Saltar para o conteúdo

Leitura recomendada

27 Agosto, 2009

Anatomia de um Reformismo por Tomás Belchior no Rua Direita
[…]
No seu livro “Reforms at Risk“, o Eric Patashnik define uma reforma como “uma mudança de rumo, propositada e não-incremental, relativamente a uma linha política anterior, com o objectivo de produzir benefícios generalizados”. Ou seja, para este autor, uma reforma implica um confronto com interesses instalados, levado a cabo num curto espaço de tempo, com vista a produzir benefícios distribuídos de forma mais equitativa do que anteriormente e onde é realmente possível responsabilizar a acção do governo pelos resultados obtidos.

Das 132 medidas que PS considera serem as “marcas da mudança” destes últimos quatro anos, com boa vontade, apenas 13 cumprem estes quatro critérios.[…]

16 comentários leave one →
  1. Piscoiso's avatar
    27 Agosto, 2009 15:03

    Os critérios não são do Belchior, mas do Eric Patanisk.

    Gostar

  2. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    27 Agosto, 2009 15:06

    Caro Piscoiso,

    http://www.geekculture.com/geekculturestore/webstore/firstpost.html

    Gostar

  3. Luis Rainha's avatar
    Luis Rainha permalink
    27 Agosto, 2009 15:28

    Não, não implica “confronto com interesses instalados”. Basta que a “política anterior” não agradasse a ninguém. Um pouco de rigor não faz mal.

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    doomer permalink
    27 Agosto, 2009 15:31

    Faz hoje 150 anos (27 Agosto de 1859) que Edwin Drake perfurou o primeiro poço petrolífero comercial na Pensilvânia e moldou de forma definitiva o mundo moderno.

    There Will Be Blood.

    Gostar

  5. Piscoiso's avatar
    27 Agosto, 2009 15:31

    #2. Posso trocar por umas sandálias?

    Gostar

  6. Desconhecida's avatar
    Toninho Saloio permalink
    27 Agosto, 2009 16:53

    Retirei da Camara dos comuns.

    E anda a dizer o mesmo desde o 2º mandato como 1º ministro.

    “A cega teimosia do Dr. Cavaco
    “(…) O dr. Cavaco, sobre ser católico (o que ninguém leva a mal), impede-se, por uma estreita visão do mundo, de compreender as novas relações sociais. Ele não descortina os sinais do tempo; e aqueles de que dificultosamente se apercebe, fecha-os no círculo limitadíssimo das suas avaliações. Não se trata de birra; nem, sequer, admito-o, acaso ingenuamente, de um braço-de-ferro com Sócrates e o PS. Com perdão da palavra, o homem é, manifestamente, reaccionário, pouco permeável à fluidez social e tende a recuperar velhas figuras de autoridade. É o pior Presidente da II República.”

    Baptista Bastos, sem espinhas e a escrever aquilo que começa a ser difícil de disfarçar: Cavaco é cada vez menos o Presidente de todos os portugueses, e cada vez mais o líder da facção da naftalina e bafio que tenta sobreviver no PSD.”

    Gostar

  7. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    27 Agosto, 2009 17:16

    Estás a ficar intelectual.
    Onde é que descobriste esse Patanisca e a sua reforma não-incremental?

    Gostar

  8. RAMIRO LOPES ANDRADE's avatar
    27 Agosto, 2009 17:23

    27 Agosto 2009 – 02h00

    Almeirim: Todos com ficha criminal por roubo, furto ou tráfico de droga

    Ladrões violentos com ajuda do Estado

    A viagem sozinho a Fátima corria bem até que, de noite, ‘António’ decidiu parar só para tentar comer qualquer coisa. Voltou com um hamburguer ao carro e, sentado ao volante, mal se distraiu já tinha uma pistola e facas apontadas à cabeça.

    Acabou sequestrado hora e meia pelos quatro homens que, enquanto roubaram o que puderam do seu multibanco, ainda o espancaram e fecharam-no dentro da mala do carro.
    A Polícia Judiciária já apanhou três, mas uma juíza libertou-os.

    E continuam a viver do Rendimento Social de Inserção.

    De resto, há muito que conciliam os enormes rendimentos no mundo do crime com uma vida recheada de subsídios à custa do Estado – que vai pagando sempre, apesar dos longos registos criminais por roubo, furto e tráfico de droga. Um deles até já cumpriu duas penas de prisão por vários crimes violentos.

    Conheça todos os pormenores na edição de quinta-feira do jornal ‘Correio da Manhã’.

    PORTUGAL — A REPUBLICA DAS BANANAS

    ABSTENCAO EM FORCA

    Gostar

  9. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    27 Agosto, 2009 18:06

    .
    No ci nhecido até ao momento, o PS podia perfeitamente apresentar o programa do PSD e o PSD o do PS. Diferem em quetões secundárias, uns retoques ali e nuns calendaárias inimalistas acolá. Nada de relevante, de rasgar, de reforma ou de vida nova.
    .
    Desajustados ambos da verdade, da realidade. Quer da Crise quer da realidade absolutamente nova que gerará a partir de cerca de 2017. Até lá grandes tormentas passarão por baixo da ponte, essencialmente para quem hoje aposta no “mais do mesmo” sem proactividade e inovação imediata a cada momento aos acontecimentos da Crise.
    .
    Se tudo se mantiver como até ao momento foi divulgado pela Informação resta ao cidadão optar entre quem votar de todo o espectro partidário. Sendo anti-marxista votar no BE ou PC para forçar a crise politica ? Ou votar na Direita do Centrão que surge perante os Cidadãos com tonica no justicialismos e ladões’ ? Ou votar ao calhas no PS ou PSD porque surge até momento mais do mesmo ? Ou abster-se para provocar a ilegitimdade do Sistema ? Ou formalista, votar nulo ?
    .
    Se nada de novo entretanto surgir, apostas firmes na amnistia fiscal e baixa generalizada de Impostos para avançat para um novo modelo de Vida e Sociedade resta assumir que a Esquerda, ora com muitos tiques ditatoriais, está a saber bem levar a àgua ao seu moinho. Não se importa nada com os protestos gerais quando aumenta impostos etc. Firmemente impõ o seu modelo de sociedade.
    .
    De momento é tudo.
    .

    Gostar

  10. Desconhecida's avatar
    27 Agosto, 2009 18:56

    Vocês devem votar num partido que faça baixar os impostos a quem trabalçha e produz!

    Votar em partidos que querem engordar o Estado e sustentar malandros de politicos, assessores, gestores de coisa nenhuma, amantes e secretárias, etc! é o mesmo que votar no vosso enterro!

    Sejam cidadãos Livres!

    Não ao Estado! Pois o Estado Português já mostrou que tira aos mais fracos para sustentar uma cambada de chulos que se acham com os mesnmos direitos que os senhores medievais!

    Viva a Liberdade!

    Gostar

  11. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    27 Agosto, 2009 19:13

    O que dizia há um ano António Borges sobre a Crise Económica?

    O candidato a Ministro das Finanças do PSD mostrou em entrevista ao Público a 30 de Março de 2008, o brilhantismo da sua compreensão da crise económica que já se sentia. Ficam algumas pérolas de um dos responsáveis pela política económica do programa do PSD.

    “A crise americana, a haver, será de curtíssima duração. Há um sector que está em situação dramática, que é o da habitação e construção. Mas tudo o resto da economia está bastante bem.” — vide construtoras automóveis do Michigan!!

    “A desregulação bancária foi longe de mais? De maneira nenhuma.” — crise do subprime? Falência do Lehman Brothers? Activos tóxicos? Bear Sterns a falir em…Março de 2008 se não fosse intervenção estatal?

    “Portugal e a Europa podem escapar a uma recessão face à actual crise internacional?

    Estou muito mais optimista do que a generalidade dos comentadores. (…) Haverá um abrandamento da actividade económica, mas espero que não seja muito substancial.” — No comments!

    “..As contribuições para Segurança Social também [são elevadas]… Mas não estamos é em altura de os baixar.” — por isso o programa do PSD propõe agora a descida indiscriminada da Taxa Social Única??

    ” A inovação financeira foi das coisas mais importantes que aconteceram nos últimos anos. ” — os tais produtos opacos que já levaram a gastar centenas de milhar de milhões de dólares a salvar empresas como a AIG? Activos Tóxicos? Hedge Funds? Credit Default Swaps?

    “O BCE é o grande vencedor destas dificuldades. Quer em relação ao Banco de Inglaterra, quer em relação à Reserva Federal. O BCE aparece muitíssimo mais sólido, tranquilo, capaz, competente, acabando por ter mais influência.” — Por isso já admitiu ter errado ao responder mais tardiamente à crise que os outros!!

    Gostar

  12. Interjeicões's avatar
    27 Agosto, 2009 19:38

    TEXTO RETIRADO DO BLOGUE INTERJEIÇÕES

    MOITA FLORES DÁ OURO A SÓCRATES

    (Numa semana em que Usain Bolt fez mais uma vez história, desta vez ao conquistar três medalhas de ouro nos mundiais de atletismo de Berlim, estabelecendo novos recordes mundiais para os 100 e 200 metros ( 9, 58 e 19, 19 segundos, respectivamente), em Portugal, como é óbvio, alguém também tinha que ser medalhado, forçosamente. )

    Ontem, José Sócrates recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Santarém. Depois dos mundiais atletismo de Berlim onde Portugal conquistou apenas, medalhistacamente falando, uma medalha de prata (por Nelson Évora no triplo-salto), parece-me uma atitude louvável e de um sentido de Estado irrefragável que Moita Flores decida dar, finalmente, o ouro a um português. É raríssimo ver um português distinguir outro, e, nessa medida, fico feliz por Moita Flores ter atribuído o ouro a Sócrates, isto é, dado ouro à prata da casa. Mas, ainda assim, este nobre acto acaba por ter um efeito perverso, pois, neste momento, José Sócrates, após os mundiais de atletismo e feitas as contas, é o “atleta” português mais medalhado. É, no fundo, assim que os chefes de Estado dão o exemplo. É certo que Sócrates não bateu nenhum recorde do mundo, mas também não se pode exigir tudo a um político.

    No entanto, o meu gáudio por este acontecimento foi algo esmurecido quando tive conhecimento dos motivos pelos quais, segundo Moita Flores, a medalha foi atribuída a Sócrates. Moita Flores justifica a distinção ao Primeiro-ministro dizendo que o faz devido ao Estado ter atribuído a gestão do Convento de São Francisco à Câmara Municipal de Oeiras. Creio que seria muito mais justo e menos polémico distinguir Sócrates em virtude de uma qualquer efeméride desportiva, ainda por cima com umas eleições aí à porta. O que, aliás, não seria difícil tendo em conta que o nosso Primeiro é, como sabem, um grande amante da prática desportiva, sendo inclusivamente conhecido, principalmente pelo pessoal da Expo, como o Usain Bolt do jogging matinal.

    Neste sentido, respeito, mas não percebo o facto de Moita Flores ter optado por distinguir um político por uma decisão política, menosprezando o mérito desportivo do mesmo. Para além disso, o que Portugal precisa é de bons desportistas ( o Cristiano Ronaldo é claramente insuficiente), não interessando cá nada ter bons políticos. Aliás, em África, por exemplo, há excelentes atletas e, que eu saiba, ninguém reclama por bons políticos nem ninguém morre à fome devido à ganância de alguns líderes nacionais. Conclusão: não há injustiça social que uma medalha de ouro nos 100m numa qualquer competição internacional não compense ( infelizmente, as corridas de 100m costumam demorar, em média, apenas 10 segundos).

    Nestas cerimónias de entregas de prémios, é costume que a pessoa homenageada agradeça a família e aos amigos pelo o apoio e confiança que sempre depositaram no, agora, homenageado ( e, em alguns casos, manda-se largar foguetes, é verdade). Neste caso, foi diferente, uma vez que Sócrates não agradeceu nem à família nem aos amigos.Este comportamento seria visto como mal-educado caso o homenageado não fosse José Sócrates. A explicação para tal atitude é simples: se Sócrates dependesse da família e dos amigos nunca teria recebido aquele prémio, e desconfio até que já não seria Primeiro – ministro de Portugal. Aliás, eu se tivesse familiares que me tentassem entalar no caso Freeport ( e mesmo noutro caso qualquer seria desagradável) também não lhes estaria, certamente, grato – muito menos por um prémio político. Quanto aos amigos, Sócrates não agradeceu porque, na verdade, Sócrates não tem amigos, e, talvez por isso, não lhes tenha muito para obrigadar.

    Recordo o leitor menos perspicaz ( aliás, é a falta de perspicácia que me permite ter leitores) que Moita Flores já tinha oferecido a Medalha de Ouro da Cidade de Santarém ao Presidente da República, Cavaco Silva, por este ter escolhido Santarém para as comemorações do 10 de Junho de 2009. É, no mínimo, estranho que uma pessoa que trabalhou tantos anos na Polícia Judiciária, como é o caso de Moita Flores, entregue tantas vezes e com inverosímil facilidade o ouro ao bandido, literalmente.

    Para terminar, lembro as palavras de John F. Kenneddy que disse: “Não perguntes o que teu país pode fazer por ti, mas o que tu podes fazer pelo teu país”, para dizer aos atletas portugueses que, medalhistacamente falando de novo, o Estado português já fez o pleno ao nível da autarquia de Santarém, sendo que está na horinha de os nossos desportistas se esforçarem uma bocadinho mais para também ganharem uma medalhinha de ouro escalabitana, nem que seja uma medalha de ouro num qualquer torneio amador de pesca desportiva

    Gostar

  13. Interjeicões's avatar
    27 Agosto, 2009 19:39

    TEXTO RETIRADO DO BLOGUE INTERJEIÇÕES

    MOITA FLORES: OURO A SÓCRATES

    (Numa semana em que Usain Bolt fez mais uma vez história, desta vez ao conquistar três medalhas de ouro nos mundiais de atletismo de Berlim, estabelecendo novos recordes mundiais para os 100 e 200 metros ( 9, 58 e 19, 19 segundos, respectivamente), em Portugal, como é óbvio, alguém também tinha que ser medalhado, forçosamente. )

    Ontem, José Sócrates recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Santarém. Depois dos mundiais atletismo de Berlim onde Portugal conquistou apenas, medalhistacamente falando, uma medalha de prata (por Nelson Évora no triplo-salto), parece-me uma atitude louvável e de um sentido de Estado irrefragável que Moita Flores decida dar, finalmente, o ouro a um português. É raríssimo ver um português distinguir outro, e, nessa medida, fico feliz por Moita Flores ter atribuído o ouro a Sócrates, isto é, dado ouro à prata da casa. Mas, ainda assim, este nobre acto acaba por ter um efeito perverso, pois, neste momento, José Sócrates, após os mundiais de atletismo e feitas as contas, é o “atleta” português mais medalhado. É, no fundo, assim que os chefes de Estado dão o exemplo. É certo que Sócrates não bateu nenhum recorde do mundo, mas também não se pode exigir tudo a um político.

    No entanto, o meu gáudio por este acontecimento foi algo esmurecido quando tive conhecimento dos motivos pelos quais, segundo Moita Flores, a medalha foi atribuída a Sócrates. Moita Flores justifica a distinção ao Primeiro-ministro dizendo que o faz devido ao Estado ter atribuído a gestão do Convento de São Francisco à Câmara Municipal de Oeiras. Creio que seria muito mais justo e menos polémico distinguir Sócrates em virtude de uma qualquer efeméride desportiva, ainda por cima com umas eleições aí à porta. O que, aliás, não seria difícil tendo em conta que o nosso Primeiro é, como sabem, um grande amante da prática desportiva, sendo inclusivamente conhecido, principalmente pelo pessoal da Expo, como o Usain Bolt do jogging matinal.

    Neste sentido, respeito, mas não percebo o facto de Moita Flores ter optado por distinguir um político por uma decisão política, menosprezando o mérito desportivo do mesmo. Para além disso, o que Portugal precisa é de bons desportistas ( o Cristiano Ronaldo é claramente insuficiente), não interessando cá nada ter bons políticos. Aliás, em África, por exemplo, há excelentes atletas e, que eu saiba, ninguém reclama por bons políticos nem ninguém morre à fome devido à ganância de alguns líderes nacionais. Conclusão: não há injustiça social que uma medalha de ouro nos 100m numa qualquer competição internacional não compense ( infelizmente, as corridas de 100m costumam demorar, em média, apenas 10 segundos).

    Nestas cerimónias de entregas de prémios, é costume que a pessoa homenageada agradeça a família e aos amigos pelo o apoio e confiança que sempre depositaram no, agora, homenageado ( e, em alguns casos, manda-se largar foguetes, é verdade). Neste caso, foi diferente, uma vez que Sócrates não agradeceu nem à família nem aos amigos.Este comportamento seria visto como mal-educado caso o homenageado não fosse José Sócrates. A explicação para tal atitude é simples: se Sócrates dependesse da família e dos amigos nunca teria recebido aquele prémio, e desconfio até que já não seria Primeiro – ministro de Portugal. Aliás, eu se tivesse familiares que me tentassem entalar no caso Freeport ( e mesmo noutro caso qualquer seria desagradável) também não lhes estaria, certamente, grato – muito menos por um prémio político. Quanto aos amigos, Sócrates não agradeceu porque, na verdade, Sócrates não tem amigos, e, talvez por isso, não lhes tenha muito para obrigadar.

    Recordo o leitor menos perspicaz ( aliás, é a falta de perspicácia que me permite ter leitores) que Moita Flores já tinha oferecido a Medalha de Ouro da Cidade de Santarém ao Presidente da República, Cavaco Silva, por este ter escolhido Santarém para as comemorações do 10 de Junho de 2009. É, no mínimo, estranho que uma pessoa que trabalhou tantos anos na Polícia Judiciária, como é o caso de Moita Flores, entregue tantas vezes e com inverosímil facilidade o ouro ao bandido, literalmente.

    Para terminar, lembro as palavras de John F. Kenneddy que disse: “Não perguntes o que teu país pode fazer por ti, mas o que tu podes fazer pelo teu país”, para dizer aos atletas portugueses que, medalhistacamente falando de novo, o Estado português já fez o pleno ao nível da autarquia de Santarém, sendo que está na horinha de os nossos desportistas se esforçarem uma bocadinho mais para também ganharem uma medalhinha de ouro escalabitana, nem que seja uma medalha de ouro num qualquer torneio amador de pesca desportiva

    Gostar

  14. Pizarro's avatar
    Pizarro permalink
    27 Agosto, 2009 19:52

    Anónimo 11.

    Qual é o valor das suas ideias?

    Gostar

  15. Desconhecida's avatar
    justiça de Fafe permalink
    28 Agosto, 2009 02:13

    #6
    Ò Saloio, claro que essa cambada nunca iria dizer bem do Cavaco.
    Obcecados com as suas “ideias”, totalitárias, não aceitam que se tenham projectos diferentes.

    Não têm capacidade intelectual para discutir, atiram logo com “estreitezas” e vómitos semelhantes…

    E têm a mania que são evoluídos…quando defendem aquilo que é mais execrável no planeta!!!

    É o jacobinismo arcaico, pedante e oco no seu esplendor

    Gostar

  16. Desconhecida's avatar
    justiça de Fafe permalink
    28 Agosto, 2009 02:23

    Ó interjeições

    bem queres propaganda…mas perde-se muito tempo a ler essas tretas

    eu não li!

    Mas o MFlores foi um grande cobarde!!!
    Apesar de toda a comunicação social, subserviente, ter passado a frase em q o inginhieieiro diz o contrário.
    Claro…não ia chamar cobarde a que lhe dava uma medalha…

    mas o Moita só disse que não votava MFL depois de ter a candidatura entregue!!!!

    É de homem!!!

    E agora quer os votos PSD!!!

    AH! ganda Moita.

    já quando ias às TVs debutar atoardas sobre a Maggie, numa clara violação do segredo de justiça, mostravas ser um ganda Moita (carrasco…)

    Gostar

Indigne-se aqui.