Atire-se com mais dinheiro aos problemas!
5 Novembro, 2009
Sócrates defende que o mais importante no combate à corrupção são os meios
Atente-se nas partes do discurso de Sócrates, pleno de vacuidades e de lugares comuns.
19 comentários
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Após os últimos 4 anos de governo aldrabão, demagogo, traiçoeiro, sinuoso, acredita no que Sócrates diz quem quer, quem do SISTEMA usufrui, ou é ignaro.
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“Atire-se com mais dinheiro aos problemas !” — “Vai DE encontro”…
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Quando qualquer deputado da oposição interpela este fdp deste primeiro ministro, o gajo nunca responde direito. Foge às questões delicadas com graçolas e piadinhas, ataques pessoais e outras habilidades retóricas próprias de um maricão. Está mesmo a pedir que algum deputado perca a paciência e o mande levar no sítio que ele gosta.
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Mr. Patrício 3,
Natália Correia não seria tão malcriada, mas já lhe teria feito um poemeto com graçola apropriada à “união de género”, tal como fez ao deputado Morgado.
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Mais dinheiro pr’a cima dos “problemas” é mais «matéria-prima” para os ladrões e corruptos…
É um ciclo vicioso…
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3, Patrício
“o mande levar no sítio que ele gosta”.
E gosta tanto que até agradecia, com certeza.
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6,
Com a verdade me enganas…
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Como é possível que alguém que tenha a própria família envolvida em casos suspeitos, tenha o melhor amigo envolvido em casos suspeitos, tenha o passado sinuoso académico suspeito, etc,etc, como é possível que esse alguém faça de conta que levita acima disso tudo e tenha merecido novamente a confiança de boa parte dos portugueses ?
É possível porque se controla tentacularmente a sociedade, as pessoas, as empresas, os media, a distribuição de lugares e riqueza. Berlusconi faz o mesmo há anos. Chegámos a um ponto de não retorno.
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Sou um problema, será que me podem amandar com uma mala de euros para eu me resolver?
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Quando se atira dinheiro para cima de um problema um dos dois desaparece… e normalmente não é o problema.
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uma caixa de comentários com elevação ao gosto do amorim.
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ao 11
Piscoiso, dá a cara!!!
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Lei universal da política portuguesa: de cada vez que chegam ao poder, os socialistas fazem tudo para levar o país à bancarrota e a maior parte das vezes conseguem.
“Para conseguir chegar a 2030 com uma dívida pública de apenas 60% do produto interno bruto (PIB), Portugal vai ter que apertar o cinto mais do que alguma vez o fez no passado.”
“O FMI estima que a dívida pública atinja os 81,9% do PIB no próximo ano. (…) A Comissão Europeia até é mais pessimista e, nas projecções de Outono hoje divulgadas também, espera que a dívida esteja nos 84,6% do PIB em 2010 e que se agrave até aos 91,1% no ano seguinte. Tudo porque, segundo os números de Bruxelas, o défices em 2009, 2010 e 2011 serão de, respectivamente, de 8%, 8% e 8,7%.”
“A confirmarem-se estes novos dados da Comissão, serão os maiores défices desde a década de 80. José Sócrates que conseguiu, como ele próprio fez questão de sublinhar, o défice mais baixo da democracia em 2008 nos 2,6% corre agora o risco de ter também o recorde do maior.”
Daqui (bolds meus).
Junte-se a esta análise CINCO têgêvês. Mesmo que o Estado português comparticipe só com 30% do financiamento, qual não será o impacto destes CINCO têgêvês na consolidação das contas públicas? Com um nível de impostos semelhante ao da Dinamarca, a comparticipação desses CINCO têgêvês e outras monstruosidades por parte do Estado só poderá ser feita à custa de maior endividamento ou da diminuição de outras despesas. Em qualquer caso, temos catástrofe.
Catástrofe 1: com o stock de dívida pública em percentagem do PIB acima dos 80% e com tendência para agravar-se nos próximos anos e com a tendência paralela para a mesma dívida descer nos ratings internacionais – mesmo com taxas de juro de referência internacionais baixas e mesmo estando na zona Euro – o Estado Português arrisca-se a entrar em falência. Isto é, sendo impossível obter mais receitas fiscais (quanto mais se aumentam as taxas, maior evasão fiscal ilegal e legal), a única forma de pagar a dívida pública é a emissão de nova dívida. Mas com ratings já muito baixos, a dívida emitida acaba por não encontrar compradores, isto é, o Estado deixa de conseguir financiar-se. Resultado: deixa de pagar as dívidas anteriores.
Catástrofe 2: optando por não aumentar o endividamento, o Estado começa a cortar na despesa. Como não pode despedir funcionários públicos nem pode reduzir as reformas dos antigos funcionários a única possibilidade é reduzir a contratação de serviços a trabalhadores não vinculados à função pública, reduzir o investimento público e reduzir os apoios sociais aos grupos menos bem organizados e que fazem menos barulho, isto é, aquelas pessoas que verdadeiramente mais precisam.
Se o resultado da catástrofe 1 é a falência do Estado, o resultado da catástrofe 2 é a romenização de uma grande parte da sociedade: tendo Portugal um PIB per capita abaixo da média da União Europeia e registando um dos mais altos índices de desigualdade de toda a OCDE, os pobres portugueses já são mesmo muito pobres; a redução dos apoios sociais fará com que várias dezenas de milhares de portugueses, talvez centenas de milhar, sofram uma degradação muito profunda do seu já muito baixo nível de vida, isto devido à suspensão de uma série de apoios sociais e à degradação dos serviços públicos por falta de investimento (em escolas, centros de saúde, etc.).
Agora, finalmente, junte-se a esta exposição a previsão de enormes derrapagens financeiras nas comparticipações do Estado em relação aos CINCO têgêvês: recentemente o Tribunal de Contas demonstrou que a generalidade dos projectos de investimento comparticipados pelo Estado nos últimos anos registaram derrapagens financeiras sistemáticas e elevadíssimas. O resultado é que o efeito destes malditos têgêvês sobre as finanças públicas será muito pior do que é já facilmente antecipável. E os efeitos sobre o erário público têm, como exposto acima, consequências sociais gravíssimas.
E note-se o seguinte: para a validade desta argumentação é indiferente que os têgêvês sejam úteis ou inúteis: mesmo que a sua rentabilidade total (incluindo todas as externalidades boazinhas que ajudam muito nos estudos de viabilidade) fosse minimamente positiva – o seu efeito sobre as contas públicas seria o mesmo. Mesmo que as rentabilidades dos projectos fossem positivas, dado o cenário actual e para os próximos anos, os projectos continuariam a ser financeira e socialmente insustentáveis.
Moral da história número um: com uma situação financeira e social actual já MUITO MÁ, o governo socialista ainda aponta o país para a catástrofe decidindo uma política de grandes projectos que agrava brutalmente a já dramática situação das contas públicas. Ainda por cima, todos estes projectos têm rentabilidades negativas mesmo assumindo como “cenário central” as previsões económicas do último Plano de Estabilidade e Crescimento (feito pelo PS) que já foram desmentidas para baixo, muito para baixo, pela realidade económica dos últimos anos e pelas previsões para os próximos. O governo socialista leva o país para a catástrofe económica e social em nome de projectos que só aproveitam aos amigalhaços da construção civil. Não há ideologia, ignorância económica nem pura estupidez que consigam explicar estes projectos tendo em conta o cenário actual e previsto para os próximos anos: é absolutamente evidente que os CINCO têgêvês e as outras monstruosidades planeadas não favorecem o país e, portanto, a razão para as mesmas só pode ser encontrada no favorecimento de interesses privados.
Moral da história número dois: o povo votou no partido socialista: quem leva o que pediu, recebe o que merece. Não sei é se aqueles que não votaram na construção civil e, ainda, os jovens que ainda não poderam votar (e os que ainda não nasceram ou estão em projecto ou ainda não estão em projecto) merecem a roménia que lhes cairá em cima.
http://www.sabado.pt/Blogues/Blog-de-Direita/Novembro-2009/O-Pais-Vota-nos-Socialistas;-os-Socialistas-Levam-.aspx
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tss..tss..quase toda a gente sabe que não há, nem nunca houve, corrupção em Portugal… (que mania de insistir no mesmo… 🙂 )…
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O Anónimo #11 não é o Piscoiso.É o “caixa baixa” e entre os comentadores do Blasfémias é o que tem sentido de humor mais refinado.
Se não é profissional podia ser!
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A melhor maneira de acabar com a corrupção, já se sabe, é mesmo privatizar tudo, para fazermos com que o suborno mude de nome para «preço do serviço». Já sabemos a receita do Blasfémias há vários anos.
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O JV parece não perceber, como a maioria do tuguinha bronco, a diferença entre público (de todos, portanto) e privado (de alguns, os interessados).
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Apesar de ter sido involuntário da parte de quem o disse …
Puro Maquiavel!
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o chucha chefe dos socretinos, o tal que quer ser chamado por “sr. inginheiro” chateia cada vez mais a malta toda para ter sempre mais e mais gajos para o enrabar
o pinto da puta que o pariu esquece-se é que assim dá cabo dos esfincteres anais e depois não segura a caca e enche tudo de merda — cuidado com as ventoínhas…
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