O PREC explicado
11 Outubro, 2009
«E o Carlos [Tê] nessa altura era o quê: maoísta, trotskista, marxista-leninista?
Não fazia a mínima ideia do que isso queria dizer, mas ia atrás. Um dizia «vamos» e a gente ia, as raparigas mais bonitas eram trotskistas, a gente ia, as boazonas eram maoístas, a gente ia. É nesse sentido que digo que o PREC foi brilhante.» (NM)

O PREC no Porto deve ter sido diferente… as maoístas,trotskas e restantes istas eram feias de fugir,o melhor daquele tempo estava no PPD.Palavra !!
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Agora deve acontecer o mesmo nas juventudes Etão ali para fazer parte do grupo
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Esqueceu-se da ganza, o gajo. Porque a ganza também dava à esquerda o seu lado kitsch. Hoje ainda dá. lolololol
anti-comuna
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Com gajas bonitas e pouco retrógradas muito engates foram feitos nas MRPP´s pela tropa da altura.Como em todas as regras a excepção deve ter sido a Ana Gomes…
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Se calhar não é por isso que andam por aí muitos jovens armados em monárquicos todos queques ou atrás do pp e jsd ou js?
É só festa
E depois falam do prec
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No PREC na praça do Giraldo em Évora 2 meninas boazonas decidiram a determinada altura meter uma banca CDS.Imaginem…intervenção para manter a ordem democrática.As 2 meninas boazonas rodeadas de tropa e policia e o pessoal “trabalhador” todo ameaçador em volta a tentar acabar com a “provocação”.Avisados para dispersarem nada… passados os minutos dados granadas que faziam chorar e uns tiros não tanto para o ar que ainda hoje seria capaz de mostrar alguns resquícios estilo parlamento da alemanha.No fim um mar de sapatos abandonados e as meninas por ausência de clientela foram-se embora.Ganhou o Estado de direito…
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Alguns comentadores deste blog no altura do PREC ainda não tinham nascido.
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o que eu queria agora era um PREC no pão…
eish\o/
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e as gajas da liga que não usavam soutien
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Olha que conheci a Ana Gomes em 1975 e não era nada de deitar fora… Depois não sei o que lhe aconteceu… Deve-se ter aburguesado 🙂
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#1 É verdade, o melhor daquele tempo estava no PPD, e tinham a vantagem de cheirarem bem, porque a rapaziada da estrema-esquerda, não se lavava, e além disso, nem rapavam os sovacos! era cá um cheirete; mas quando se tem 20 e poucos anos, tudo o que vem (vinha) à rede, é peixe.
#6 Essa história de Évora tem muito que se lhe diga; foi nessa altura que os da UDP que pensavam que eram os donos da Praça do Giraldo, começaram a levar umas chapadas, e os do PC foram a seguir; pode-se dizer de uma perspectiva histórica, que o fim do PREC no Alentejo começou ali, nesse dia.
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Pois. As gajas de esquerda eram feias, mas abriam-se mais depressa…
Eheheheheheh
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Pois. As gajas de esquerda eram feias, mas abriam-se mais depressa…
Ainda hoje é assim, só melhoraram no visual, o melhor exemplo é a Luciana Abreu.
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Um bom exemplo da esquerda mais radical no feminino, é a Joana Amaral Dias, mas é pena que não consiga debitar uma ideia que não seja um chavão da estrema esquerda; um bom exemplar da esquerda caviar; é só olhar prós trapinhos que a menina usa, para se ver que aquilo não tem nada a ver com a classe operária. Quanto ao resto não sei.
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O resto enche as mãos, que a boca não chega.
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desculpe foi engano, pensei que era o Blasfémias. se bem que já me tinham dito que as coisas se tinham abandalhado completamente por estes lados.
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#11 – “…não se lavava, e além disso, nem rapavam os sovacos! era cá um cheirete…”
não percebes nada de queijo
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Carlos [Tê]: O PREC é um dos momentos gloriosos da nossa história, não propriamente pelo que se passou, mas pela forma picaresca como se passou. Acho que era o Woody Allen que dizia que a comédia é tragédia mais tempo. O PREC é isso (…) e lembro-me de que um desses pequenos grupos de esquerda queria assaltar a quinta e transformá-la numa comuna. Andaram a discutir planos e tudo. Foram momentos únicos na vida das pessoas (…) Havia alguns que pensavam que sabiam, que eram os líderes, mas eles próprios estavam agarrados a ideias que tinham sessenta anos, viviam no tempo dos bolcheviques, e isso também é extraordinário, era como se estivéssemos na Revolução de Outubro
Não esqueçamos as palavras de Wiesel, a propósito do nazismo: “talvez a educação superior tenha colocado demasiada ênfase em ideias abstractas e pouca ênfase na humanidade”.
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Quanto ao resto não sei.
Nem eu, mas dá para imaginar e deve ser seis estrelas.
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Mais um que chama “Revolução de Outubro” ao Golpe Bolchevique.
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Mas em geral não são as mulheres dos ricos, as burguesas, que são mais atraentes? Não valia mais ter sido da reacção? As mulheres dos ricos não precisam de trabalhar, conservam-se melhor: ou seja são bonitas porque são ricas. E os ricos, como são ricos, escolhem as mulheres que têm mais procura, no mercado do sexo e do casamento: as bonitas e as boas. Ou seja, as mulheres dos ricos também são ricas porque são bonitas.
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Continuando o meu raciocínio. Se as mulheres bonitas se casam com os ricos, vão provavelmente ter filhos e filhas bonitas. Além disso, se as mulheres feias ficam reservadas para os pobres, também hão-de ter filhos feios. E como bem se sabe, as pessoas tendem a casar-se na sua classe. Conclusão: os pobres ficam cada vez mais feios, e os ricos ficam cada vez mais bonitos.
Há aí desigualdades inaceitáveis. O governo tem de intervir. Quem sabe, talvez um cheque-cirugia-plástica possa remediar a situação?
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É por isso que eu gosto muito de ser rico, saudável e bonito.
Acho que sempre é melhor que ser pobre, doente e feio.
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Foi uma época que contribuiu muito para o progresso da sida. Aliás, continua a contribuir Se naquela altura já se abria tudo à balda, desde então foi um ver se te avias. Havia para todos os gostos: feias e bonitas, gordas e magras, todas a abrir as pernas e hoje a festa e fartura continua.
Sem esquecer, claro, os paneleiros…
Nuno
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Não vale a pena tentar explicar os anos de 74/75 a quem não os viveu em idade “consciente”.
Carlos Tê, meu contemporâneo, está muito provavelmente a brincar um pouco nesta entrevista. Mas, enfim, nem todos terão vivido aqueles tempos da mesma maneira. Quanto a mim, a leitura que faço daquela época, é muito mais politicamente engajada que sexualmente relevante. Já tinha passada a época do «Make Love Not War».
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Boas eram as gajas do MRPP. Não usavam soutien. Era uma categoria.
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“…as raparigas mais bonitas eram trotskistas”.
P´ra ondé q’elas foram?
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Dar aulas.
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