Leiam, leiam
2 Novembro, 2009
¿Una generación sin pensiones? – como a pergunta surge na bíblia já deve diminuir o número de insultos por ter ousado fazer este post.
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¿Una generación sin pensiones? – como a pergunta surge na bíblia já deve diminuir o número de insultos por ter ousado fazer este post.
Espanhóis soltam 64 escravos portugueses. Só em Navarra. E quem nos diz que eles queriam ser libertados?
O tuga tem tendência para ser escravo, pelo menos 24,5% dos tugas, isto é, 100%-(36,5+40)=24,5%. Até quando?
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se tiver efeitos rectroactivos não há problema
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Alguém tem a menor dúvida? Só cá neste país que de matemática só sabem no que toca ao futebol…
Fórmula: baixa natalidade mais desemprego mais baixas qualificações-novas oportunidades e quejandos não contam- baixos salários..mais esperança de vida mais alta igual a estamos mesmo fod.. de todos..a´s únicas hipóteses são: ou importar emigrantes ás carradas ou mudar este sistema de vida de trabalho e mais trabalho..produção e mais produção..não tarda nada estamos a produzir quase só para cães e gatos…só que os mesmos não têm dono..são vadios…
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Claro. Correcto. Mas qual é a solução? Fundos de Pensões Privados? Só se mudarem alguns dos actuais pressupostos dos mercados de valores. Cada vez mais gigantescos, os fundos de pensões orientados para a especulação fazem tremer empresas e a economia. Se não mudarem esses pressupostos então resta a solução de encontrar outras formas de financimento que não a pirâmide. Reduzam o peso do Estado em 20% e 10% canalizem para a Segurança Social.
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Sendo as Reformas e Pensões um direito social e universal há várias formas de acabar com as neo-demagogias derivadas da baixa natalidade versus e vida felizmente mais longa:
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Eliminação do actual sistema de financiamento da S Social substituindo-o pela Taxa Nacional de Segurança Social incidindo sobre tudo o vendido dentro de Portugal.
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Pensão Unica Nacional igual a 2 ou 3 salários minimos. Quem é mais rico arranje outras fontes de rendimento para a velhice para acumular à Pensão Unica Nacional.
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Quando as premissas humanas se alteram inovam-se as soluções. Não se fica com a cabeça metida debaixo da areia até o edificio desabar numa de ‘enquanto o pau vai e vem, a gente aproveita-se’.
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A Segurança Social ou ex-Caixa de Previdência foi desenhada já lá vão mais 40 anos para uma realidade humana, politica e social que não tem nada a ver com os dias de hoje, excepto nas mordomias e abusos que criou em termos de Pensões e Reformas. E as injustiças são gritantes e inaceitàveis.
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É preciso modernização e inovação como o nosso Presidente clama. A começar pelo ESTADO. É a prioridade nacional.
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Não se percebe a ideia de fazer dois links para o mesmo sítio.
Que isso aconteça no Público que é uma vergonha em termos de on-line ainda vá, agora aqui?
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os fundos privados nunca poderão ser solução… não é moral nem exequivel o estado garantir infinitamente a liquidez de dinheiros estoirados no casino da bolsa.
Fica demonstrado o paradoxo de quem tanto se alarma com a baixa natalidade mais teima em restringir a entrada de estrangeiros.
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#7.
É típico da repetitiva publicitária.
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” 5, sim bulimunda, esse é um dos caminhos. Criar reais novas oportunidades de desmitificar todas as albrabices e apontar os responsáveis pela situação a que isto vai chegar mesmo com os picoisos mui contentes, confortavelmente sentados na pocilga.
Os jovens desenganados podem acordar.
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#10.
Como estamos entre desconhecidos, só pode estar a supor os outros pelas suas realidades.
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Cara Helena…mais um dia, um novo Publico (promete-se), os seus posts irrelevantes e inigualávelmente impercéptiveis..enfim…
…hoje, como desde a manhã de domingo encontro-me em letargia, suspenso, em transe inconsciente, sem reacção, sem vontade de e acometido por um estar, um sentimento de ausência e esvaziamento profundo.
É aquele sentir que sempre se apudera de nós com uma intensidade avassaladora cada vez que o tempo chega (n
ão o nosso que desse não somos testemunhas) e o tempo chegou na madrugada de domingo, depressa demais, sem aviso ou alerta, cedo, muito cedo, cedo demais..António Sérgio partiu, deixou-nos, a todos, uma verdadeiramente imensa minoria tornada maioridade à escuta, a ouvir aquela voz soturna dar-nos a conhecer musicas e sons “da frente”, inimagináveis, mil momentos imperdíveis, mil noites a estudar e a rir e a chorar, sempre presente a ouvir o António, o Mestre, O VELHO LOBO a uivar..desde o Som da frente…passando pelo Grande Delta na X (de onde foste corrido IGNÓBILMENTE (muita raiva, muito vazio por esta ausência forçada, este abandono prematuro)..até à Hora do Lobo para finalmemnte acampares na radar 2 horas (a ultima e a primeira de cada dia)…e por onde trilhavas, nós trilhavamos contigo !!!
Há grandes escritores, grandes pintores, grandes poetas e futebolistas do cacete !
António Sérgio foi o maior radialista deste País, atrevendo-me a dizer do Planeta, um ícone, um marco em tantas almas.
Obrigado António.
Um enorme bem haja para ti numa eterna saudade (tudo se torna irrelevante sabendo que esta noite não te vou ouvir!)
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Cara Helena,
Bem jogado. A malta do costume ficou em dificuldades ao citar o jornal dos sapateiros.
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É mais “una generación sin pasiones”
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já passou o tempo em que o El País era o jornal do ZP. Agora é mais o Público (o espanhol).
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Fórmula: baixa natalidade e velhos a mais, que já foram novos.
Baixa nataldade e desemprego, com os miúdos presos na escola, enquanto é possível arredá-los do trabalho.
Baixa natalidade e de sobra para o trabalho, que não chega para todos, nunca mais.
Logo, gente a mais em todo o mundo.
E trabalho a mais, apesar do que falta, pois que sobra o que comprar barato, sem necessidade de mais gente e mais trabalho.
Enfim, os humanos cresceram como ratos, tomaram conta de tudo, do ar limpo, da água pura, da terra e da produção, à farta, sem equilíbrio, e só os males daí resultantes, que apontam muitas doenças, somando às guerras e catástrofes, como essas dos vírus, deverão a prazo remediar a transtornada ordem, perdida.
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” 11, os trocadilhos não perturbam os orientais acostumados à tervegização dos escribas xuxialistas infiéis. O mecanismo de projecção “só pode estar a supor os outros pelas suas realidades” aplica-se à democracia virtual da paróquia que você supõe (projecta) no virtual. Insiste no ridículo de a propalar aos sete ventos quando manifestamente já ninguém acredita. É melhor que os picoisos se assumam como apoiantes da “porcaria” reinante (Ernani Lopes). Aos mais dotados desculpa-se menos.
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O filho da puta do piscoiso continua a defender o dono, que nada mais lhe interessa.
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O governo PS vai navegando com um grande icebergue à vista(dívida e betão desnecessário que não produz riqueza)mas é para lá ao som da internacional, da nacionalidade por “afectos”, do “os trabalhadores não têm pátria), do “temos que ganhar menos para outros ganharem mais” que o leme aponta.Vamos começar a ver ratos a abandonar o navio daqui a uns tempinhos quando a teta começar a secar…
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Per Caso na ilha da Páscoa aconteceu o mesmo vai para quase 220 anos..hoje é uma questão de tempo…nada mais…
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