e Privado”. E as conclusões a que esta empresa
chegou desagradaram o governo de tal forma que ele fez desaparecer o estudo apesar do seu
elevado custo para o erário público (em 2006, na Assembleia da República, durante o
debate do Orçamento do Estado, em que participamos, solicitamos ao ministro das Finanças
que fornecesse o estudo aos deputados, o que ele recusou). Segundo o estudo da CAPGEMINI,
por categorias profissionais as remunerações dos trabalhadores da Administração Pública
eram inferiores aos do sector privado nas seguintes percentagens: (1) Grupo técnico :
entre -188% e -156%; (2) Grupo Técnico-profissional: entre -75% e -46%; (3) Grupo
administrativo: entre -89% e -55%; (4) Grupo de auxiliares : entre -19% e – 27%; (5)
Grupo de operários : entre -26% e -65%. O estudo divulgado pelo Banco de Portugal apenas
analisa por categorias profissionais um grupo de trabalhadores: os com formação superior.
E, em relação a este grupo, chega a conclusões opostas às divulgadas pelos média.
Segundo o Banco de Portugal, os salários destes trabalhadores eram em 2005, em média,
inferiores aos do sector privado em -5,9% (quadro 4, pág. 76). E há profissões em que a
penalização é muito maior. Por ex., os salários dos trabalhadores de informática da
Administração Pública eram inferiores aos do sector privado em -13,8%; os dos economistas
em -18,6%; e os salários dos não especialistas em -9,3%. Se a análise for feita para os
trabalhadores do 3º Quartil, portanto os com formação superior e com qualificação mais
elevada, a penalização sobe de -5,9%, referida anteriormente, para -25,9%. Portanto, os
salários destes trabalhadores da Administração Pública são, em média, inferiores em
-25,9% do sector privado segundo o próprio estudo do Banco de Portugal. E no período
2005/2008, a desigualdade salarial agravou-se ainda mais, pois os salários na Função
Pública aumentaram apenas 7,5%, enquanto os do sector privado subiram 13,5%. A questão
que se coloca agora é esta: Terão os órgãos de comunicação que divulgaram aquela noticia
falsa, manipulando assim a opinião pública, a honestidade de a corrigir informando com
objectividade os seus leitores? . Vamos ver.
A MENTIRA COMO INSTRUMENTO DE MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA
RESUMO DESTE ESTUDO DE EUGÉNIO ROSA, ECONOMISTA
Na semana de 13/17 de Julho de 2009, a Agência Lusa, e depois a maioria dos órgãos de
comunicação, incluindo a TV, acabaram por colaborar numa gigantesca operação de
manipulação da opinião pública. Para isso, foi utilizado um estudo divulgado no Boletim
Económico – Verão de 2009 do Banco de Portugal, que, segundo os autores da noticia,
provava que “os funcionários públicos auferem um salário mensal claramente acima dos seus
congéneres do sector privado e o diferencial aumentou ao longo do tempo, passando de 50%
em 1996 para quase 75% em 2005” Desta forma, ficava justificada a politica deste governo
contra os “privilegiados” da Administração Pública (uma ajuda para a campanha eleitoral
de Sócrates), por um lado, e, por outro lado, preparava-se já a opinião pública para que
o futuro governo continuasse a reduzir as condições de vida destes trabalhadores. Uma
análise objectiva de todo o estudo do Banco de Portugal, e não apenas de alguns dados
retirados do seu contexto, revela que a notícia dada pelos media é falsa.
Na pág. 65 do referido estudo do Banco de Portugal encontra-se a passagem anterior que
foi utilizada pelos media no seu ataque à Administração Pública. Mas logo a seguir, na
pág. 66, do mesmo estudo chama-se a atenção que “ Os diferenciais brutos que temos vindo
a referir podem ser indicadores erróneos de desigualdade salarial, já que remunerações
mais elevadas podem ser justificadas, por exemplo, por uma maior dotação de capital
humano”, ou seja, por uma maior escolaridade e qualificação. E logo na mesma página do
estudo refere-se que “a proporção de funcionários públicos que reportam educação
universitária ronda os 50% em 2005, enquanto no sector privado esta corresponde a pouco
mais de 10%”. Mas tudo isto foi ocultados pelos media.
Utilizando os valores dos rendimentos auferidos pelos trabalhadores por conta de outrem
de acordo com o seu nível de escolaridade obtidos através do “Inquérito às despesas das
famílias 2005/2008” realizado pelo INE, e tendo em conta a percentagem de trabalhadores
no sector público e no sector privado em cada nível de escolaridade, conclui-se que só o
efeito da escolaridade mais elevada que existe na Administração Pública, explica que o
salário médio ponderado anual nesta seja superior em 58% ao do sector privado. Por outras
palavras, devido ao facto de 50% dos trabalhadores da Administração Pública terem
formação superior, enquanto no sector privado são apenas 10%, e como os trabalhadores com
formação superior auferem, em média, um salário muito mais elevado do que aqueles que
apenas possuem o ensino básico ou secundário, o salário médio ponderado na Administração
Pública teria de ser superior em 58% ao do sector privado.
Mas as razões das diferenças salariais não resultam apenas do efeito escolaridade. Na
pág. 68 do estudo reconhece-se “que a disparidade salarial bruta entre os dois sectores
apresentada na última secção é largamente explicada pelas diferenças nas características
da mão de obra”. Assim, segundo o estudo divulgado pelo Banco de Portugal, devido a essas
características verifica-se, “em termos do salário mensal, que a diferença passou de 10%
em 1996, para 15% ou um pouco mais na década que se seguiu” (pág. 68), portanto valores
muito inferiores aos 50% e 75% divulgados pelos media. E mesmo esta diferença 15% não
corresponde à realidade.
GostarGostar
Portugal não é um país pobre.
É, cada vez mais, um sítio entre o Atlântico e a Europa que esbanja os seus muitos recursos naturais e outros.
Que, prostado às portas de Bruxelas à cata de subsídios, ‘adormece-se’ em vez de reactivar-se e fazer evoluir, construir condições para definitiva imposição no Mundo.
Gasta desnecessariamente o que deveria aplicar prioritariamente.
Permite tráficos de influências para mega-negócios que lesam o Estado. Ele-próprio tem dificuldade em cumprir a Lei face aos ‘fracos’ e não se importa por não fazer cumprir a Lei se perante ‘fortes’ prevaricadores.
Desvaloriza a importância da Justiça.
Cultiva o nepotismo, usa o caciquismo, ‘esquece-se’ de proporcionar evoluções culturais e intelectuais.
Etc, etc.
Por tudo isto e muito mais, empobrece-se e empobrece as classes mais desfavorecidas.
…E adora, necessita, ser um Estado-‘mãe’ protector qb para poder usar o chicote do padrasto.
GostarGostar
Sucesso estatisticamente educativo
Em quatro posts notáveis, Paulo Guinote desmonta a manipulação estatística em torno da dramática redução da taxa de insucesso escolar
Remeto os colegas para o trabalho desenvolvido por Paulo Guinote, no blogue A Educação do Meu Umbigo, de desmontagem da manipulação estatística em torno da dramática descida da taxa de insucesso escolar. São quatro posts a merecerem leitura atenta dos jornalistas da área da Educação. para que, de uma vez por todas, vão mais além do que os press release preparados e enviados pelo gabinete de Comunicação do ME.
Eureka!
Os quadros oficiais do Giase
Demonstrando a manipulação
Os segredos da quebra do insucesso no ensino secundário
http://www.fliscorno.blogspot.com/2009/08/sucesso-estatisticamente-educativo.html
GostarGostar
É acabar com centros comerciais que fizeram 4 a 5 milionários.
GostarGostar
Como é que alguém pode acreditar em sucesso contra o insucesso com os professores que aparecem a falar?!?! Mudaram os professores?
GostarGostar
É a nova HISTÒRIA dos caroços.
GostarGostar
Desvelando Intrujões (actualizado)
1 – Descompor
2 – Arrasar
3 – Demolir
4 – Arruinar
Excelente quadro: Manipulação oficial de dados estatísticos; Serviços Públicos ao serviço de interesses políticos e partidários; incompetência técnica; falta de escrúpulos; falta de ética; vigarice.
http://www.educacaosa.blogspot.com/2009/08/desvelando-intruj.html
GostarGostar
Desde a tomada de posse do actual Governo, que questiono, como é possível os anteriores responsáveis pela política educativa dos sucessivos governos, não virem defender-se dos golpes proferidos pelos actuais responsáveis políticos, sobre a incompetência de que deram provas durante os respectivos mandatos.
Se o sistema nacional de ensino foi e é hiper centrado na 5 de Outubro. Se cada nova equipa governativa escolheu e escolhe todos os responsáveis dos serviços centrais e regionais, que ordenam toda a política educativa às escolas e aos professores, desde as habilitações para a docência até aos procedimentos em face de comportamentos de indisciplina dos alunos, sendo os professores meros executores dessas políticas. Se em 34 anos de Democracia, não existe um único professor chamado à responsabilidade pelo sector…
Seria de esperar que o actual primeiro ministro e a actual ministra da Educação fizessem pesar sobre os responsáveis dessas políticas aquilo que designaram e designam de “maus resultados” do sistema e que os motivou a uma reforma. Puro engano. Os responsáveis, afinal, que impuseram às escolas e aos professores os seus normativos, regulamentos e programas (as “suas” reformas) não são responsáveis por, segundo os actuais governantes, os tais “maus resultados”. São os executores, os professores, os que não foram tidos nem achados no assunto! Paradoxal!
Vários dos anteriores governantes aplaudiram, na praça pública, o embuste, participando na farsa nacional dos actuais. Fazem parte do museu da 5 de Outubro! Duplo paradoxo!
Os opinadores, jornalistas, comentadores e todas as “espécies” que pululam pelos órgãos de comunicação social , seria suposto levantarem a questão básica da responsabilidade. Puro engano. Triplo paradoxo!
Os anteriores responsáveis pela política educativa nacional foram exaltados pelos feitos, reconhecidos publicamente pelos actuais governantes, ocupam lugares de destaque no actual governo pátrio, em empresas, instituições e programas e até são conselheiros do actual Presidente da República. Quarto paradoxo!
Afinal, o Sistema Nacional de Ensino era bom ou muito bom.
Infere-se que os actuais governantes, incluindo o actual presidente da República, assim o consideram.
Interessa dizer o contrário. Mentir publicamente à população portuguesa.
Resta saber: com que objectivos?
http://www.debatereducacao.blogspot.com/2009/01/afinal-conclui-se-que-o-sistema.html
GostarGostar
Queira desculpar (Deus queira que não me dê um açoite)viu o comentário 88 no seu post anterior?
GostarGostar
Dassssse…o post do JM merecia outro tipo de comentário, pelo menos, no patamar das ideias. Aliás, o nome de um blog ” A educação do meu Umbigo”, acima citado, esclarece totalmente o que JM quer transmitir…
GostarGostar
«Afonso Ribeiro, motorista de Pinto da Costa, atropelou hoje, à saída do tribunal de S. João Novo, um repórter-fotográfico e pôs-se em fuga, com o presidente portista também dentro da viatura de alta cilindrada, segundo o Record.
À consideração do CAA:
Tanto quanto sei um dirigente do futebol está sujeito às regras aplicáveis a todos os cidadãos pelo que não se compreende que o motorista de Pinto da Costa ainda esteja em liberdade depois do atropelamento e fuga.
GostarGostar
16,
Vc. quer ‘sangue’ !
Vc. não sabe que a justiça não actua se os prevaricadores forem presidentes dos três maiores clubes ?
Vc. não sabe que em ano de leições autárquicas e legislativas a justiça local ou nacional não actua face a eventuais prevaricadores e presidentes de clubes de média e pequena dimensão ?
Vc. lembra-se ou sabe o percurso do VAzevedo ?, enquanto presidente e depois de Fevereiro de 2001 ?
Vc. sabe que o motorista do Vieira esmurrou, com Vieira a assistir e perante testemunhas, um cidadão em Telheiras ? O agredido, fez queixa. Alguém foi preso ?
Vc. não sabe que o Dr. Rui Mascarenhas Santos, ex-vice-presidente do Vieira e seu opositor nas recentes e frandulentas eleições, foi agredido quando saía da recente Assembleia Geral ?
Vc. não sabe que normalmente, nesses grandes clubes ‘transitam’, a convite pelos camarotes presidenciais, gente com poder na justiça ?
Não teve, Vieira, como seu membro dos Órgãos Sociais(2003-2006), o amterior director do SIS e actual ministro da Administração Interna ? — há algum ‘mal’ nosso ? Nenhum, absolutamente ocasional…
Etc,
etc,
etc.
GostarGostar
Este é o João Miranda de que eu gosto, com verdades arrasadoras!
GostarGostar
Funcionarios Publicos pobres???
Sunurus risus
Reformas a 100%
2 e 3 reformas a 100% com 5 anos de trabalho
com 150 dias de trabalho com 14 meses da salario.
É Pobre? é dos mais ricos da europa
GostarGostar
O Nivel esta aqui:
A escolinhas dos meus sobrinhos fecharam a 17 junho e 30 junho deste ano – a abertura da escola é para 20 setembro ?
em setembro/outubro/Novembro, haverá instabilidade que afectam as crianças – horas e dias de trabalho efectivo devia ser medido com exigencis
O Trabalho dos Professores é uma autentica brincadeira trabalham 9o dias uteis? -acho demais – restantes dias é para dar musica aos pais dos garotos – as 17 horas é vê-los montados nos brutos carros – na escola secundaris de Cascais e vêr õs Carros, são pobres?? pobre sou eu
GostarGostar
“Os economistas deste país há muito que viviam intrigados com um estranho mistério: como é que um país tão pobre consegue sustentar um Estado Social tão rico?” – JM
Viajo, vai para duas semanas, pelo interior norte de Portugal. Uma região apelidada das mais pobres do país. MENTIRA. TOTAL MENTIRA. A distribuição da riqueza natural e criada é O PROBLEMA.
Muito ricos, (muito) pobres.
Apesar dos fogos florestais (um imenso e total desprezo por uma das grandes riquezas do país) muita das riquezas naturais mantêm-se intactas. Amante de conhecer os locais e as gentes fui questionando sobre os empreendimentos locais, sobre as formas de vida, sobre mil e um aspectos das gentes e locais.
Ponto número 1: Mito- Portugal é UM PAÍS POBRE. GRANDE MENTIRA. Não é. Imensos palacetes, quintas, construções questionam sobre a distribuição da riqueza. Somos um povo de serviçais habituados a ter dono. Não eu. Claro. VERGONHA. Uma floresta fabulosa. Um clima espectacular. Produtos de produção artesanal fabulosos. Pequena indústria e comercio. Indústria, a do turismo e outras.
Produções fabulosas de azeite, cereja, etc,etc,etc. TRETAS.TRETAS.TRETAS. (isto na região das mais “pobres de Portugal” …)
Idiotices, JM. Dos economoses!
GostarGostar
21,
Exacto.
É um sítio entre o Atlântico e a Europa mal governado, perdulário, miserabilista e (ainda) salazarento.
As enormes potencialidades (humanas também) têm sido subaproveitadas, desprezadas.
Com diversificadas e propositadas assimetrias ‘cultivadas’ pelo poder autárquico e pelo poder estatal — não lhes convém a evolução intelectual e cultural, e muito menos o Conhecimento do mundo por parte dos mais desfavorecidos.
GostarGostar
# 20
“Anónimo”
Você é um burro. Um estúpido. Um imbecil.
Um professor em TOPO DE CARREIRA, no final da carreira, poderia vencer no máximo dos máximos cerca de 2000 Euros, isto, na carreira de licenciado. DIGO, PODERIA. No anterior ECD.
Os professores são o grupo profissional com maior número de formações académicas superiores em Portugal. De base, em regra, um professor é licenciado. Depois, tem uma longa especialização e formação profissonal e académica.
Estude e trabalhe! E apareça!
Pelas escolas portuguesas.
GostarGostar
20,
Vc. não sabe o que se passa no ensino em Portugal, qual o real trabalho dos professores ao longo do ano lectivo, o que verdadeiramente auferem, o que, se deslocados para localidades distantes têm que gastar do seu ordenado, o que têm que trabalhar para além dos horários, o desgaste físico e psicológico para aturar e resolver situações desordeiras, as ameaças sofridas, etc, etc.
E essa, dos “brutos carros”, por favor…
GostarGostar
Estado Social tão rico??
Só se for para os reformados-de-luxo da República, ou para os Rendimentos-Mínimos-Garantidos com BMW à porta, ou a habitação oferecida a quem se recusa a trabalhar, desde que seja cigano já pode exigir que é de bom tom e politicamente correcto defender as minorias, se for um pobre qualquer, vai para a fila.
Pergunta: porque é que a minha geração vai ter que trabalhar mais 10 anos e receber meia reforma depois quando ESTA geração de reformados é que montou a barracada? Não deveriam as dificuldades ser sentidas também por esses reformados de luxo?
Tanta filhadaputice junta meter nojo.
GostarGostar
# 22
Total acordo.
Portugal é tudo menos um país pobre.
É pobre pelas razões morais que apresenta “mal governado, perdulário, miserabilista e (ainda) salazarento. As enormes potencialidades (humanas também) têm sido subaproveitadas, desprezadas. Com diversificadas e propositadas assimetrias ‘cultivadas’ pelo poder autárquico e pelo poder estatal — não lhes convém a evolução intelectual e cultural, e muito menos o Conhecimento do mundo por parte dos mais desfavorecidos.”
GostarGostar
O problema de Portugal, de facto, reside na pouca instrução do povo e na escassez de elites intelectuais das ciências, das artes, das tecnologias. Sem classe média forte/culta não é possível sairmos do “nacional porreirismo”
Nunca seria possível um “Sócrates” permanecer 4 anos e tal no poder se existisse um povo instruído e uma forte classe média, com sólidas elites intelectuais.
Será o eterno círculo vicioso português?
Trinta e cinco anos é muito pouco tempo para um povo obter ganhos significativos de instrução.
O ataque de Sócrates & Cª ao Ensino, via professorado, tem exactamente a leitura inferida de fazer retroceder um período de progressivo desenvolvimento económico e cultural das populações.
NUNCA imaginei, contudo, que em Portugal existissem um tão escasso número de pessoas dos chamados núcleos intelectuais. Se existissem, Sócrates & Cª NUNCA teriam sequer tentado fazer o que estão a fazer.
As chamadas corporações profissionais são o cerne dos núcleos da sociedade civil formada e informada. Daí o ataque sobretudo às áreas da Cultura (Educação faz parte da Cultura).
O meu pai repetia muitas vezes : Como é possível um país, com as riquezas fabulosas da costa marítima que possui, algum dia ser apelidado de pobre?! Basta o Mar.
E rematava (autoritariamente): SÃO ESTÚPIDOSSSSSSS! ESTA GENTE É ESTÚPIDA! BURRA!
GostarGostar
Senhor JoaoMiranda parece que se engasgou.
Sim, bem sei, às vezes há perguntas a que não gostariamos de responder e pode ser que fazendo-se passar por esquecido elas desapareçam.
Nada que os nossos políticos não façam e portanto é bom seguir o exemplo.
(vamos lá a ver se isto passa e se não levo dois açoites na resposta)
(no post do CAA não passava de certeza absoluta)
GostarGostar
Pelo comentário 20, percebe-se o “povinho-NADA”, um tipo “trangénico”, degenerado. Um (a) pobre de espírito.
Que o milho cultivado pelo POVO, nas nossas terras, é de boa colheita, nada trangénico.
Kure-se!
GostarGostar
Recordo um episódio que me foi relatado por uma professora de Matemática de uma Escola Básica. Numa determinada aula a uma turma do 9º ano (creio), surgiu o tema das formações/habilitações académicas. A turma ficou perplexa quando foi esclarecida pela professora de que era engenheira civil de formação inicial e das formações dos outros professores da turma (…)
Contudo, a formação universitária em engenheira, por exemplo, não é habilitação inicial suficiente para se ser professor(a). É (era) necessário, no mínimo, para acesso à carreira de professor, mais dois anos de formação universitária profissional (ou pedagógica), com estágio profissional. De início. De base.
…
GostarGostar
27,
Muito bem !
É fácil, e por vezes mesmo muito fácil a um qualquer político-PM yuppie ou a um qualquer PM retrógrado, governar um povinho-NADA !
GostarGostar
“E eu ainda não ouvi o PSD a falar de pessoas.” Eduardo Pitta
Eu pensava que este tipo de afirmações só eram aceitáveis em comícios com grandes plateias sedentas de demagogia.
GostarGostar
pros que falam em educação : estou a receber os primeiros exemplares do actual sistema educativo no trabalho. eles acham que podem faltar e tudo bem , é normal ,na escola não chumbam por faltas ´; acham também que basta andarem pelo posto de trabalho sem fazerem nadinha para receber ordenado no fim do mês. só gostava de saber quem foi o maluco que lhes pos semelhantes ideias na cabeça. e aqui fica o aviso : se pensam que semelhantes “coisas” irão contribuir para esse tal de estado social , esqueçam. o problema é bem mais bicudo do que voces imaginam.
GostarGostar
E para o 23 : um prof só merece um bom ordenado se o produto que produzir valer alguma coisa. a profissão de professor , incluindo professor doutor , não vale um corno se os alunos que ensinar forem bosta. esta gente parecem todos uns burros a olhar para um palácio. daaaaa. palácio só tem a mais de casinha show off. casinha dá para abrigar e tal , exactamente o mesmo de palácio , só que bem mais barato. e sinceramente , não estou para me esforçar para entretinemento. não tou.
GostarGostar
Caros comentadores
E se sem mais ou porque, nossos governantes e politicos corruptos começassem a ser mortos.
Jose socrates
paulo pedroso
jaime gama
coelhone
isaltino morais
nogueira pinto
paulo portas dos submarinos de mil milhoes
etc , etc , etc …………………
Seria excelente !!!!!!!!!!!!!!!!!!
uma limpesa a serio no país.
mas como nós portugueses somos uns bananas pagadores de impostos, continuaremos a servir estes filhas das putas dos politicos corruptos que temos.
amem
viva portugal um país de futebol , fatima e fado
o inconformado
GostarGostar
“Os professores são o grupo profissional com maior número de formações académicas superiores em Portugal. De base, em regra, um professor é licenciado. Depois, tem uma longa especialização e formação profissonal e académica.”
O que é que isso interessa?
O que interessa é se fazem alguma coisa útil que o mercado(as pessoas) necessitem e se a qualidade do produto for boa.
Os resultados dizem que o investimento brutal nesta educação não passa de uma bolha especulativa pois os resultados são paupérrimos e só a publicidade político-emocional mantém o status squo.
GostarGostar
Em Paris “Soares vivia desafogadamente, leccionando na Universidade de Vincennes e, sobretudo, enquanto consultor do Banco d’Outre Mer de Manuel Bulosa(condição imposta a Caetano por ele não o ter aceite para ministro). Este emprego, que era a sua principal fonte de rendimento só seria revelado, pelo próprio, em 1983”.
Rui Mateus
GostarGostar
Portugal está pobre e cada vez mais.Vive de “dádivas” da Europa.Não consegue produzir e vender com saldo positiva da balança import/export.O que praticamente nunca aconteceu na nossa história.Mas os tempos eram outros.Administrava-se um império, havia fronteiras.
A realidade não é com gajos que vivem da propaganda.Fizeram a descolonização e nesse preciso momento em que se tinha que “trabalhar” a “fazer” qualquer coisinha exportável “extinguiram” o ensino técnico-profissional que existia…
Psicólogos e sociólogos para as listas de exportação!Talvez os bolivarianos precisem…
Até me lembro de ler escritos pelos “progressistas” que o ultramar era um “óbice” ao desenvolvimento de Portugal.Pelos vistos arrependeram-se depressa senão não se metiam a reconstituir o império cá dentro e agora totalmente por nossa conta…imaginem a quantidade de sociólogos e psicólogos que arranjaram emprego…
Portanto sem “produção” e com mão de obra desqualificada e em africanização será toda a gentinha que terá que “pagar” a que uns com as contas off-shore se têm vindo a furtar e daí a sua “concordância” com a asneira geral da africanização.
Aliás o gajo do MEP quando em comissário das “minorias” já dizia “temos que ganhar menos para outros ganharem mais” pelo que nem percebo qual a surpresa do empobrecimento assumidamente planeado ao alto nível…
GostarGostar
O exemplo do anónimo aqui explanado é a melhor prova do que o sistema educativo produziu.
Não lhe ensinaram a fazer corresponder os tempos verbais.
Não lhe ensinaram a pontuação.
O que escreve merecia um tratado analítico.
Qualquer um, se o fizesse, só poderia ficar com uma profunda depressão.
Fico-me apenas pela constatação e bastante tristeza.
GostarGostar
Hoje os licenciados entram a ganhar 500 euros…e deve haver montes deles sem nenhum…
Mas sempre se arranjam umas vagas para cubanos e outras nacionalidades …
Vão ver quando os gajos começarem a cobrar por “poço de água”, por m2 de construção nas provincias,etc…
GostarGostar
Fazem, os profs fazem alguma coisa útil pelo mercado.
Ensinam as peixeiras a ler e escrever.
GostarGostar
Imagine-se o que seria o mercado e seus teóricos se nem tivessem tido professores…
Mesmo com eles, é o que dá para ver.
GostarGostar
Mas os resultados do desinvestimento na educação ainda são mais engraçados de se observar.
Em Inglaterra já se observa- andam de tal modo analfabetos que depois precisam de importar maralhal sem mercado para lhes fazer a “venda”.
GostarGostar
“Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. Mateus 19:23-24
GostarGostar
Não são os profs quem faz as políticas educativas e ainda são obrigados a trabalhar para esses inúteis pedagogos.
Mas, a grande burrice, é contrapor-se a isso uma lógica do Bolhão, onde até a aprendizagem e formação estaria espartilhada pelo mero lucro mercantil.
Por essa lógica mais valia substituir tudo por robots. Com o problema que nessa altura o pensamento abstracto já teria desaparecido.
GostarGostar
Mais um post a Joao Miranda….enviesado de consumo rapido e efeito imediato nas mentes menos ponderadas… em suma um fast-post como todo os que o JM nos habitua…
GostarGostar
E, com é óbvio, as profissões não podem ser terraplenadas, de forma tecnocrata, em função de concursos de quem consegue trabalhar mais horas de sol a sol, para produzir mais.
Mas tentem impor essas necessidades aos filhos, que aí eram capazes de dar o dito por não dito e acharem que já são uns sacrificados com tanta coisa para estudar.
GostarGostar
construindo bombas nucleares e pedindo apoio humanitário aos visinhos, claro
GostarGostar
#7 MJRB
Nem mais nem menos.
GostarGostar
“como é que um país tão pobre consegue sustentar um Estado Social tão rico?”
É fácil, aproveitando o período entre as eleições.
Por exemplo, quer o o Borges do PSD quer o Sócrates do PS dizem que já estamos a saír da crise.
Querem melhor?
GostarGostar
Os não crentes vão todos para o INFERNO.Ricos ou pobres.Segundo umas iluminuras islâmicas, actualmente muito politicamente incorrectas e por isso escondidas a 7 chaves o “seu” inferno era constituido á base de africanos equatoriais alimentando fogueiras…
Terá sido por isso que os mandaram para cá?
GostarGostar
37.
Zé Preto disse
27 Agosto, 2009 às 9:29 am
Mas o Bochechas Soares roubou muito, foi pago como um lord pela intercional socialista, quando pôde regressar a Portugal ainda sacou mais, etc., e foi só ver esse ladrão a comprar propriedades.
Tinha esses tachos bem remunerados em Paris mas o sacana fala pior francês que o falado nas docas.
A propósito alguém se lembra de um cartoon com o Bochechas com as calças caídas e a mostrar o rabo com a excelente caricatura da sua CARA DE CÚ?
Zé
GostarGostar
Muito se gozou com os chás de caridade do Estado Novo!
Agora são a pedinchice das ONG, ISSPS, etc etc Mais tecnologicamente se penduram no Estado para sacar euros, não havendo uma explicação clara para este negócio, que prospera todos os dias!
GostarGostar