Política de apoio às exportações (CDS)
2 Setembro, 2009
Do programa do CDS:
Adicionalmente, atendendo ao desequilíbrio da Balança Comercial Portuguesa e ao valor elevado da dívida pública face ao PIB português (insustentável a médio prazo), importa não só procurar estimular empresas com vocação exportadora, mas também empresas que produzam bens e serviços em que Portugal seja deficitário, de que são exemplos as empresas dos sectores agroalimentares, automóvel ou energético. As linhas de crédito e as linhas de seguros de crédito à exportação deverão ter em atenção estes objectivos estratégicos.
10 comentários
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Está errado!
“Importa não só procurar estimular os portugueses com vocação honesta para correr com os políticos corruptos e mentirosos do país. As linhas de crédito e as linhas de seguros de crédito à expulsão desses políticos deverão ter em atenção estes objectivos estratégicos.”
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O Estado.
O Estado.
O Estado.
O Estado-faz-tudo.
O Estado-paizinho.
O Estado-amiguinho.
O Estado-bengala.
O Estado-professor.
O Estado-caritativo.
O Estado-parteiro.
O Estado-enfermeiro.
O Estado-cangalheiro.
O Estado-total!!!
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Qual destes é o motivo certo para os teus “ataques” ao programa do CDS:
1- O CDS é o único que tem programa
2- O programa do CDS é o pior
3- Era do CDS que esperavas mais
4- O CDS é apenas o 1º os outros seguem já
5- Eu ando distraido, estás farto de “atacar” os outros
Estava a tentar perceber este post cruzado-o com a alegoria/analogia/parábola/hipérbole do futebol atacante. O que se exporta são os golos marcados. Não consegui ver que existisse uma relação directa entre o aumento dos exportadores (atacantes) com o aumento das importações (golos sofridos).
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‘Sócrates não se atreveu a lembrar que o “Manifesto da Verdade” foi lançado pelo partido nazi.’
João Pinto e Castro
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A Pólvora redescoberta1.
Vem ao de cima a velhinha teoria da “produção para autoconsumo” e da “criação de riquesa”.
Tudo como dantes.
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Há por aí alguma jericada que insiste na teoria – eu não faço, compro tudo feito – que é precisamente a teoria do pinócrates!!!! Porque será que este ano compramos 100% do trigo que consumimos, e temos 9.2% (números do IEFP devidamente formatados) de desempregados???? Quando importamos muito mais do que aquilo que consumimos, não fará sentido começarmos a produzir ou fabricar alguma coisa daquilo que importamos???? Como somos um país de baixas qualificações, temos de começar pelo sector primário, agricultura e pescas. O problema, é que é mais rentável receber o rendimento mínimo do que trabalhar… Perguntem aos agricultores de trás-os-montes, na altura da apanha da azeitona, se é fácil arranjar gente para trabalhar!! Não vão porque têm receio de perder o rendimento mínimo!!!!!
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#6 – apanha tu e vai vendê-las so belarmino.com
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O anónimo 7 é mais um calão que recebe dinheiro do estado, pago com o dinheiro de quem paga impostos, para coçar a micose… Trabalhar faz calos!
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Caro João de Braga, #6
Não é só ai, é geral.
E essa de temer perder o RMI, já por mim foi ouvido. E, de certa forma teem razão.
É que o que é ganho em trabalho exporádico, o que há, não é “descontado” da prestação. A prestação é simplesmente retirada.
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#8 – quem é que não gostaria de ter mão de obra barata e disponível ao toque de um bip? há noite criticam a moça dos caroços e de manhã queixam-se com falta de descaroçadores.
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