Uma empresa que não seja capaz de pagar o Salário Mínimo Nacional, não deve existir.
Numa economia dinâmica, uma empresa que apenas subsista baseada em baixos salários, morre quando os seus trabalhadores se mudam para as novas empresas que vão surgindo e que só encontram espaço para nascer se remunerarem melhor os seus funcionários – como é óbvio, ninguém muda para pior. Esta foi a lógica pela qual a indústria baseada em mão-de-obra intensiva saiu dos países ricos para os países mais pobres. Quando uma empresa fechava, o país ficava mais rico porque as novas empresas têm obrigatoriamente mais valor acrescentado.
O que se está a passar em Portugal é diferente. As empresas que já não são capazes de suportar os custos do trabalho que está na essência do seu funcionamento, não morrem naturalmente ao perder os trabalhadores para a concorrência. Não morrem por falta de competitividade ou por obsolescência. Morrem artificialmente, por imposição legal e os trabalhadores, em vez de mudarem para melhor, vão para o desemprego.
Por cada má empresa que encerra sem ser substituída por algo melhor, ficamos mais pobres. Não é uma questão de decência. O que se anda a fazer com o Salário Mínimo, é bem indecente. Demagogia, populismo e inconsciência a rodos. Numa palavra, socialismo.

terá que haver sempre um salário mínimo ou tá a pensar em trabalho à borla?
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A única coisa com a qual concordo no seu artigo é com o título. O resto da palheta é caspa de negreiro.
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A abertura da OMC à China obriga necessariamente à existência de um plano, de combate às regras ou de concorrência. Não há outra via. Mas o nosso plano não existe porque nos limitamos ao olhar típico de Alzheimer. E como não existe resta continuar a malhar no passado e esperar que soluções falidas vinguem, ou seja, estamos à deriva e ainda por cima o timoneiro julga que isto vai lá com umas ventoinhas no cimo dos montes e meia dúzia de PINos milionários espetados por aí. Mário Soares acaba de dar o mote: “se Sócrates bater com a porta”. Aí está o pântano, novamente.
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“Por cada má empresa que encerra sem ser substituída por algo melhor, ficamos mais pobres”
Experimente assim: “Por cada mau trabalhador que sai do ciclo produtivo sem ser substituído por algo melhor, ficamos mais pobres” e faça o teste do algodão
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achei o texto confuso
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O que é taxado são os custos do trabalho e não as mais valias das empresas.
Vamos ter um duplo problema muito grave: económico e social.
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As empresas ao empregarem pessoas estão a agir no plano económico e social.
Se alguém for para o desemprego estará quem trabalha OBRIGATORIAMENTE a pagar para quem está desempregado. Mais. Os custos sociais associados são terríveis igualmente com custos económicos associados.
As empresas que EMPREGAM, NÃO PODEM DEIXAR DE TER INCENTIVOS PARA O FAZEREM. Este desgoverno está a fazer exactamente ao contrário.
Em simultâneo com empresas a instalarem-se ou instaladas com grande valor acrescido, produção de riqueza. Mas, taxadas!
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Conheço vários casos de micro empresas que estão a encerrar por não aguentarem os custos dos salários dos trabalhadores, da segurança social e tudo o mais. Um salário de 475 E rondará custos da ordem dos setecentos e tal euros. Um café de bairro, um cabeleireiro, uma padaria, uma pequena empresa artesanal … fecham as portas ou fazem imensos sacrifícios para funcionar em auto emprego.
Mas, atenção. O nível de desemprego em Portugal, tanto do ponto de vista económico como social, já está a um nível insuportável.
Etc. Etc. Etc.
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Havendo empresas que não aguentam esta subida do salário mínimo, ter-se-ia que analisar qual o seu impacto na economia em geral e na subida da taxa de desemprego.
– Se forem poucas e o impacto for pequeno ou quase imperceptível, então esta discussão não faz muito sentido.
– Se forem muitas e o seu impacto for substancial na economia e no aumento da taxa de desemprego, então conviria analisar seriamente que tipo de políticas económicas é que têm sido seguidas nestes últimos anos, políticas essas que levaram a que esta situação aconteça. Sem esta análise, seria impossível corrigir o rumo. Sem essa correcção, criar-se-ia um efeito bola de neve em que o buraco onde Portugal está metido aumentaria descontroladamente.
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Qual é o salário màximo? A resposta a esta pergunta é indispensável para começar a falar de salário mínimo.
Por exemplo, com os meus gostos por whyskys velhos, livros antigos, e quadros de pintura contemporânea, os meus rendimentos que para um pescador ou varredor seriam principescos, para mim são insuficientes. Ainda para mais gosto de deixar espórtulas principescas em restaurantes – porque gostaria que me fizessem o mesmo.
Essa treta do salário mínimo é dos maiores contos do vigário que alguma vez se contaram. Devia ser energicamente repudiado esse conceito, próprio de miseráveis e destinado a miseráveis. Foi algum desses escaramujos, pipas sem tabaco, chamados economistas que o criou? Pois chegou a hora de repudiar esse minimalismo. Que se tramem as empresas e o governo. Vive-se melhor sem ambos. Essa ideia que são eles que criam “postos de trabalho” (outro conceito fetiche, e tão gasto e podre que será melhor queimá-lo, com grande fogo diante do Rossio – )é absurda.
Eiu e a minha empresa damos trabalho, pago bem, o melhor possível – como eu gostaria de ser pago em relação às competências que tenho . e não nos preocupamos com o “global” – outro raio de preocupação esquerdada e abagaçada. Preocupamo-nos é em fazer as coisas bem e com gosto, e é assim que a vida dá gosto. Doutro modo o trabalho é um frete, os lucros daí derivados um crime, e pior uma coisa enssossa.
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O que diz o autor do post é para mim um exercício de senso que deveria ser comum. E o mistério é este: Como é possível que tanta gente bem intencionada, e por vezes inteligente, e por vezes culta, e por vezes com formação na área da gestão e economia, não veja o óbvio?
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#8,
acrescente ao seu comentário o facto de a maioria dos trabalhadores portugueses não ter uma formação exigente e de qualidade. Os nossos trabalhadores, regra geral, são pouco produtivos e não sabem fazer nada que implique uma maior especialização. Se eu tivesse uma quinta no Alentejo, não me importaria de pagar 800 euros se tivesse empregados que fizessem em 4 horas aquilo que um vindo das Novas Oportunidades faz agora em 8, que soubesse enxertar árvores, conhecesse as variedades de milho ou de laranja ou soubesse trabalhar com adubos e pesticidas; e pagaria os 800 euros também na condição de ter impostos baixos e condições para que houvesse uma concorrência leal e não enviesada.
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#10,
excelente comentário.
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Num país rico como o nosso (não esquecer que temos o melhor jogador do planeta), as empresas pobres que não puderem aguentar ajusta subida de salários devem fechar.
O Estado que pague aos desempregados um indemnização justa e condigna e não se fala mais nisso.
Países evoluídos e sofisticados como o nosso não podem ter outro caminho.
Para quem quiser saber quem são as empresas de sucesso – são aquelas que acompanham o Sócrates nas suas viagens promocionais (a lotação de um avião).
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Suécia, Noruega, Finlandia e Dinamarca por exemplo não tem salário mínimo. Os sindicalistas desses países pensam que isso é prejudicial para os trabalhadores.
E para responder ao #1: não, nesses países as pessoas não trabalham à borla.
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Social(ismo) = Culto da Carga Português
Afinal 35 anos de Ensino Público Social(ista) não trouxeram a Prometida Prosperidade. Porque Será?
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Os salários devem aumentar… à medida que a produtividade for aumentando…
Ora, aumentar o salário mínimo – quando o desemprego está a aumentar… e quando o deficit externo está a aumentar… – é uma coisa que acontece com alguma frequência na Europa: fuga para a frente… a caminho da implosão… –> neste caso, a falência…
Mais exemplos:
– Os parvos da ‘Grande Nação Sérvia’: ao perderem o controlo demográfico [ficando à mercê de alienígenas (não nativos) já naturalizados – e com uma demografia imparável]… a ‘coisa’ foi [iria ser mais tarde ou mais cedo] desmantelada…
– Mais uma fuga para a frente -> a Europa como uma grande potência mundial: quem (nota: os nativos europeus) não constitui uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher) quer ter uma atitude de liderança no mundo (!)… e daí… toca de importar alienígenas… ora, quando perderem o controlo demográfico da situação… a ‘coisa’ vai implodir —> neste caso, a Identidade Europeia…
– Um outro caso: Os parvos-brancos (da FN, do BNP, do PNR, etc) são seguidores da (ex)URSS: fuga para a frente… a caminho da implosão…
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“Sem esta análise, seria impossível corrigir o rumo.” # 9
Análise ???
Eu vivo neste país, falo com pessoas todos os dias e pergunto-lhes porque vão encerrar os negócios (e produção) ou não contratam um (outro) trabalhador.
Em que planeta reside,
para querer uma análise?
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O tecido empresarial português é quase na sua totalidade constituído por PME.
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O que se está a passar nas políticas educativas e na Formação Profissional vai ser a maior das catástrofes.
Deveriam ser os portugueses a ir para a rua defender uma Escola de Qualidade …
Eu só tenho visto professores nas ruas …
Recomendo a consulta deste artigo, em especial na parte que diz respeito ao sistema de ensino alemão com vários ramos …
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/431/327
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Eu acho o texto obtuso.
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Eu acho é que se os portugueses não fossem de costumes tão brandos, os 40% de pobres que têm trabalho, e não deixam de o ser, estariam, pelo menos eles, nas ruas a pedir contas a senhores burgueses como este…
Era eu que entrava na máquina trituradora, sacrificando tudo dia após dia, ano após ano, para te encher o bandulho. Vai tu majzedrabalhar a menos de 500eu/mes.
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#15 – “Suécia, Noruega, Finlandia e Dinamarca por exemplo não tem salário mínimo.”
claro que não, chamam-lhe acordos colectivos sectoriais e são impraticáveis com os sindicatos portugueses. mas há para aí uns loiros que pensam que estamos na suécia.
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Palpita-me que o patronato português também não ia nesses acordos.
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“Palpita-me que o patronato português também não ia nesses acordos.”
e os partidos?
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«O que se está a passar em Portugal é diferente. As empresas … morrem artificialmente, por imposição legal e os trabalhadores, em vez de mudarem para melhor, vão para o desemprego.
A querida JCD que indique aos trabalhadores onde estão os empregos melhores. Há muitos milhões neste país que gostavam de saber.
Também gostava de saber quanto ganha a JCD e se é efectiva ou está a prazo (no caso de trabalhar). Se estiver efectiva, faça a seguinte experiência: desempregue-se e arranje um emprego melhor remunerado.
Beijo
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A JCD é outra, a do Hole Horror. Este é um jcd. Guarde lá os beijinhos para as meninas que isto aqui não é um bloque fracturante.
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“Num país rico como o nosso (não esquecer que temos o melhor jogador do planeta), as empresas pobres que não puderem aguentar ajusta subida de salários devem fechar.
O Estado que pague aos desempregados um indemnização justa e condigna e não se fala mais nisso.”
Concordo. Um país que não consegue pagar 475 euros de rendimento mínimo, não deveria existir em primeiro lugar.
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ahahaha!…
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A questão é muito simples: Portugal sempre foi um país de mão de obra barata, oferecendo boas condições aos alemães e nórdicos para montar suas fábricas e proporcionar umas boas férias aos britânicos.
Para alem disso era interessante ir trabalhar para fora do país e trazer umas massas para investir como muitos emigrantes faziam.
Tudo isso devia-se a uma moeda que era constantemente desvalorizada para manter o esquema.
Como os governantes e o povo pensaram que Potugal era um país do pelotão da frente capaz de fazer software, alta tecnolgia e coisas do genero resolveram participar de uma moeda forte e o resultado está a vista.
Se Portugal não tivesse uma moeda forte não haveria férias no estrangeiro, o consumo de modernices desnessárias cairia, os emigrantes seriam tentados a investir em seu país e os empregos não iriam para o leste, entenderam ?
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“e os partidos?”
Os partidos que nós temos são meros reflexos da sociedade civil. Ou seja, também não querem esses acordos.
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Perguntem a qualquer pequeno empresário quando começou a crise e verão um coincidência com o euro.
Outra coisa: os próprios juros baixos proporcionados pelo euro catapultaram o endividamento para níveis estratosféricos. Cavaco chegou a citar a história do monstro na dívida pública portuguesa mas sempre deixou de fora a alavancagem do setor privado.
A própria história (de sucesso?) das empresas privatizadas e controladas por autocratas-administradores e autocratas-empresários deve-se a adoção dessa moeda.
Os portugueses sempre foram orgulhosos em comprar tudo a pronto e essa elite moderna educaram-lhes a comprar tudo fiado. O que o povo português tinha de melhor que era sua segurança e indepedência, esvai-se.
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O euro só agravou as coisas, a crise(nacional) é anterior ao euro.
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Aumentar o ordenado mínimo é uma obrigação moral. A oportunidade socialista é que é obscena.
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Uma medida justa seria baixar os salários da função pública e o governo devia impôr o salário minimo a todos!
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“Suécia, Noruega, Finlandia e Dinamarca por exemplo não tem salário mínimo. Os sindicalistas desses países pensam que isso é prejudicial para os trabalhadores.”
Isso funciona bem nesses países onde existe consciência social.
Se em Portugal não existisse salario minimo, os trbalhadores teriam que fazer horas extras na porta da igreja enquanto muitos “patrões” passavam o dia no cabaret!
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Mas este Sr. jcd tem alguma noção das razões que levaram os Estados a instituírem o salário mínimo nacional?
Parece-me que tanto o Sr. como alguns dos brilhantes comentaristas são putos da escola que ainda não passaram do 1ºciclo.
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A fixação de um salário mínimo pelo Estado é uma interferência administrativa sobre o funcionamento do mercado de trabalho em função de um juízo político relativo ao que se entende, num âmbito mais geral, por “justiça distributiva”.
O que é interessante sobre o salário mínimo reside exactamente no valor em que é fixado.
Se o valor é muito “baixo”, corre-se o sério risco de o Estado estar a dar um sinal às empresas que é “justo” contratar alguém por um preço(salário) inferior àquele que sucederia, caso não tivesse sido fixado esse mínimo, daqui resultando que é o Estado que “puxa” os salários para baixo. Resultado: do ponto de vista dos trabalhadores, nesta circunstância, a fixação do salário mínimo resultaria desfavorável.
Por outro lado, se o valor for muito “alto”, o que irá acontecer, inevitavelmente, é deixar fora do mercado de trabalho pessoas que estariam dispostas a trabalhar por um salário inferior. A economia fica afectada pois o output global, ceteris paribus, virá diminuído. Os beneficiados são aqueles que mantêm os seus postos de trabalho pois vêm os seus salários subir.
Portanto, o trade-off, pelo menos no curto prazo, e salvaguardando casos de inflação induzida, é simples: maiores salários, menos emprego; mais emprego, menores salários.
É uma escolha política. Os efeitos económicos resultarão dessa escolha. Especialmente no longo prazo. É que, não sei se já repararam, a economia chinesa ou indiana já há algum tempo que deixou de ter por paradigma as “lojas de trezentos”.
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“Portanto, o trade-off, pelo menos no curto prazo, e salvaguardando casos de inflação induzida, é simples: maiores salários, menos emprego; mais emprego, menores salários.”
Tudo muito simples. Simplista até.
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Porra, jcd, estamos a falar de um valor abaixo do erro de análise.
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Ainda não vi escrita a frase que termina com a discussão e tão ao gosto dos nossos liberais: “há sempre alguem interessado em receber um salário mais baixo “
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“Uma empresa que não seja capaz de pagar o Salário Mínimo Nacional, não deve existir.”
Realmente, há quem defenda essa teoria, o problema é que não se estão a criar empresas de qualidade, porque nem temos capital, nem temos pessoal à altura, nem temos capacidade de concorrência com outros países com regimes políticos mais repressivos, logo com melhores condições para investir, assim, o capital nunca irá optar por Portugal, poderá eventualmente ter cá um ou outro centro de investigação (pouco provável e pouco lógico), como queriam fazer da Qimonda, mas, o Oriente cada vez dá mais cartas sobre essa matéria.
Assim, a alternativa é ir plantar umas batatas, se houver semente para isso.
Portugal, já há muito que se encontra na lista dos defuntos, o pessoal é que ainda não deu por isso, de tão entretido que anda com futebóis e telenovelas.
Cumprimentos.
LUSITANO
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em mais um post “à jcd” a única coisa certa é o título!
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Caro JCD:
Não se canse. Isto é como tentar instalar MAC OS num disco formatado para DOS!
O espiritosinho salazarento do estado a controlar todos os gestos da sociedade está entranhado até ao tutano neste portugalinho medíocre (a minúscula é de propósito). O engraçado é que esquerda, que se acha vanguardista, agarra-se a esse mesmo espírito; nem vê que a Europa do norte, que tanto louva, é o que é pelo que de livre tem a sua sociedade e economia.
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Eu também queria que o Governo aumentasse o meu salário por decreto. Não iria custar nada à empresa pagar-me mais 50€ ou 100€ por mês, pois não?
Aliás, porque não se pede um aumento geral dos salários de 500€? Passaríamos logo a ser um dos países mais ricos do Mundo, e os trabalhadores passariam a receber um salário “justo e condigno”. E essa treta da produtividade é uma falsa questão, porque há dinheiro de sobra para qualquer tipo de aumentos. Basta ver como as empresas estão devidamente capitalizadas e com lucros crescentes.
O pior é que a ingrata da realidade acaba sempre por nos apanhar…
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E nem percebo como os socialistas internacionalistas não pedem logo um salário mínimo mundial. Digamos de 1000 USD por mês, que deve justificar plenamente a produtividade de todos os habitantes do planeta. Ou será que o dinheiro deve estar ligado à produção de riqueza? Hmmmm…
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“Suécia, Noruega, Finlandia e Dinamarca por exemplo não tem salário mínimo. Os sindicalistas desses países pensam que isso é prejudicial para os trabalhadores.”
Pois não será, porque não tem empresários rascas, Belmiros merceiros ou Godinhos do ferro-velho como nós temos.
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Respeitinho pelo Senhor Godinho … sabes lá o que ele paga?
Por acaso até paga bastante bem aos empregados!
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O oposto desta afirmação “Uma empresa que não seja capaz de pagar o Salário Mínimo Nacional, não deve existir.” está aqui ..
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/modulos/inicio/index.php
O exemplo vem de quem sabe o caminho ..que é o único de saída ..aliás!
Se o Estado deixar de estorvar ..desaparece de imediato a crise !
Mas em Portugal para abrir uma empresa …é preciso logo para começar 5000 euros !!
e depois tem os mesmos idiotas a dizer “Uma empresa que não seja capaz de realizar os 5000 euros iniciais , não deve existir ”
Em vez de facilitar o caminho a quem quer arriscar ..não ..toca de complicar ..assim ..não se vai lá ..óbviamente ..
Mas aumentar a pobreza é tudo o que os socialistas querem ..está provado cientificamente que os mais pobres votam à esquerda ..então ..quantos mais pobres ..mais votos ..simplérrimo..
e para haver bastante pobreza ..nada como dificultar o aparecimento dos unicos criadores de riqueza ..”as empresas” !!!
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na verdade ..parece até haver um cultivar da linha do limbo da pobreza ..nem pode ser demais ..nem de menos ..é muito interessante
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vai mamar
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Porque em Portugal, não se trabalha durante 135 dias contra os 365 do ano? esses dias de não trabalho custam muito dinheiro!
Porque o nivel de baixas atingiu sempre niveis elevados, comparativamente com outro paises? porque a saude custa tanto dinheiro? temos niveis mais elevados. que muitos paises da europa!
Somos assim tão ricos? temos contratos de trabalho leoninos, que dizem proteger o trabalhados, mas na realidade fazem que ele seja calão! proteção a mais e concorrencia a menos! sempre se pensou que ir roubar o contribuinte com uma carreira no estado era porreiro! Afinal depois da abrilada esta merda piorou, começou a gastar-se mais e a economisar menos, começaram a haver mais gatunos nas empresas publicas e privadas (receber salario e não trabalhar, è um roubo)
Agora com outloocks cada vez mais baixos, ou não repensamos a maneira de estar a na vida ou vamos ser 4 a comer uma sardinha, quamdo antigamente eram 3!
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“Respeitinho pelo Senhor Godinho … sabes lá o que ele paga?
Por acaso até paga bastante bem aos empregados!”
Fora o que ele paga por fora. lol
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aixo bem que dem o rendimento minimo a qem presesiza porque se nao..como as pessoas comseguem se alimentar e pagar as suas dividas,,,sem emprego e sem algum subsidio as pessoas nao consegiam sobreviver,,ese sacana do paulo portas qe se arma em palhaço,,qe par e de comprar submarinos qe nao faz falta ninhuma..qe deixe viver os pobres
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