Deflação? Aumentem-se as reformas
5 Novembro, 2009
Hoje foi o dia em que José Sócrates conseguiu justificar um aumento extraordinário das reformas com a deflação.
Entretanto, na Irlanda …
15 comentários
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Hoje foi o dia em que José Sócrates conseguiu justificar um aumento extraordinário das reformas com a deflação.
Entretanto, na Irlanda …
Os ordenados da função pública até 1500 euros deviam ser congelados.
Acima de 1500 deviam ser reduzidos de acordo com a taxa de deflacção.
Como é que nun cenário de deflacção se pode pagar impostos para sustentar aumentos de vencimentos públicos?
Expliquem-me como eu fosse loiro e muito burro!
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vão mas é para o c. quando lá estiveram não tomaram medidas nenhumas e agora querem que os outros o façam. direitalha do c.
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lay off nos ministérios e coisas assim de empregar boys. já dava uma poupança e peras.
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Acho que se reduzirmos em 50% a sacrossanta “função pública” ainda ficamos com excesso de funcionalismo.
A sociedade civil já não pode aguentar tantos impostos, para tanta ineficiência, corrupção e incompetência.
Primeiramente é preciso expulsar do aparelho do Estado todos os boys, assessores, chulos, ladrões e mamões!!!
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“Primeiramente, é preciso expulsar do aparelho do Estado todos os boys”, em defesa das girls e das damas.
E essa Irlanda, católica desde o San Nicholas, mas déficit de crença com a subida do progresso, como nós já só deve esperar o milagre que nos leve até Dublin, passando Madrid e Paris, num salto de TGV sobre o Caia.
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Sócrates, sem a pauta diária e matinal que lhe colocam à frente, não funciona !
Sócrates, sem as agências de comunicação que lhe fazem a ‘imagem’, volta a não funcionar !!
Sócrates não vai ter estaleca para manter este governo !
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Deflação? não sabes o que é a deflação, talvez na venda de carros.
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Caído o governo cai uma nova maioria
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http://bit.ly/2aTDHA
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ccz
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reformas defelatio? o que conta é a penetração da medida.
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A loucura continua e parecem estar ainda mais loucos.
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http://infamias-karocha.blogspot.com/
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Ponto final
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Em boa verdade, apenas precisamos de menos de metade dos funcionários públicos – nem presisam de aumentar o ritmo de trabalho – e podemos reduzir bastante os salários a começar por exemplo pelo presidente da república (que não faz nenhum – ou mesmo asneiras – e tem tudo pago), e por aí abaixo, sem esquecer o primeiro-ministro, os outros ministros, os secretários, as secretá-rias, os adjuntos e as adjuntas (machos e fêmeas com funçõrs diferentes), os assessores e os aCessores para os aCesssos, os contínuos e as contínuas – machos e fêmeas (idem) -, os moto-ristas, em suma, todo o resto daquela trupe que se anda a arrastar peolas paredes e por onde calha.
Só para esta cambada toda poupava-se, pelo menos, 90%.
Nuno
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Já me esquecia…
Em automóveis, a poupança será espectacular: Tudo em segunda-mão e nunca mais caro que €2,500, sendo que ninguém pode ter mais que uma viatura.
Os carros que serviram o Estado Novo saem de serviça e destinam-se a museus.
… Que é lá isso? Já estão a abusar muito!
No meu tempo vi muitos irem de elécrico e de autocarro.
Nuno
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