Banalidades
15 Dezembro, 2009
Isto não passaria de um fait divers caso em simultâneo caso não se verificassem conivências como esta: Abu Hamza al-Masri
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Isto não passaria de um fait divers caso em simultâneo caso não se verificassem conivências como esta: Abu Hamza al-Masri
Quem diria que a pátria de Churchill desceria a tais níveis de cobardia e falta de decência?
Se esta ralé existisse em 1940, hoje toda a europa falaria alemão…
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Sinto alguma solidão por aqui, nesta sua 1001 abordagem (sempre como sempre parcial)…onde antes eram dois agora resta uma…possivelmente o seu colega JMF ao ter conhecimento deste seu bravíssimo post aqui acorrerá a concordar e apoiar o indefensável…o lobby (e adjectivo assim porque o seu post para variar é mais uma vez simples propaganda) judaico.
Sim Helena, o povo judaico é perseguido pelo Mundo ocidental!
Sim Helena, o povo palestiniano é terrorista e protejido pelas potências europeias!
Sim Helena, Israel continua, como sempre, a ser um povo inocente e fraco, sem poder militar superior, sempre interessado na paz com a Palestina!
Sim Helena, os terroristas habitam apenas na Palestina, mundo árabe (assim como no Reino Unido que lhes dá abrigo). Não há terroristas israelitas. Não há nem nunca houve politica terrorista praticada por Israel.
Repare que não discordo da disparidade de critérios patente no seu post (é evidente e apenas espelha a politica británica, tão ambígua e incoerente, conhecida de todos nós), lamento apenas e enerva é que a Sra. estoriadora Helena Matos nunca faça exactamente a mesma análise no contraditório,… Sharon, Barak, e agora Livni, como representantes de um povo, uma nação pacífica, pelas suas acções já cometeram actos “terroristas” COMO BEM SABE, contra o povo palestiniano!
HÁ VÁRIOS TIPOS DE TERRORISMO COMO SABE, E MESMO AQUELES ACTOS INFAMES PRATICADOS POR DEMOCRACIAS SE DENOMINA TERRORISMO!
A sua propagandazinha e os seus ódios de estimação ao povo palestino já os conheço à anos e continua a ser o mesmo barro sêco a ser atirado às paredes, sem consistência, quem não tenha acesso à informação, quem não tenha neurónios pensantes, quem não saiba ou não queira saber talvez entre consigo nessa jangada de pedra.
Devia ter vergonha!!!
p.s: Não me julgue como defendendo o terrorismo ou as bombas humanas ou os argumentos fanáticos dos grupos radicais árabes, SIMPLESMENTE E CLARAMENTE AS RESPONSABILIDADES SÃO MÚTUAS E SIMETRICAMENTE VIOLENTAS!!!
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Ó Helena! Com que então tem uma costela de David? Ninguém diria…
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acho que se espalhou ao comprido!
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A Helena dos inTrojans escolhe as notícias que lhe interessam e dá-lhes a volta que mais favorável à sua posição sobre o tema… aqui vão mais “banalidades” que vêm no mesmo jornal, e que é o mesmo em que escreve, mas a sinhôra tem uma visão selectiva dos assuntos o que é muito pouco recomendado a pessoas que exercem a profissão de jornalista:
Na primeira pessoa – Este homem tem a solução para o conflito israelo-palestiniano
Por Margarida Santos Lopes
Uma das mais respeitadas figuras da comunidade árabe americana, Ray Hanania é candidato a presidente da Palestina, em 2010. Tem um plano revolucionário: por cada colono que Israel mantiver na Cisjordânia aceitará um refugiado da guerra de 1948. Ele sabe que a paz é possível. A sua mulher é judia.
Sou Raymond (Ray) Hanania, palestiniano e cristão, casado com a judia Alison. Pertenço à primeira geração de árabes americanos, nasci em Chicago há 56 anos, descendente de refugiados da guerra de 1948. O meu pai trabalhou para a organização que precedeu a CIA e eu combati na guerra do Vietname. Sou jornalista, colunista, blogger, locutor de uma rádio com uma audiência de seis milhões de ouvintes e faço espectáculos de stand-up comedy, nos Estados Unidos e no Médio Oriente.
Não, não é piada a minha candidatura a Presidente da Palestina, se houver eleições, em Janeiro de 2010.
A minha ambição não é ocupar o cargo, mas usar estratégias criativas para revigorar o processo de paz. A candidatura é uma maneira de fazer isso e, quem sabe, talvez possa ganhar. O meu propósito é quebrar o impasse que tem mantido palestinianos e israelitas prisioneiros de uma dança de morte que não conduz a lado nenhum.
Se tiver de resumir as principais ideias do meu plano (em http://www.huffingtonpost.com), são estas:
1) Aceito o carácter “judaico” de Israel, se Israel aceitar o carácter “não judaico” da Palestina. Oponho-me a todo o tipo de violência. Rejeito a participação do Hamas em governos palestinianos sem que primeiro entregue as armas e aceite dois Estados como um acordo de paz “final”. Também recuso que os colonos israelitas sejam portadores de armas. Devem estar sujeitos às mesmas restrições;
2) Aceito que alguns colonatos se mantenham – dado que já lá vão 42 anos, desde a guerra de 1967 – numa troca de território dunum por dunum [medida estabelecida pelos otomanos e que ainda prevalece, equivalente a 1000 metros quadrados]. Se o colonato de Ariel corresponde a 500 dunums, então Israel deve oferecer à Palestina, em contrapartida, 500 dunums;
3) Jerusalém deve ser uma cidade partilhada e os palestinianos devem ter uma presença oficial em Jerusalém Leste. A Cidade Velha deve ser partilhada por ambos, permitindo que todos tenham livre acesso à cidade, com uma força de polícia conjunta israelo-palestiniana;
4) Os refugiados palestinianos desistirão da sua reivindicação de um retorno às suas casas e terras perdidas em 1948, durante o conflito com Israel. Alguns podem requerer a Israel reunificação de famílias e os restantes serão compensados através de um fundo criado e mantido pelos EUA, Israel, Egipto, Jordânia, Síria, Arábia Saudita e Nações Unidas. Apoio também a criação de um fundo semelhante para compensar os judeus de países árabes que perderam as suas casas e terras, quando fugiram;
5) Os israelitas devem fazer um exame de consciência, mostrar compaixão e pedir desculpas aos palestinianos pelo conflito.
O elemento mais revolucionário do meu plano é permitir que os refugiados regressem, permitindo, como contrapartida, que os colonos permaneçam em colonatos na Cisjordânia. Quantos dos estimados cerca de cinco milhões de refugiados regressarão dependerá de quantos dos cerca de meio milhão de colonos Israel insistirem em manter-se na Cisjordânia.
Também acredito que, em vez de tentar resolver um problema de cada vez, precisamos de ir directamente para a visão final, e criar um Estado palestiniano. Eu proponho colonos por refugiados, troca de territórios, a partilha de Jerusalém. Ao fazê-lo, já estamos a superar obstáculos e a criar a atmosfera para solucionar questões específicas: que colonatos e territórios devem ser trocados, como repatriar alguns refugiados, e como administrar Jerusalém. Acredito que dois povos em paz podem ser mais compassivos e magnânimos e que, assim, é mais fácil obter um compromisso.
Reféns da história
Os palestinianos têm vivido como reféns da história, receando comprometer-se e exigindo sempre “tudo ou nada”. Nos últimos 62 anos de rejeição e de luta, os palestinianos não recuperaram nem um centímetro de território. De facto, à medida que o conflito continua, a identidade palestiniana está a ser apagada. Israel está a entrincheirar-se e a expandir-se.
Se tiverem acesso ao meu plano, os palestinianos que estão confinados aos campos de refugiados, sem qualquer esperança de vida ou de futuro, poderão ver quais os benefícios e dar o seu apoio. Se o fizerem, o conflito terá sido resolvido.
Compreendo a falta de fé. Os palestinianos sempre procuraram razões para não aceitar algo, enquanto pediam o impossível. Até podem desdenhar de mim, dizendo que não passo de um cristão, um palestiniano a viver no Ocidente, um americano. Mas, digam o que disserem, não deixo de ser palestiniano. Também sou refugiado. Só que, em vez de viver num campo de refugiados, vivo num país estrangeiro onde a minha origem está constantemente a ser questionada. Não sou diferente dos restantes.
O meu pai, George John Hanania, é oriundo de uma importante família cristã de Jerusalém, que fugiu para a Jordânia depois da guerra de 1948. Foi o meu pai e o seu irmão que trouxeram os parentes para Chicago, onde eu nasci. A minha mãe, Georgette K. Hanania, tem as suas raízes em Belém, mas a sua família emigrou para a América do Sul, quando o conflito se agravou entre 1960 e 1967.
No país que o acolheu, o meu pai foi soldado do 5º Exército Americano na Europa durante a II Guerra Mundial e, mais tarde, trabalhou no Office of Strategic Service (OSS), que antecedeu a CIA. O meu tio, Moses Hanania, serviu a Marinha dos EUA e o meu irmão John pertenceu ao corpo de Marines.
Eu estive ao serviço da Força Aérea americana durante a guerra do Vietname. Ganhei várias medalhas e distinções. Os meus pais queriam que eu fosse médico, como os meus primos, mas eu enveredei pelo jornalismo, assim que deixei a tropa. Durante a guerra do Vietname ficava impressionado ao ver os debates na televisão entre israelitas e árabes.
Num desses debates, vi que o israelita percebia muito mais de comunicação do que o árabe. Que o israelita se identificava com as audiências a quem se dirigia. O árabe parecia demasiado emotivo e culpava a audiência pelo conflito. Concluí que o nosso problema, como árabes, era não conseguirmos comunicar bem e eficazmente. Por isso, ajudei a fundar a National Arab American Journalists Association.
Hoje sou consultor de media de algumas das 100 maiores empresas da revista Fortune. Escrevo análises políticas para vários jornais e sites norte-americanos (como The Huffington Post), árabes (como o saudita Arab News), palestinianos (como o Al-Quds alArabi) e israelitas (como o Yedioth Ahronoth). Fui Best Ethnic American Columnist in America em 2006/07, um prémio atribuído pela prestigiada New America Media Association e descrito nos EUA como “o Pulitzer étnico”.
Apresento um programa matinal na Rádio Chicagoland. Sou blogger do PalestineNote.com. Sou autor de vários livros (como Ya Habibi: Growing Up Arab in America e I am glad I look like a terrorist). Fundei, depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, o grupo Israeli-Palestinian Comedy Tour (com Yisrael Campbell, um católico que se tornou judeu ortodoxo; Aaron Freeman, um negro que se converteu ao judaísmo; e Charley Warady, um americano que emigrou para Israel – todos empenhados em fazer humor com as suas experiências pessoais).
Como activista, destaco o meu envolvimento com os grupos pacifistas Neve Shalom/Wahat al-Salam, Tikkun, Salam al-Ann! (Palestinians for Peace Now), Americans for Peace Now e Brit Zedek v”Shalom e American Arab Anti-Discrimination Committee. De 1995 a 1996 fui presidente do Palestinian American Congress e, nessa qualidade, assisti à assinatura dos acordos de Oslo na Casa Branca, entre Yitzhak Rabin e Yasser Arafat. Também assisti a numerosas reuniões do Presidente Bill Clinton com dirigentes israelitas e palestinianos.
Ainda não apresentei o meu plano de paz ao Presidente Barack Obama, mas estou convencido de que as minhas ideias podem ser adoptadas por americanos e europeus, se estiverem mesmo interessados em negociações sérias. Todos procuram uma resposta e eu acredito que o meu plano dá a resposta mais simples e lógica para o conflito.
O plano está a ser traduzido para árabe de maneira a chegar ao maior número possível de refugiados. Muitos palestinianos na Cisjordânia, onde tenho dado palestras sobre jornalismo e media, além de cursos nas universidades, já conhecem as minhas propostas. Os israelitas também parecem apoiar o meu plano – o jornal Ha”aretz publicou artigos a exaltá-lo -, porque eu ofereço uma solução equilibrada. Estou convicto de que israelitas e judeus apoiam a paz, mas têm medo. O conflito dá-lhes um sentimento falso de segurança – o de que se podem proteger, sendo ainda mais fortes e não tendo paz. Nenhum plano pode apagar anos de dor e sofrimento, mas acredito que vou conseguir muito apoio. Estou apenas no início.
Deixar de sonhar
Sei que a verdadeira oposição virá dos extremistas que não querem a paz e exploram 62 anos de tragédia em benefício pessoal. Eles criaram uma indústria que lhes deu empregos e uma razão de ser, embora vivam como um povo sem Estado ou direitos. Para eles, é difícil aceitar a paz, porque, ao aceitá-la, as suas carreiras como activistas desaparecem. Prefiro que eles fiquem sem emprego do que ver mais um centímetro da Palestina desaparecer.
A sociedade palestiniana está a tornar-se mais restritiva desde a ascensão do Hamas e dos islamistas políticos ao poder, em 2006. São estes fanáticos religiosos, e não os muçulmanos per se, que estão a intimidar e a ameaçar os palestinianos cristãos, como eu, ou como o presidente da Câmara de Taybeh, só porque ele é o dono da fábrica de cerveja.
Os cristãos no Médio Oriente e no mundo islâmico enfrentam muitos desafios, mas não podemos estar sempre a culpar Israel. Esta é também uma das razões por que eu assumi esta causa e pergunto publicamente: “Podem os palestinianos, árabes e muçulmanos, eleger um cristão como presidente da Palestina?” Uma coisa é responder sim, outra é pôr isso em prática. Os muçulmanos não podem ignorar os palestinianos cristãos e criticar Israel por violar os direitos dos que não são judeus. E Israel também não pode discriminar os cristãos e os muçulmanos, fingindo que existimos sem direitos.
Os que acreditam no compromisso e em dois Estados como solução vão olhar para o meu plano como a única maneira de resolver o conflito. Só temos de deixar de sonhar com o passado, que é realmente um pesadelo de sofrimento, e abrir os olhos para uma visão de futuro, em que os palestinianos possam viver como seres humanos, com respeito e dignidade no seu próprio país.
Não temos de matar outras pessoas para conseguir os nossos objectivos. Só temos de encontrar coragem para fazer o que está certo.
A partir de uma entrevista, por e-mail, com Ray Hanania em:
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/15-12-2009/na-primeira-pessoaeste-homem-tem-a-solucao-para-o-conflito-israelopalestiniano-18385604.htm
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“5) Os israelitas devem fazer um exame de consciência, mostrar compaixão e pedir desculpas aos palestinianos pelo conflito.”
Hilariante os Palestinianos não queriam Israel e partiram para a Guerra e a culpa é dos Israelitas…
e ficcional, desde quando o Hamas & Co. aceitam Israel…
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As autoridades britanicas são coniventes com Abu Hamza. E é por isso que Abu Hamza compre pena numa prisão britanica.
Talvez as autoridades britanicas queiram fazer iguais demonstrações de amizade á senhora Livni. Deve ser isso
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“conivências como esta: Abu Hamza al-Masri”??? Se me recordo esta personagem ainda tem 50 anos de férias na “Belmarsh Prison”. Aconteceu o mesmo com a sra. Tzipi Livni?
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Dicionário da Buçalidade:
Hamas: Partido representativo do povo da Palestina!
Malditos, convenientes e abjectos dogmas!
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Acho muito bem.
Todos os altos dignatários do governo sionista judeu deviam sentar-se no banco dos réus.
O Ocidente há anos que anda pendurado nos caprichos dessa gente!
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O Ocidente são os Judeus mas parece que tu ainda não percebeste.
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A sujeitinha nazi-sionista esperava aumentar as suas possibilidades eleitorais com uns massacres no campo de concentração de Gaza… o tiro saiu-lhe pela culatra,perdeu as eleições e ganhou o estatuto de criminosa de guerra foragida à justiça internacional…
Esperteza pencuda…
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